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A declaração final da 17ª Cúpula do Brics, no Rio de Janeiro, voltou a defender, como nas declarações anteriores, a solução de dois Estados, um palestino e outro israelense, para o conflito do Oriente Médio que dura mais de sete décadas. “Reafirmamos nosso apoio à adesão plena do Estado da Palestina às Nações Unidas no contexto do compromisso inabalável com a Solução de Dois Estados, o que inclui o estabelecimento de um Estado da Palestina soberano, independente e viável dentro das fronteiras internacionalmente reconhecidas de 1967”, diz o documento, em referência ao ano em que Tel Aviv assumiu o controle da Faixa de Gaza, da Cisjordânia. Israel rejeita a solução de dois Estados. Notícias relacionadas: Países do Brics querem os próprios cabos submarinos de comunicação. Adiar reforma na ONU torna mundo mais perigoso, diz Lula no Brics . Em mudança de tom, Brics condena ataques contra Irã pela primeira vez. Apesar de ser membro do Brics, o Irã manifestou, por nota, posição diferente. O chanceler iraniano chamou a solução de dois estados de “irreal” e defendeu a solução de Estado único para mulçumanos, cristãos e judeus. “A República Islâmica do Irã considera que uma solução justa para a Palestina seja um referendo com a participação de todos os habitantes originais da Palestina, incluindo judeus, cristãos e muçulmanos, e esta não é uma solução irrealista ou inatingível”, disse o ministro iraniano Seyed Abbas Araghchi. O chanceler iraniano afirmou que a Palestina deve seguir o caminho trilhado pela África do Sul. “Assim como o regime do apartheid na África do Sul foi estabilizado por meio de um referendo e da democracia, e não pela divisão da África do Sul em duas partes, branca e negra. O regime do apartheid na África do Sul foi derrubado pela luta dos negros, ninguém recomendou a ideia de dois Estados”, completou. Territórios ocupados No documento oficial da Cúpula do Rio, publicado neste domingo (6), o Brics defendeu a retirada completa de Israel da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, territórios palestinos ocupados pelos israelenses desde 1967. O grupo pede ainda a liberação dos reféns detidos “contrariando o direito internacional”. O documento cita a “profunda preocupação” diante da retomada dos ataques contínuos de Israel contra Gaza, e a obstrução de ajuda alimentar, condenando ainda o uso da fome como método de guerra. “Exortamos as partes a se engajarem, de boa-fé, em novas negociações com vistas à obtenção de um cessar-fogo imediato, permanente e incondicional; à retirada completa das forças israelenses da Faixa de Gaza e de todas as demais partes do Território Palestino Ocupado; à libertação de todos os reféns e detidos em violação ao direito internacional; e ao acesso e entrega sustentados e desimpedidos da ajuda humanitária”, disse o grupo de países reunidos no Brasil. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pousou nos Estados Unidos (EUA) neste domingo para discutir, com o presidente Donald Trump, o futuro da guerra em Gaza. Trump e Netanyahu têm defendido a emigração em massa de palestinos do território. Trump chegou a propor que os EUA assumam o controle do enclave. No Brics, os países rejeitaram essa proposta. “Expressamos nossa firme oposição ao deslocamento forçado, temporário ou permanente, sob qualquer pretexto, de qualquer parte da população palestina do Território Palestino Ocupado, bem como a quaisquer alterações geográficas ou demográficas do território da Faixa de Gaza”, diz o documento. Enquanto segue a guerra em Gaza, Israel amplia os deslocamentos forçados na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, territórios considerados palestinos pelo direito internacional. Estima-se que 40 mil palestinos foram expulsos de suas casas na Cisjordânia nos últimos meses, configurando a maior operação militar nessa região palestina em 20 anos. Na declaração final do Rio, o Brics destacou que a Faixa de Gaza é parte inseparável do território palestino. “Salientamos, a este respeito, a importância de unificar a Cisjordânia e a Faixa de Gaza sob a Autoridade Palestina”, disse o texto. Entenda Em 1947, uma resolução das Nações Unidas (ONU) propôs a separação da Palestina histórica em dois estados, um para os judeus e outro para os árabes. Apesar de a medida ter sido rejeitada pelos países árabes, em 1948, Israel proclama sua independência, levando a primeira guerra do atual conflito. Em consequência da criação de Israel, cerca de 750 mil palestinos foram expulsos de suas residências e cerca de 500 vilas palestinas foram destruídas, dando início ao drama dos refugiados palestinos. Em 1967, Israel assumiu o controle de Gaza e da Cisjordânia, que estavam sob o controle do Egito e da Jordânia, respectivamente. >> Entenda o que foi a Nakba, a catástrofe do povo palestino Em 2005, Israel desocupou Gaza, mas manteve cerco ao território, controlando a entrada e saída de mercadorias e pessoas do enclave governado pelo Hamas. Com o passar dos anos, Israel ampliou a normalização com os países da região, por meio dos Acordos de Abraão, articulados também por Trump. Em 2023, o Hamas promoveu o ataque contra Israel que fez 1,2 mil vítimas e 220 reféns, dando início à atual fase do conflito. A resposta de Israel ao ataque do Hamas vem sendo considerada um genocídio por países e organizações internacionais, que alegam que o objetivo final é concluir a anexação de Gaza. Tel Aviv sustenta que busca libertar os reféns e destruir o Hamas completamente.
A declaração final da 17ª Cúpula do Brics, no Rio de Janeiro, voltou a defender, como nas declarações anteriores, a solução de dois Estados, um palestino e outro israelense, para o conflito do Oriente Médio que dura mais de sete décadas. “Reafirmamos nosso apoio à adesão plena do Estado da Palestina às Nações Unidas no contexto do compromisso inabalável com a Solução de Dois Estados, o que inclui o estabelecimento de um Estado da Palestina soberano, independente e viável dentro das fronteiras internacionalmente reconhecidas de 1967”, diz o documento, em referência ao ano em que Tel Aviv assumiu o controle da Faixa de Gaza, da Cisjordânia. Israel rejeita a solução de dois Estados. Notícias relacionadas: Países do Brics querem os próprios cabos submarinos de comunicação. Adiar reforma na ONU torna mundo mais perigoso, diz Lula no Brics . Em mudança de tom, Brics condena ataques contra Irã pela primeira vez. Apesar de ser membro do Brics, o Irã manifestou, por nota, posição diferente. O chanceler iraniano chamou a solução de dois estados de “irreal” e defendeu a solução de Estado único para mulçumanos, cristãos e judeus. “A República Islâmica do Irã considera que uma solução justa para a Palestina seja um referendo com a participação de todos os habitantes originais da Palestina, incluindo judeus, cristãos e muçulmanos, e esta não é uma solução irrealista ou inatingível”, disse o ministro iraniano Seyed Abbas Araghchi. O chanceler iraniano afirmou que a Palestina deve seguir o caminho trilhado pela África do Sul. “Assim como o regime do apartheid na África do Sul foi estabilizado por meio de um referendo e da democracia, e não pela divisão da África do Sul em duas partes, branca e negra. O regime do apartheid na África do Sul foi derrubado pela luta dos negros, ninguém recomendou a ideia de dois Estados”, completou. Territórios ocupados No documento oficial da Cúpula do Rio, publicado neste domingo (6), o Brics defendeu a retirada completa de Israel da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, territórios palestinos ocupados pelos israelenses desde 1967. O grupo pede ainda a liberação dos reféns detidos “contrariando o direito internacional”. O documento cita a “profunda preocupação” diante da retomada dos ataques contínuos de Israel contra Gaza, e a obstrução de ajuda alimentar, condenando ainda o uso da fome como método de guerra. “Exortamos as partes a se engajarem, de boa-fé, em novas negociações com vistas à obtenção de um cessar-fogo imediato, permanente e incondicional; à retirada completa das forças israelenses da Faixa de Gaza e de todas as demais partes do Território Palestino Ocupado; à libertação de todos os reféns e detidos em violação ao direito internacional; e ao acesso e entrega sustentados e desimpedidos da ajuda humanitária”, disse o grupo de países reunidos no Brasil. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pousou nos Estados Unidos (EUA) neste domingo para discutir, com o presidente Donald Trump, o futuro da guerra em Gaza. Trump e Netanyahu têm defendido a emigração em massa de palestinos do território. Trump chegou a propor que os EUA assumam o controle do enclave. No Brics, os países rejeitaram essa proposta. “Expressamos nossa firme oposição ao deslocamento forçado, temporário ou permanente, sob qualquer pretexto, de qualquer parte da população palestina do Território Palestino Ocupado, bem como a quaisquer alterações geográficas ou demográficas do território da Faixa de Gaza”, diz o documento. Enquanto segue a guerra em Gaza, Israel amplia os deslocamentos forçados na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, territórios considerados palestinos pelo direito internacional. Estima-se que 40 mil palestinos foram expulsos de suas casas na Cisjordânia nos últimos meses, configurando a maior operação militar nessa região palestina em 20 anos. Na declaração final do Rio, o Brics destacou que a Faixa de Gaza é parte inseparável do território palestino. “Salientamos, a este respeito, a importância de unificar a Cisjordânia e a Faixa de Gaza sob a Autoridade Palestina”, disse o texto. Entenda Em 1947, uma resolução das Nações Unidas (ONU) propôs a separação da Palestina histórica em dois estados, um para os judeus e outro para os árabes. Apesar de a medida ter sido rejeitada pelos países árabes, em 1948, Israel proclama sua independência, levando a primeira guerra do atual conflito. Em consequência da criação de Israel, cerca de 750 mil palestinos foram expulsos de suas residências e cerca de 500 vilas palestinas foram destruídas, dando início ao drama dos refugiados palestinos. Em 1967, Israel assumiu o controle de Gaza e da Cisjordânia, que estavam sob o controle do Egito e da Jordânia, respectivamente. >> Entenda o que foi a Nakba, a catástrofe do povo palestino Em 2005, Israel desocupou Gaza, mas manteve cerco ao território, controlando a entrada e saída de mercadorias e pessoas do enclave governado pelo Hamas. Com o passar dos anos, Israel ampliou a normalização com os países da região, por meio dos Acordos de Abraão, articulados também por Trump. Em 2023, o Hamas promoveu o ataque contra Israel que fez 1,2 mil vítimas e 220 reféns, dando início à atual fase do conflito. A resposta de Israel ao ataque do Hamas vem sendo considerada um genocídio por países e organizações internacionais, que alegam que o objetivo final é concluir a anexação de Gaza. Tel Aviv sustenta que busca libertar os reféns e destruir o Hamas completamente.
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Em preparação para a retomada do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro venceu o Banfield, da Argentina, por 1 a 0. O jogo deste domingo (6), no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica (ES), foi válido pelo torneio amistoso Vitória Cup, com transmissão ao vivo da TV Brasil, em parceria com a TVE Espírito Santo e com a Rede Minas. A Vitória Cup reuniu quatro times. Além de Cruzeiro e Banfield, participam o também argentino Defensa y Justícia e a Desportiva, segunda maior campeã do futebol potiguar, com 18 títulos estaduais. Cada equipe fez dois jogos. O torneio não teve um campeão, mas ao final de cada partida, o ganhador recebeu um troféu. Notícias relacionadas: Santos, Atlético-MG e Botafogo voltam à elite do Brasileirão Feminino. Na última quinta-feira (3), a Raposa perdeu por 1 a 0 para o Defensa, no Kleber Andrade. Na quarta-feira (2), o Banfield superou a Desportiva - que atualmente não possui divisão nacional, mas esteve 15 vezes na Série A do Brasileirão - pelo mesmo placar, no Estádio Engenheiro Araripe, também em Cariacica. Mais cedo neste domingo, novamente no Araripe, a Tiva perdeu do Defensa por 2 a 1, de virada. O tropeço de quinta encerrou uma série de 12 jogos sem derrotas do Cruzeiro, que fez sua última partida oficial em 12 de junho, quando empatou sem gols com o Vitória, no Barradão, em Salvador. Para encarar o Banfield, o técnico Leonardo Jardim mandou a campo a formação que deve ser titular no retorno do Brasileirão, no domingo que vem (13), diante do Grêmio, às 20h30 (horário de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte. O treinador escalou a Raposa com Cássio; William, Fabrício Bruno, Lucas Villalba e Kaiki Bruno; Lucas Romero, Lucas Silva, Christian, Matheus Pereira e Marquinhos; Kaio Jorge. Apesar de cotado para ser titular, Wanderson foi preservado devido a dores musculares. O atacante se queixou do incômodo depois de uma pancada no treino. No aquecimento que antecedeu a partida, ele reclamou novamente. Os mineiros fizeram o gol da vitória aos 37 minutos do primeiro tempo. Após cruzamento de Lucas Silva, Fabrício Bruno e Kaio Jorge desviaram e Matheus Pereira, na pequena área, quase como um centroavante, completou para as redes. Na etapa final, as equipes efetuaram várias trocas e o ritmo da partida caiu. No Cruzeiro, Kaique Kenji, Kauã Prates, Walace, Fagner, Yannick Bolasie, Gabriel e Japa entraram nos lugares de William, Kaiki Bruno, Romero, Christian, Marquinhos, Kaio Jorge e Matheus Pereira. Destaque à volta de Japa, que ainda não tinha atuado em 2025 devido a uma lesão no tendão da coxa esquerda. O placar, contudo, não se alterou. A Raposa volta às atenções para o Brasileirão. Após 12 jogos, a equipe mineira ocupa o segundo lugar na classificação, com os mesmos 24 pontos do Flamengo, mas os cariocas ficam à frente por terem melhor saldo de gols.
Em preparação para a retomada do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro venceu o Banfield, da Argentina, por 1 a 0. O jogo deste domingo (6), no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica (ES), foi válido pelo torneio amistoso Vitória Cup, com transmissão ao vivo da TV Brasil, em parceria com a TVE Espírito Santo e com a Rede Minas. A Vitória Cup reuniu quatro times. Além de Cruzeiro e Banfield, participam o também argentino Defensa y Justícia e a Desportiva, segunda maior campeã do futebol potiguar, com 18 títulos estaduais. Cada equipe fez dois jogos. O torneio não teve um campeão, mas ao final de cada partida, o ganhador recebeu um troféu. Notícias relacionadas: Santos, Atlético-MG e Botafogo voltam à elite do Brasileirão Feminino. Na última quinta-feira (3), a Raposa perdeu por 1 a 0 para o Defensa, no Kleber Andrade. Na quarta-feira (2), o Banfield superou a Desportiva - que atualmente não possui divisão nacional, mas esteve 15 vezes na Série A do Brasileirão - pelo mesmo placar, no Estádio Engenheiro Araripe, também em Cariacica. Mais cedo neste domingo, novamente no Araripe, a Tiva perdeu do Defensa por 2 a 1, de virada. O tropeço de quinta encerrou uma série de 12 jogos sem derrotas do Cruzeiro, que fez sua última partida oficial em 12 de junho, quando empatou sem gols com o Vitória, no Barradão, em Salvador. Para encarar o Banfield, o técnico Leonardo Jardim mandou a campo a formação que deve ser titular no retorno do Brasileirão, no domingo que vem (13), diante do Grêmio, às 20h30 (horário de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte. O treinador escalou a Raposa com Cássio; William, Fabrício Bruno, Lucas Villalba e Kaiki Bruno; Lucas Romero, Lucas Silva, Christian, Matheus Pereira e Marquinhos; Kaio Jorge. Apesar de cotado para ser titular, Wanderson foi preservado devido a dores musculares. O atacante se queixou do incômodo depois de uma pancada no treino. No aquecimento que antecedeu a partida, ele reclamou novamente. Os mineiros fizeram o gol da vitória aos 37 minutos do primeiro tempo. Após cruzamento de Lucas Silva, Fabrício Bruno e Kaio Jorge desviaram e Matheus Pereira, na pequena área, quase como um centroavante, completou para as redes. Na etapa final, as equipes efetuaram várias trocas e o ritmo da partida caiu. No Cruzeiro, Kaique Kenji, Kauã Prates, Walace, Fagner, Yannick Bolasie, Gabriel e Japa entraram nos lugares de William, Kaiki Bruno, Romero, Christian, Marquinhos, Kaio Jorge e Matheus Pereira. Destaque à volta de Japa, que ainda não tinha atuado em 2025 devido a uma lesão no tendão da coxa esquerda. O placar, contudo, não se alterou. A Raposa volta às atenções para o Brasileirão. Após 12 jogos, a equipe mineira ocupa o segundo lugar na classificação, com os mesmos 24 pontos do Flamengo, mas os cariocas ficam à frente por terem melhor saldo de gols.
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Según el conocido periodista italiano, el extremo de 19 años ya ha superado parte del reconocimiento médico.
Según el conocido periodista italiano, el extremo de 19 años ya ha superado parte del reconocimiento médico.
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Le Nigeria a respecté son statut de favori en balayant la Tunisie 3-0 dans un match maîtrisé pour s'installer en tête du groupe B. De son côté, l'Algérie a également gagné, mais avec une marge bien moindre, contre le Botswana.
Le Nigeria a respecté son statut de favori en balayant la Tunisie 3-0 dans un match maîtrisé pour s'installer en tête du groupe B. De son côté, l'Algérie a également gagné, mais avec une marge bien moindre, contre le Botswana.
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Як поінформував глава ОВА, армія РФ протягом доби «системно» атакувала Битицький старостинський округ
Як поінформував глава ОВА, армія РФ протягом доби «системно» атакувала Битицький старостинський округ
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Miguel García Souto, hijo de uno de los fundadores, Joaquín García, falleció a los 66 años.
Miguel García Souto, hijo de uno de los fundadores, Joaquín García, falleció a los 66 años.
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Падзеі 7 ліпеня ў Беларусі, сьвеце, гісторыі.
Падзеі 7 ліпеня ў Беларусі, сьвеце, гісторыі.
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Encontro promovido pela embaixada cubana buscou fortalecer laços com movimentos de solidariedade no Brasil O post Presidente de Cuba se reúne com artistas e parlamentares no Rio de Janeiro apareceu primeiro em Brasil de Fato.

Encontro promovido pela embaixada cubana buscou fortalecer laços com movimentos de solidariedade no Brasil O post Presidente de Cuba se reúne com artistas e parlamentares no Rio de Janeiro apareceu primeiro em Brasil de Fato.
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El murciano buscará las semifinales ante el británico tras su victoria en cuatro sets sobre Andrey Rublev.
El murciano buscará las semifinales ante el británico tras su victoria en cuatro sets sobre Andrey Rublev.
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5 Minute Newscast
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La “Grand Boucle”, que este año se disputa íntegramente en territorio local, arrancaba en Lille generando muchos nervios entre el pelotón. Los dos grandes favoritos para vestirse de amarillo en París, Jonás Vingegaard y Tadej Pogačar, ya están ubicados en el podio provisional por detrás del líder virtual, el neerlandés Mathieu Van Der Poel.
La “Grand Boucle”, que este año se disputa íntegramente en territorio local, arrancaba en Lille generando muchos nervios entre el pelotón. Los dos grandes favoritos para vestirse de amarillo en París, Jonás Vingegaard y Tadej Pogačar, ya están ubicados en el podio provisional por detrás del líder virtual, el neerlandés Mathieu Van Der Poel.
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Monday July 7 Concerned about B6? “If you’re worried about high dose B6 my suggestion is to swap over to a European product with lower levels of B6. European regulators limit how much B6 is allowed in multivitamin preparations and some of these are available in Australia in supermarkets at levels below the daily recommended dose.” Roger Lord, Senior Lecturer (Medical Sciences), Australian Catholic University Effects of trauma “Tara-Lyn Camilleri’s article on the effects of trauma and how we should understand them as changeable responses shaped by context was really interesting. It gives hope for those who have come from trauma that if they can change the environment that surrounds them, they have enough plasticity to make a change. Perhaps that means generating the strength in your mind to begin that journey!” Robyn King For-profit childcare “We need to move away from the for-profit childcare model. We’ve seen it with the aged care sector — only harm can be done when profit is the goal.” Mary Snodgrass
Monday July 7 Concerned about B6? “If you’re worried about high dose B6 my suggestion is to swap over to a European product with lower levels of B6. European regulators limit how much B6 is allowed in multivitamin preparations and some of these are available in Australia in supermarkets at levels below the daily recommended dose.” Roger Lord, Senior Lecturer (Medical Sciences), Australian Catholic University Effects of trauma “Tara-Lyn Camilleri’s article on the effects of trauma and how we should understand them as changeable responses shaped by context was really interesting. It gives hope for those who have come from trauma that if they can change the environment that surrounds them, they have enough plasticity to make a change. Perhaps that means generating the strength in your mind to begin that journey!” Robyn King For-profit childcare “We need to move away from the for-profit childcare model. We’ve seen it with the aged care sector — only harm can be done when profit is the goal.” Mary Snodgrass
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Países do Brics planejam realizar um estudo de viabilidade técnica e econômica para a construção de uma rede de comunicação de alta velocidade por meio de cabos submarinos. A medida já havia sido discutida pelos ministros de Ciência, Tecnologia e Inovação do grupo e agora foi incluída na Declaração Final da 17ª Reunião de Cúpula. “Fazer um estudo de viabilidade para o estabelecimento de cabos submarinos ligando diretamente membros do Brics aumentará a velocidade, a segurança e a soberania na troca de dados”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso na segunda sessão plenária da reunião de Cúpula, que ocorre neste domingo (6) e segunda-feira (7), no Rio de Janeiro. Notícias relacionadas: Adiar reforma na ONU torna mundo mais perigoso, diz Lula no Brics . Sanções unilaterais prejudicam direitos humanos, dizem Brics. Brics: financiamento climático é responsabilidade de países ricos. O estudo é o primeiro passo para a construção dessa infraestrutura necessária, por exemplo, para o compartilhamento de dados entre os países e o desenvolvimento de inteligências artificiais (IA). A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Luciana Santos, também falou sobre o assunto em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC). De acordo com Santos, o estudo deverá ser financiado pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como Banco do Brics. “Os cabos de fibra óptica onde hoje circulam os dados são muito concentrado no Norte Global. Nós vamos fazer esse estudo de viabilidade. Foi uma decisão dos 11 países, e nós vamos buscar o NDB”, afirmou em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), neste domingo (6). É por meio de cabos de fibra óptica instalados no fundo do oceano que dados em larga escala são transmitidos entre continentes e entre países de todo o mundo. Esses cabos possibilitam a realização de chamadas de vídeo e outras comunicações e possibilitam inclusive o tráfego na própria internet. A maior parte desses cabos é, no entanto, de países como Estados Unidos, França, Japão e China. “Nós estamos em um tempo dadocêntrico, cuja questão dos dados é decisiva para uma agenda de desenvolvimento dos países. Nós temos que ter um cabo próprio, em que os dados sejam nossos, sejam desses países”, reforçou a ministra. O Brics é um bloco que reúne representantes de 11 países-membros permanentes: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia. Também participam os países-parceiros: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia, Nigéria, Vietnã e Uzbequistão. Os 11 membros permanentes representam 39% da economia mundial, 48,5% da população do planeta e 23% do comércio global. Em 2024, países do Brics receberam 36% de tudo que foi exportado pelo Brasil, enquanto nós compramos desses países 34% do total do que importamos. Inteligência artificial Na Declaração Final da 17ª Reunião de Cúpula, a Declaração do Rio de Janeiro, os países sinalizam positivamente para a construção de uma rede própria: “Saudamos a proposta brasileira de discutir, em 2025, a realização de um “Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica” para o estabelecimento de uma rede de comunicação de alta velocidade por meio de cabos submarinos entre os países do BRICS”, diz o texto. Além da Declaração do Rio de Janeiro, o países do BRICS aprovaram um documento específico de Governança Global da Inteligência Artificial. De acordo com a ministra, no Brasil, há atualmente 11 centros de competência para desenvolver soluções de inteligência artificial de diversas questões da saúde, da educação, de agropecuária, que buscam dialogar com as necessidades brasileiras. Esses centros fazem parte do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, que conta com R$ 23 milhões, “A inteligência artificial, assim como todo todas as revoluções tecnológicas, não precisa ser vista como o bicho-papão, precisa ser dominada. E o Brasil está demonstrando que pode fazer isso”, disse Santos. “Têm várias soluções brasileiras de inteligência artificial, e é isso que a gente quer, que, cada vez mais, a ciência e a tecnologia se aproximem das as pessoas e não tenham os vieses que a gente conhece hoje, de uso indevido, de intolerância, de ódio, ou que afete a democracia, que seja usado contra os interesses da democracia e contra os interesses das pessoas”, acrescentou.
Países do Brics planejam realizar um estudo de viabilidade técnica e econômica para a construção de uma rede de comunicação de alta velocidade por meio de cabos submarinos. A medida já havia sido discutida pelos ministros de Ciência, Tecnologia e Inovação do grupo e agora foi incluída na Declaração Final da 17ª Reunião de Cúpula. “Fazer um estudo de viabilidade para o estabelecimento de cabos submarinos ligando diretamente membros do Brics aumentará a velocidade, a segurança e a soberania na troca de dados”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso na segunda sessão plenária da reunião de Cúpula, que ocorre neste domingo (6) e segunda-feira (7), no Rio de Janeiro. Notícias relacionadas: Adiar reforma na ONU torna mundo mais perigoso, diz Lula no Brics . Sanções unilaterais prejudicam direitos humanos, dizem Brics. Brics: financiamento climático é responsabilidade de países ricos. O estudo é o primeiro passo para a construção dessa infraestrutura necessária, por exemplo, para o compartilhamento de dados entre os países e o desenvolvimento de inteligências artificiais (IA). A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Luciana Santos, também falou sobre o assunto em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC). De acordo com Santos, o estudo deverá ser financiado pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como Banco do Brics. “Os cabos de fibra óptica onde hoje circulam os dados são muito concentrado no Norte Global. Nós vamos fazer esse estudo de viabilidade. Foi uma decisão dos 11 países, e nós vamos buscar o NDB”, afirmou em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), neste domingo (6). É por meio de cabos de fibra óptica instalados no fundo do oceano que dados em larga escala são transmitidos entre continentes e entre países de todo o mundo. Esses cabos possibilitam a realização de chamadas de vídeo e outras comunicações e possibilitam inclusive o tráfego na própria internet. A maior parte desses cabos é, no entanto, de países como Estados Unidos, França, Japão e China. “Nós estamos em um tempo dadocêntrico, cuja questão dos dados é decisiva para uma agenda de desenvolvimento dos países. Nós temos que ter um cabo próprio, em que os dados sejam nossos, sejam desses países”, reforçou a ministra. O Brics é um bloco que reúne representantes de 11 países-membros permanentes: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia. Também participam os países-parceiros: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia, Nigéria, Vietnã e Uzbequistão. Os 11 membros permanentes representam 39% da economia mundial, 48,5% da população do planeta e 23% do comércio global. Em 2024, países do Brics receberam 36% de tudo que foi exportado pelo Brasil, enquanto nós compramos desses países 34% do total do que importamos. Inteligência artificial Na Declaração Final da 17ª Reunião de Cúpula, a Declaração do Rio de Janeiro, os países sinalizam positivamente para a construção de uma rede própria: “Saudamos a proposta brasileira de discutir, em 2025, a realização de um “Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica” para o estabelecimento de uma rede de comunicação de alta velocidade por meio de cabos submarinos entre os países do BRICS”, diz o texto. Além da Declaração do Rio de Janeiro, o países do BRICS aprovaram um documento específico de Governança Global da Inteligência Artificial. De acordo com a ministra, no Brasil, há atualmente 11 centros de competência para desenvolver soluções de inteligência artificial de diversas questões da saúde, da educação, de agropecuária, que buscam dialogar com as necessidades brasileiras. Esses centros fazem parte do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, que conta com R$ 23 milhões, “A inteligência artificial, assim como todo todas as revoluções tecnológicas, não precisa ser vista como o bicho-papão, precisa ser dominada. E o Brasil está demonstrando que pode fazer isso”, disse Santos. “Têm várias soluções brasileiras de inteligência artificial, e é isso que a gente quer, que, cada vez mais, a ciência e a tecnologia se aproximem das as pessoas e não tenham os vieses que a gente conhece hoje, de uso indevido, de intolerância, de ódio, ou que afete a democracia, que seja usado contra os interesses da democracia e contra os interesses das pessoas”, acrescentou.
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Qendra për Menaxhim me Kriza (QMK) sonte informoi se është nën kontroll zjarri në lagjen Gege në Komunën e Gjorçe Petrovit, i cili u përhap drejt lagjes Bardovcë dhe ka përfshirë një pjesë të hapësirës së oborrit të Spitalit të Psikiatrisë Bardovcë, i mbuluar me bar të gjatë dhe pemë të thata, njofton Portalb.mk. “Zjarri […]

Qendra për Menaxhim me Kriza (QMK) sonte informoi se është nën kontroll zjarri në lagjen Gege në Komunën e Gjorçe Petrovit, i cili u përhap drejt lagjes Bardovcë dhe ka përfshirë një pjesë të hapësirës së oborrit të Spitalit të Psikiatrisë Bardovcë, i mbuluar me bar të gjatë dhe pemë të thata, njofton Portalb.mk. “Zjarri […]
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Moscú vive una paradoja financiera: el conflicto ha estimulado la producción armamentística, pero ha drenado los recursos del Estado.
Moscú vive una paradoja financiera: el conflicto ha estimulado la producción armamentística, pero ha drenado los recursos del Estado.
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Le ministère chinois des Finances a annoncé dimanche 6 juillet des restrictions aux commandes publiques de matériels médicaux en provenance de l'Union européenne (UE) dont la valeur dépasse 45 millions de yuans (5,35 millions d'euros), en représailles aux mesures similaires imposées par Bruxelles le mois dernier.
Le ministère chinois des Finances a annoncé dimanche 6 juillet des restrictions aux commandes publiques de matériels médicaux en provenance de l'Union européenne (UE) dont la valeur dépasse 45 millions de yuans (5,35 millions d'euros), en représailles aux mesures similaires imposées par Bruxelles le mois dernier.
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Parizienii, şi turiştii dornici să facă experienţa, s-au putut arunca în Sena, la Paris, sâmbătă dimineaţa. Trei locuri de îmbăiat, special amenajate de-a lungul râului care traversează capitala Franţei, sunt puse la dispoziţia marelui public, în anumite condiţii, până la sfârşitul lui august.
Parizienii, şi turiştii dornici să facă experienţa, s-au putut arunca în Sena, la Paris, sâmbătă dimineaţa. Trei locuri de îmbăiat, special amenajate de-a lungul râului care traversează capitala Franţei, sunt puse la dispoziţia marelui public, în anumite condiţii, până la sfârşitul lui august.
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La devastadora crecida del río Guadalupe ha dejado al menos 70 muertos en Texas y ha generado una ola de críticas hacia las autoridades estatales y el Servicio Meteorológico Nacional, que se responsabilizan entre sí.
La devastadora crecida del río Guadalupe ha dejado al menos 70 muertos en Texas y ha generado una ola de críticas hacia las autoridades estatales y el Servicio Meteorológico Nacional, que se responsabilizan entre sí.
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Brojni građani i studenti okupili su se najpre na kružnom toku kod „Gricka“, potom kod „Delte“ i Suda, gde je održano i 16 minuta tišine, a izrazili su, uz poruke „Hoćemo izbore“ i „Pumpaj““, nezadovoljstvo zbog hapšenja studenata i represije policije širom zemlje. Prošetali su i kroz kazandžijsko sokače kako bi „probudili neutralne“. Ovoga puta […]

Brojni građani i studenti okupili su se najpre na kružnom toku kod „Gricka“, potom kod „Delte“ i Suda, gde je održano i 16 minuta tišine, a izrazili su, uz poruke „Hoćemo izbore“ i „Pumpaj““, nezadovoljstvo zbog hapšenja studenata i represije policije širom zemlje. Prošetali su i kroz kazandžijsko sokače kako bi „probudili neutralne“. Ovoga puta […]
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Reunidos en Río de Janeiro, los países del Brics presentaron este domingo (6) la Declaración Final de la 17ª Cumbre. En el documento, subrayan la "importancia del Sur Global como motor de cambios positivos, especialmente ante los importantes retos internacionales", como el agravamiento de tensiones geopolíticas, la desaceleración económica, las rápidas transformaciones tecnológicas, las medidas proteccionistas y los desafíos migratorios. "Creemos que los países del Brics siguen desempeñando un papel central en la expresión de las preocupaciones y prioridades del Sur Global, así como en la promoción de un orden internacional más justo, sostenible, inclusivo, representativo y estable, basado en el derecho internacional", indica el documento. Notícias relacionadas: Brics critican imposición unilateral de aranceles al comercio mundial. Brics: Avanzan negaciaciones hacia sistema de pago propio. Los países también se pronuncian a favor de la paz respecto a los conflictos y guerras en el mundo, y abogan por la necesidad de profundizar la cooperación económica dentro del grupo, unirse ante la crisis climática y cooperar para fomentar el desarrollo humano, social y cultural. El Brics es un bloque que incluye a 11 países miembros permanentes: Brasil, Rusia, India, China, Sudáfrica, Irán, Arabia Saudita, Egipto, Etiopía, Emiratos Árabes Unidos e Indonesia, así como países socios: Bielorrusia, Bolivia, Kazajistán, Tailandia, Cuba, Uganda, Malasia, Nigeria, Vietnam y Uzbekistán. Guerras Respecto a los conflictos internacionales, los países expresan su preocupación "por los conflictos en curso" y por el aumento del gasto militar mundial: "Expresamos nuestra preocupación por los conflictos en curso en diversas partes del mundo y por el actual estado de polarización y fragmentación del orden internacional". Condenan los ataques militares contra Irán, miembro del bloque, y solicitan un alto el fuego en la Franja de Gaza: "Condenamos los ataques militares contra la República Islámica de Irán desde el 13 de junio de 2025, que constituyen una violación del derecho internacional y de la Carta de las Naciones Unidas, y expresamos nuestra profunda preocupación por la posterior escalada de la situación de seguridad en Oriente Medio", señala el texto. Respecto a la guerra en Gaza, la Declaración Final insta "a las partes a entablar, de buena fe, nuevas negociaciones para lograr un alto el fuego inmediato, permanente e incondicional; la retirada completa de las fuerzas israelíes de la Franja de Gaza y de todas las demás partes del territorio palestino ocupado; la liberación de todos los rehenes y detenidos en violación del derecho internacional; y el acceso y la entrega sostenidos y sin obstáculos de la ayuda humanitaria". Sobre el conflicto entre Ucrania y Rusia, miembro fundador del BRICS, la declaración menciona que los países "esperan que los esfuerzos actuales conduzcan a un acuerdo de paz sostenible". "Tomamos nota con satisfacción de las propuestas pertinentes de mediación y buenos oficios, incluida la creación de la Iniciativa Africana de Paz y el Grupo de Amigos para la Paz, orientadas a la resolución pacífica del conflicto mediante el diálogo y la diplomacia". Cooperación entre países El texto final, titulado Declaración de Río de Janeiro: Fortaleciendo la cooperación del Sur Global para una gobernanza más inclusiva y sostenible, contiene 126 puntos, divididos en cinco temas: Fortalecimiento del multilateralismo y reforma de la gobernanza global Promoción de la paz, la seguridad y la estabilidad internacionales Profundizar la cooperación internacional en economía, comercio y finanzas Combatir el cambio climático y promover el desarrollo sostenible, justo e inclusivo Alianzas para la promoción del desarrollo humano, social y cultural En cuanto a la cooperación financiera, el documento menciona que los países buscarán promover un sistema tributario internacional justo, inclusivo, estable y eficiente. "Reiteramos nuestro compromiso con la transparencia fiscal y con la promoción del diálogo global sobre una tributación eficaz y justa, aumentando la progresividad y contribuyendo a los esfuerzos de reducción de la desigualdad. Nuestro objetivo es profundizar la coordinación global entre las autoridades fiscales, mejorar la movilización de los ingresos nacionales, garantizar una asignación justa de los derechos de tributación y combatir la evasión fiscal y los flujos financieros ilícitos relacionados con los impuestos". Clima e inteligencia artificial Considerados también temas prioritarios en la reunión, el cambio climático y la inteligencia artificial (IA) figuran en el documento final. En relación con la IA, los países reconocen que la tecnología representa una oportunidad.
Reunidos en Río de Janeiro, los países del Brics presentaron este domingo (6) la Declaración Final de la 17ª Cumbre. En el documento, subrayan la "importancia del Sur Global como motor de cambios positivos, especialmente ante los importantes retos internacionales", como el agravamiento de tensiones geopolíticas, la desaceleración económica, las rápidas transformaciones tecnológicas, las medidas proteccionistas y los desafíos migratorios. "Creemos que los países del Brics siguen desempeñando un papel central en la expresión de las preocupaciones y prioridades del Sur Global, así como en la promoción de un orden internacional más justo, sostenible, inclusivo, representativo y estable, basado en el derecho internacional", indica el documento. Notícias relacionadas: Brics critican imposición unilateral de aranceles al comercio mundial. Brics: Avanzan negaciaciones hacia sistema de pago propio. Los países también se pronuncian a favor de la paz respecto a los conflictos y guerras en el mundo, y abogan por la necesidad de profundizar la cooperación económica dentro del grupo, unirse ante la crisis climática y cooperar para fomentar el desarrollo humano, social y cultural. El Brics es un bloque que incluye a 11 países miembros permanentes: Brasil, Rusia, India, China, Sudáfrica, Irán, Arabia Saudita, Egipto, Etiopía, Emiratos Árabes Unidos e Indonesia, así como países socios: Bielorrusia, Bolivia, Kazajistán, Tailandia, Cuba, Uganda, Malasia, Nigeria, Vietnam y Uzbekistán. Guerras Respecto a los conflictos internacionales, los países expresan su preocupación "por los conflictos en curso" y por el aumento del gasto militar mundial: "Expresamos nuestra preocupación por los conflictos en curso en diversas partes del mundo y por el actual estado de polarización y fragmentación del orden internacional". Condenan los ataques militares contra Irán, miembro del bloque, y solicitan un alto el fuego en la Franja de Gaza: "Condenamos los ataques militares contra la República Islámica de Irán desde el 13 de junio de 2025, que constituyen una violación del derecho internacional y de la Carta de las Naciones Unidas, y expresamos nuestra profunda preocupación por la posterior escalada de la situación de seguridad en Oriente Medio", señala el texto. Respecto a la guerra en Gaza, la Declaración Final insta "a las partes a entablar, de buena fe, nuevas negociaciones para lograr un alto el fuego inmediato, permanente e incondicional; la retirada completa de las fuerzas israelíes de la Franja de Gaza y de todas las demás partes del territorio palestino ocupado; la liberación de todos los rehenes y detenidos en violación del derecho internacional; y el acceso y la entrega sostenidos y sin obstáculos de la ayuda humanitaria". Sobre el conflicto entre Ucrania y Rusia, miembro fundador del BRICS, la declaración menciona que los países "esperan que los esfuerzos actuales conduzcan a un acuerdo de paz sostenible". "Tomamos nota con satisfacción de las propuestas pertinentes de mediación y buenos oficios, incluida la creación de la Iniciativa Africana de Paz y el Grupo de Amigos para la Paz, orientadas a la resolución pacífica del conflicto mediante el diálogo y la diplomacia". Cooperación entre países El texto final, titulado Declaración de Río de Janeiro: Fortaleciendo la cooperación del Sur Global para una gobernanza más inclusiva y sostenible, contiene 126 puntos, divididos en cinco temas: Fortalecimiento del multilateralismo y reforma de la gobernanza global Promoción de la paz, la seguridad y la estabilidad internacionales Profundizar la cooperación internacional en economía, comercio y finanzas Combatir el cambio climático y promover el desarrollo sostenible, justo e inclusivo Alianzas para la promoción del desarrollo humano, social y cultural En cuanto a la cooperación financiera, el documento menciona que los países buscarán promover un sistema tributario internacional justo, inclusivo, estable y eficiente. "Reiteramos nuestro compromiso con la transparencia fiscal y con la promoción del diálogo global sobre una tributación eficaz y justa, aumentando la progresividad y contribuyendo a los esfuerzos de reducción de la desigualdad. Nuestro objetivo es profundizar la coordinación global entre las autoridades fiscales, mejorar la movilización de los ingresos nacionales, garantizar una asignación justa de los derechos de tributación y combatir la evasión fiscal y los flujos financieros ilícitos relacionados con los impuestos". Clima e inteligencia artificial Considerados también temas prioritarios en la reunión, el cambio climático y la inteligencia artificial (IA) figuran en el documento final. En relación con la IA, los países reconocen que la tecnología representa una oportunidad.