1 hour
Qophiin Sagalee Ameerikaa Sagantaa Afaan Oromoo; oduu fi qophiiwwan dhimmoota wayitaawaa, akkasumas aadaa, fayyaa, dargaggoota, siyaasa, qonna, misooma fi ispoortii laallatan irratti Wixataa amma Jimaataatti dhihaata. Nu hordofaa.
Qophiin Sagalee Ameerikaa Sagantaa Afaan Oromoo; oduu fi qophiiwwan dhimmoota wayitaawaa, akkasumas aadaa, fayyaa, dargaggoota, siyaasa, qonna, misooma fi ispoortii laallatan irratti Wixataa amma Jimaataatti dhihaata. Nu hordofaa.
1 hour
Mais uma evidência dos benefícios da vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) foi identificada durante pesquisa. Após a implementação da vacina contra o HPV no Sistema Único de Saúde, em 2014, houve uma queda expressiva nas internações por duas doenças causadas pelo vírus: as verrugas anogenitais e a neoplasia intraepitelial cervical, doença precursora do câncer de colo de útero. O estudo analisou a taxa de hospitalizações de adolescentes e jovens - com idades de 15 a 19 anos - e comparou os dados do período pré-vacinal com o período após a introdução da vacina, utilizando os registros do Sistema de Informações Hospitalares. Notícias relacionadas: Baixa adesão de meninos à vacina do HPV preocupa governo de São Paulo. Vacina contra HPV reduz em 58% casos de câncer de colo de útero. Governo amplia mobilização de vacina contra HPV em jovens até dezembro. No caso de meninas, houve uma diminuição de 66% nas internações por neoplasia intraepitelial cervical de alto grau; e de 77% nas hospitalizações por verrugas anogenitais, quando comparados os números de 2014 e 2019. Como os meninos só começaram a ser vacinados em 2017, a comparação foi feita entre este ano e 2019, mas também mostrou queda de 50,9% nas hospitalizações por verrugas anogenitais. A pesquisa foi realizada pela empresa farmacêutica MSD e os resultados publicados na revista Human Vaccines and Immunotherapeutics. Segundo Cintia Parellada, diretora executiva de Pesquisa de Dados de Mundo Real Latam da MSD e líder do estudo, a redução das doenças causadas pelo HPV por causa da vacinação é um marco histórico na saúde pública, mas, "para eliminar os cânceres causados pelo vírus, além de manter a cobertura vacinal alta, também é necessário ampliar o rastreamento e garantir tratamento adequado para todos os estágios da doença". Outra pesquisa recente - realizada pela Fundação Oswaldo Cruz - havia detectado redução de 58% nos casos de câncer de colo de útero. O HPV também pode causar outros tipos de câncer, como os de vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe. Cobertura vacinal A vacina contra o HPV é disponibilizada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para o público-alvo, crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, e também pessoas com HIV, transplantadas e com câncer, usuários de PrEP (Profilaxia Pré-Exposição ao HIV) e pessoas com papilomatose respiratória recorrente. Desde 2024, a aplicação da vacina passou a ser em dose única, substituindo o modelo de duas doses. Os números - atualizados em 2024 - mostram que, para as meninas, a adesão à vacina é de 82,83% e para os meninos, é de 67%, o que coloca o Brasil muito acima da média global de 12% medida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Entretanto, a cobertura ainda está abaixo da meta de 90%. *Estagiária sob supervisão de Tâmara Freire
Mais uma evidência dos benefícios da vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) foi identificada durante pesquisa. Após a implementação da vacina contra o HPV no Sistema Único de Saúde, em 2014, houve uma queda expressiva nas internações por duas doenças causadas pelo vírus: as verrugas anogenitais e a neoplasia intraepitelial cervical, doença precursora do câncer de colo de útero. O estudo analisou a taxa de hospitalizações de adolescentes e jovens - com idades de 15 a 19 anos - e comparou os dados do período pré-vacinal com o período após a introdução da vacina, utilizando os registros do Sistema de Informações Hospitalares. Notícias relacionadas: Baixa adesão de meninos à vacina do HPV preocupa governo de São Paulo. Vacina contra HPV reduz em 58% casos de câncer de colo de útero. Governo amplia mobilização de vacina contra HPV em jovens até dezembro. No caso de meninas, houve uma diminuição de 66% nas internações por neoplasia intraepitelial cervical de alto grau; e de 77% nas hospitalizações por verrugas anogenitais, quando comparados os números de 2014 e 2019. Como os meninos só começaram a ser vacinados em 2017, a comparação foi feita entre este ano e 2019, mas também mostrou queda de 50,9% nas hospitalizações por verrugas anogenitais. A pesquisa foi realizada pela empresa farmacêutica MSD e os resultados publicados na revista Human Vaccines and Immunotherapeutics. Segundo Cintia Parellada, diretora executiva de Pesquisa de Dados de Mundo Real Latam da MSD e líder do estudo, a redução das doenças causadas pelo HPV por causa da vacinação é um marco histórico na saúde pública, mas, "para eliminar os cânceres causados pelo vírus, além de manter a cobertura vacinal alta, também é necessário ampliar o rastreamento e garantir tratamento adequado para todos os estágios da doença". Outra pesquisa recente - realizada pela Fundação Oswaldo Cruz - havia detectado redução de 58% nos casos de câncer de colo de útero. O HPV também pode causar outros tipos de câncer, como os de vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe. Cobertura vacinal A vacina contra o HPV é disponibilizada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para o público-alvo, crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, e também pessoas com HIV, transplantadas e com câncer, usuários de PrEP (Profilaxia Pré-Exposição ao HIV) e pessoas com papilomatose respiratória recorrente. Desde 2024, a aplicação da vacina passou a ser em dose única, substituindo o modelo de duas doses. Os números - atualizados em 2024 - mostram que, para as meninas, a adesão à vacina é de 82,83% e para os meninos, é de 67%, o que coloca o Brasil muito acima da média global de 12% medida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Entretanto, a cobertura ainda está abaixo da meta de 90%. *Estagiária sob supervisão de Tâmara Freire
1 hour
Con esta operación se inicia la reordenación del capital de la energética, con el fondo estadounidense y el británico CVC en posición de venta desde hace tiempo El paquete que se va a colocar, de unos 69 millones de títulos y dirigido a inversores cualificados, está valorado a los precios actuales en unos 1.800 millones de euros, aunque este tipo de operaciones suelen cerrarse con un descuento sobre la cotización en Bolsa. Naturgy cerró este miércoles a 26,16 euros por acción y sus títulos acumulan una revalorización cercana al 20% en lo que va de año. La operación se ha anunciado tras una sesión en la que el Ibex ha batido un nuevo máximo histórico. Con esta colocación acelerada, notificada a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) tras el cierre del mercado, arranca la reordenación del capital de Naturgy, tras la frustrada oferta pública de adquisición (opa) que la emiratí Taqa sondeó lanzar junto a Criteria Caixa en 2024. BlackRock actualmente controla en torno al 18,5% de la energética a través del fondo GIP y tras vender ese paquete pasará a convertirse en el cuarto accionista de la compañía, con un 11,4%, por detrás de Criteria Caixa (24%), la alianza entre el fondo británico CVC y la familia March (18,6%), otro fondo, el australiano IFM (15,2%) y la estatal argelina Sonatrach (4,1%), que no tiene presencia en el consejo de administración de Naturgy . Tanto GIP (que fue adquirido el año pasado por BlackRock) como CVC llevan años sondeando la venta de sus acciones en la energética al considerar ya cumplido su ciclo de inversión. Con esta operación, el porcentaje del capital de Naturgy que cotiza en Bolsa (conocido como free-float) va a dispararse hasta el entorno del 25%. El bajo free float de Naturgy llevó a la compañía a lanzar el año pasado una auto opa por el 10% de su capital, lo que le permitió regresar a los principales índices de sostenibilidad hace unas semanas al situarse el porcentaje que cotiza libremente en bolsa por encima del 18%.
Con esta operación se inicia la reordenación del capital de la energética, con el fondo estadounidense y el británico CVC en posición de venta desde hace tiempo El paquete que se va a colocar, de unos 69 millones de títulos y dirigido a inversores cualificados, está valorado a los precios actuales en unos 1.800 millones de euros, aunque este tipo de operaciones suelen cerrarse con un descuento sobre la cotización en Bolsa. Naturgy cerró este miércoles a 26,16 euros por acción y sus títulos acumulan una revalorización cercana al 20% en lo que va de año. La operación se ha anunciado tras una sesión en la que el Ibex ha batido un nuevo máximo histórico. Con esta colocación acelerada, notificada a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) tras el cierre del mercado, arranca la reordenación del capital de Naturgy, tras la frustrada oferta pública de adquisición (opa) que la emiratí Taqa sondeó lanzar junto a Criteria Caixa en 2024. BlackRock actualmente controla en torno al 18,5% de la energética a través del fondo GIP y tras vender ese paquete pasará a convertirse en el cuarto accionista de la compañía, con un 11,4%, por detrás de Criteria Caixa (24%), la alianza entre el fondo británico CVC y la familia March (18,6%), otro fondo, el australiano IFM (15,2%) y la estatal argelina Sonatrach (4,1%), que no tiene presencia en el consejo de administración de Naturgy . Tanto GIP (que fue adquirido el año pasado por BlackRock) como CVC llevan años sondeando la venta de sus acciones en la energética al considerar ya cumplido su ciclo de inversión. Con esta operación, el porcentaje del capital de Naturgy que cotiza en Bolsa (conocido como free-float) va a dispararse hasta el entorno del 25%. El bajo free float de Naturgy llevó a la compañía a lanzar el año pasado una auto opa por el 10% de su capital, lo que le permitió regresar a los principales índices de sostenibilidad hace unas semanas al situarse el porcentaje que cotiza libremente en bolsa por encima del 18%.
1 hour
В Донецке на территории школы № 115 установили бюсты рядового российской армии Майкла Глосса, сына замдиректора ЦРУ, и его сослуживца, ефрейтора Ивана Коковина. Оба погибли 4 апреля 2024 года на российско-украинской войне. Об этом 9 декабря сообщил назначенный Россией глава оккупированного города Алексей Кулемзин. На бюсте Глосса размещена табличка с надписью: "Солдат — это не профессия, а призвание. Нет чужой земли для того, кто сражается за справедливость". Там также указано, что он погиб...
В Донецке на территории школы № 115 установили бюсты рядового российской армии Майкла Глосса, сына замдиректора ЦРУ, и его сослуживца, ефрейтора Ивана Коковина. Оба погибли 4 апреля 2024 года на российско-украинской войне. Об этом 9 декабря сообщил назначенный Россией глава оккупированного города Алексей Кулемзин. На бюсте Глосса размещена табличка с надписью: "Солдат — это не профессия, а призвание. Нет чужой земли для того, кто сражается за справедливость". Там также указано, что он погиб...
1 hour
Agoizko Aranea Haur Eskolak ‘Opariak erosteko gida’ kaleratu du, haurtzaroan jostailu egokiak aukeratzea errazteko helburuarekin
Agoizko Aranea Haur Eskolak ‘Opariak erosteko gida’ kaleratu du, haurtzaroan jostailu egokiak aukeratzea errazteko helburuarekin
1 hour
The last time the Maine Public Utilities Commission considered an electricity price hike, the proposal received fewer than 90 comments from the public. Three years later, amid skyrocketing energy prices, more than 800 people weighed in on the plan, showing up to public hearings and even protesting outside. The commission last month ultimately rejected the […]
The last time the Maine Public Utilities Commission considered an electricity price hike, the proposal received fewer than 90 comments from the public. Three years later, amid skyrocketing energy prices, more than 800 people weighed in on the plan, showing up to public hearings and even protesting outside. The commission last month ultimately rejected the […]
1 hour
مارکو روبیو، وزیر امور خارجه ایالات متحده، روز چهارشنبه ۱۹ آذر در واشنگتن با گیدئون سعار، همتای اسرائیلی خود، دیدار کرد.
مارکو روبیو، وزیر امور خارجه ایالات متحده، روز چهارشنبه ۱۹ آذر در واشنگتن با گیدئون سعار، همتای اسرائیلی خود، دیدار کرد.
1 hour
Gazetarja Cvektoviq dhe kameramani Hoti e kanë fituar Çmimin për Raportimin e Ndjeshëm ndaj Konfliktit dhe Ballafaqimin me të Kaluarën.
Gazetarja Cvektoviq dhe kameramani Hoti e kanë fituar Çmimin për Raportimin e Ndjeshëm ndaj Konfliktit dhe Ballafaqimin me të Kaluarën.
1 hour
Plus: Snowfall tallies; marijuana prosecutions; Minneapolis budget passed; and more. The post Citizen observer arrested after confronting ICE appeared first on MinnPost.
Plus: Snowfall tallies; marijuana prosecutions; Minneapolis budget passed; and more. The post Citizen observer arrested after confronting ICE appeared first on MinnPost.
1 hour
Esta bebida caliente es una de las más populares y consumidas en mercados de Navidad a lo largo de Europa central, donde las temperaturas bajas y la falta de luz se compensan con el disfrute del tiempo de adviento y las navidades ¿Por qué ponemos el árbol de Navidad? La historia y el origen detrás de esta tradición que perdura adviento y Navidad en gran parte de Europa se celebran los conocidos mercados navideños, en los que dulces y comida típica conviven con la venta de adornos y también con la de bebida, normalmente caliente para sobreponerse a las bajas temperaturas, que va más allá del chocolate, siendo la más popular y tradicional el llamado ‘Glühwein’ en alemán. El ‘Glühwein’ es un vino caliente con especias, que se traduciría como “vino ardiente”, y que se puede degustar tanto con base de vino tinto como blanco, siendo este más habitual en zonas del Mar del Norte y del Báltico, aunque ambos con su habitual aroma afrutado que lo hacen del gusto de muchos. Cómo se prepara el vino caliente o ‘Glühwein’ El ‘Glühwein’, aunque se suele consumir en mercados de Navidad o en bares, es también una bebida cuya receta es clara y se puede preparar en casa, siendo importante la selección de un vino con consistencia, ya sea tinto como blanco. Cuando lleva base blanca, el apelativo que recibe por parte de los alemanes es “foca caliente” (‘heißer Seehund’). Así, la preparación del vino caliente comienza con el endulzado, que puede ser con azúcar o con miel, al que se añaden luego unas rodajas de limón o naranja, 4 clavos y 1 varita de canela, todo ello calentado a fuego lento moderado que no se tiene que dejar hervir porque entonces evaporamos el alcohol y que luego se deja reposar durante 15 minutos. El origen del ‘Glühwein’: de los romanos a Alemania o Suecia La historia del vino caliente se remonta a hace más de seis siglos, aunque incluso hay quien encuentra su origen en el imperio romano, en el que ya se bebía vino especiado frío, que degustaban especialmente clase alta adinerada, al ser el azafrán, dátiles o la miel productos muy caros para la sociedad en general, una mención que se encuentra en el antiguo libro de cocina de Apicio. En la Edad Media se siguió tomando vino especiado frío, sobre todo para disimular la mala calidad del vino entonces, con marcado sabor agrio, que se endulzaba con miel, que también lo conservaba, y que se hacía entonces más agradable al paladar al añadir generosas cantidades de especias. Sin embargo, no es hasta el siglo XIX en el que encontramos el origen del actual vino caliente o ‘Glühwein’, concretamente en 1843, cuando fue recopilada la receta tradicional por el conde von Wackerbarth, pero cuya recreación actualmente lo haría prácticamente incomestible con gran cantidad de especias. Así, se ha establecido Sajonia como la región alemana de origen de esta bebida, que se disputan también los suecos, al asegurar que su Glögg es una variante más antigua, y que se popularizó en la corte real sueca, donde la versión más plausible es que lo introdujera la reina Catalina de Sajonia-Lauenburgo, de origen alemán. La actual receta de ‘Glühwein’ proviene de Rudolf Kunzmann, que en una pequeña bodega de Augsburgo produjo vino tinto con azúcar y especias y lo comercializó, siendo así el primero que lo hizo como vino caliente.
Esta bebida caliente es una de las más populares y consumidas en mercados de Navidad a lo largo de Europa central, donde las temperaturas bajas y la falta de luz se compensan con el disfrute del tiempo de adviento y las navidades ¿Por qué ponemos el árbol de Navidad? La historia y el origen detrás de esta tradición que perdura adviento y Navidad en gran parte de Europa se celebran los conocidos mercados navideños, en los que dulces y comida típica conviven con la venta de adornos y también con la de bebida, normalmente caliente para sobreponerse a las bajas temperaturas, que va más allá del chocolate, siendo la más popular y tradicional el llamado ‘Glühwein’ en alemán. El ‘Glühwein’ es un vino caliente con especias, que se traduciría como “vino ardiente”, y que se puede degustar tanto con base de vino tinto como blanco, siendo este más habitual en zonas del Mar del Norte y del Báltico, aunque ambos con su habitual aroma afrutado que lo hacen del gusto de muchos. Cómo se prepara el vino caliente o ‘Glühwein’ El ‘Glühwein’, aunque se suele consumir en mercados de Navidad o en bares, es también una bebida cuya receta es clara y se puede preparar en casa, siendo importante la selección de un vino con consistencia, ya sea tinto como blanco. Cuando lleva base blanca, el apelativo que recibe por parte de los alemanes es “foca caliente” (‘heißer Seehund’). Así, la preparación del vino caliente comienza con el endulzado, que puede ser con azúcar o con miel, al que se añaden luego unas rodajas de limón o naranja, 4 clavos y 1 varita de canela, todo ello calentado a fuego lento moderado que no se tiene que dejar hervir porque entonces evaporamos el alcohol y que luego se deja reposar durante 15 minutos. El origen del ‘Glühwein’: de los romanos a Alemania o Suecia La historia del vino caliente se remonta a hace más de seis siglos, aunque incluso hay quien encuentra su origen en el imperio romano, en el que ya se bebía vino especiado frío, que degustaban especialmente clase alta adinerada, al ser el azafrán, dátiles o la miel productos muy caros para la sociedad en general, una mención que se encuentra en el antiguo libro de cocina de Apicio. En la Edad Media se siguió tomando vino especiado frío, sobre todo para disimular la mala calidad del vino entonces, con marcado sabor agrio, que se endulzaba con miel, que también lo conservaba, y que se hacía entonces más agradable al paladar al añadir generosas cantidades de especias. Sin embargo, no es hasta el siglo XIX en el que encontramos el origen del actual vino caliente o ‘Glühwein’, concretamente en 1843, cuando fue recopilada la receta tradicional por el conde von Wackerbarth, pero cuya recreación actualmente lo haría prácticamente incomestible con gran cantidad de especias. Así, se ha establecido Sajonia como la región alemana de origen de esta bebida, que se disputan también los suecos, al asegurar que su Glögg es una variante más antigua, y que se popularizó en la corte real sueca, donde la versión más plausible es que lo introdujera la reina Catalina de Sajonia-Lauenburgo, de origen alemán. La actual receta de ‘Glühwein’ proviene de Rudolf Kunzmann, que en una pequeña bodega de Augsburgo produjo vino tinto con azúcar y especias y lo comercializó, siendo así el primero que lo hizo como vino caliente.
1 hour
(The Center Square) – A report looking at potential developments on the property adjacent to the Milwaukee Brewers’ American Family Field highlights three potential location options estimated to cost between $700 to $800 million for developing a combination of multi-family residences, hotels, office space and stores near the stadium. But the premise that developing those offerings near a sports stadium would help the businesses or community and is worth public funding or incentives is something that economists who have studied similar projects across the country have repeatedly shown does not work. “It’s just your standard, for-hire, contracted report,” economist J.C. Bradbury of Georgia’s Kennesaw State University said to TCS. “… Clearly it gives the impression that this is a worthwhile project that’s going to create something useful and I just don’t see anything useful in here that is convincing.” Bradbury said that, in general, stadiums are not good development anchors and “I don’t see anything in here that would change my mind.” The report was required to be completed by last week under the terms of the financial agreement with Wisconsin leaders that included $366 million from state taxpayers and $135 million from taxpayers in Milwaukee and Milwaukee County for American Family Field over the 27 years as the Brewers agreed to stay in the state until 2050. The funding includes $67.5 million from both Milwaukee County and the city of Milwaukee. Brewers president of business operations Rick Schlesinger told media in a statement that “There’s no doubt American Family Field is a strong economic engine for the region” but that is not backed up by numbers anywhere in the country. Bradbury has extensively studied the Atlanta Braves’ Truist Park and the neighboring Battery development and has shown that the development costs Cobb County taxpayers about $15 million a year while a recent study from Bradbury and Berry College’s E. Frank Stevenson showed that the Braves’ stadium and development did not have a meaningful impact on hotel night stays in the county or in close proximity to the stadium. Those findings are consistent with findings related to sports stadiums and events across the country. The Brewers’ development report from consultants Brailsford & Dunlavey was recently presented to the Wisconsin Professional Baseball Park District before the deadline but the district made it clear it was not an endorsement of development, which the team, park district and Milwaukee entities would need to approve. “While the District is not the entity to initiate or perform any redevelopment activity, this report and the information provided may be used to guide potential redevelopment planning and identifies opportunities as well as the challenges that will need to be addressed to make redevelopment of the site possible,” district facility manager Brian Dworak said in a statement. The report recommended that, since the property is currently not subject to property taxes, any development should be subject to a Payment In Lieu of Property taxes agreement called a PILOT that could pay for new infrastructure needed at the site and provide an equal playing field with nearby businesses that are subject to property taxes.
(The Center Square) – A report looking at potential developments on the property adjacent to the Milwaukee Brewers’ American Family Field highlights three potential location options estimated to cost between $700 to $800 million for developing a combination of multi-family residences, hotels, office space and stores near the stadium. But the premise that developing those offerings near a sports stadium would help the businesses or community and is worth public funding or incentives is something that economists who have studied similar projects across the country have repeatedly shown does not work. “It’s just your standard, for-hire, contracted report,” economist J.C. Bradbury of Georgia’s Kennesaw State University said to TCS. “… Clearly it gives the impression that this is a worthwhile project that’s going to create something useful and I just don’t see anything useful in here that is convincing.” Bradbury said that, in general, stadiums are not good development anchors and “I don’t see anything in here that would change my mind.” The report was required to be completed by last week under the terms of the financial agreement with Wisconsin leaders that included $366 million from state taxpayers and $135 million from taxpayers in Milwaukee and Milwaukee County for American Family Field over the 27 years as the Brewers agreed to stay in the state until 2050. The funding includes $67.5 million from both Milwaukee County and the city of Milwaukee. Brewers president of business operations Rick Schlesinger told media in a statement that “There’s no doubt American Family Field is a strong economic engine for the region” but that is not backed up by numbers anywhere in the country. Bradbury has extensively studied the Atlanta Braves’ Truist Park and the neighboring Battery development and has shown that the development costs Cobb County taxpayers about $15 million a year while a recent study from Bradbury and Berry College’s E. Frank Stevenson showed that the Braves’ stadium and development did not have a meaningful impact on hotel night stays in the county or in close proximity to the stadium. Those findings are consistent with findings related to sports stadiums and events across the country. The Brewers’ development report from consultants Brailsford & Dunlavey was recently presented to the Wisconsin Professional Baseball Park District before the deadline but the district made it clear it was not an endorsement of development, which the team, park district and Milwaukee entities would need to approve. “While the District is not the entity to initiate or perform any redevelopment activity, this report and the information provided may be used to guide potential redevelopment planning and identifies opportunities as well as the challenges that will need to be addressed to make redevelopment of the site possible,” district facility manager Brian Dworak said in a statement. The report recommended that, since the property is currently not subject to property taxes, any development should be subject to a Payment In Lieu of Property taxes agreement called a PILOT that could pay for new infrastructure needed at the site and provide an equal playing field with nearby businesses that are subject to property taxes.
1 hour
Kwa Undani ni matangazo ya dakika 25 yanayochambua habari kwa undani zaidi na kumpa msikilizaji maelezo ya kina kuliko ilivyo kawaida kuhusu tukio au swala lililojitokeza katika habari.
1 hour
Kwa Undani ni matangazo ya dakika 25 yanayochambua habari kwa undani zaidi na kumpa msikilizaji maelezo ya kina kuliko ilivyo kawaida kuhusu tukio au swala lililojitokeza katika habari.
1 hour
Live Talk
1 hour
Zia i Tene, est un programme en sango comportant plusieurs rubriques sur l'actualité nationale et internationale, des interviews portant sur une analyse et des réactions sur des sujets divers ainsi qu'un volet consacré aux artistes.
Zia i Tene, est un programme en sango comportant plusieurs rubriques sur l'actualité nationale et internationale, des interviews portant sur une analyse et des réactions sur des sujets divers ainsi qu'un volet consacré aux artistes.
1 hour
Le programme quotidien d'appel de VOA Afrique offre aux auditeurs un forum pour commenter et discuter d'un sujet donné, qu'il s'agisse d'actualités ou de grands sujets de débat.
1 hour
Le programme quotidien d'appel de VOA Afrique offre aux auditeurs un forum pour commenter et discuter d'un sujet donné, qu'il s'agisse d'actualités ou de grands sujets de débat.
1 hour
Understanding how BNPL works and where its risks lie is essential to navigating the holiday rush without compromising financial well-being.
Understanding how BNPL works and where its risks lie is essential to navigating the holiday rush without compromising financial well-being.
1 hour
El destacado piloto finlandés de rally, campeón en 2022 y 2023 del WRC, Kalle Rovanperä, no podrá seguir probando suerte en la Súper Fórmula japonesa en Suzuka que se disputa esta semana en tierras niponas. Rovanperä, de 25 años, aseguró a través de redes sociales que su médico le ha ordenado que deje de conducir … Continua leyendo "Kalle Rovanperä se descarta de la Súper Fórmula japonesa: piloto finlandés fuera por orden médica" The post Kalle Rovanperä se descarta de la Súper Fórmula japonesa: piloto finlandés fuera por orden médica appeared first on BioBioChile.
1 hour
El destacado piloto finlandés de rally, campeón en 2022 y 2023 del WRC, Kalle Rovanperä, no podrá seguir probando suerte en la Súper Fórmula japonesa en Suzuka que se disputa esta semana en tierras niponas. Rovanperä, de 25 años, aseguró a través de redes sociales que su médico le ha ordenado que deje de conducir … Continua leyendo "Kalle Rovanperä se descarta de la Súper Fórmula japonesa: piloto finlandés fuera por orden médica" The post Kalle Rovanperä se descarta de la Súper Fórmula japonesa: piloto finlandés fuera por orden médica appeared first on BioBioChile.
1 hour
A França “ainda aguarda respostas concretas” às suas solicitações sobre o acordo de livre-comércio com os países latino-americanos do Mercosul, enquanto os Estados europeus devem se pronunciar sobre o tema entre 16 e 19 de dezembro, afirmou nesta quarta-feira (10) a porta-voz do governo, Maud Bregeon. Carnes de “frango” e “bovina” estão na mira das exigências francesas para aceitação do tratado, que deve ser votado pelos europeus em 16 de dezembro, antes da cúpula do Mercosul no Brasil, em 20 de dezembro.
A França “ainda aguarda respostas concretas” às suas solicitações sobre o acordo de livre-comércio com os países latino-americanos do Mercosul, enquanto os Estados europeus devem se pronunciar sobre o tema entre 16 e 19 de dezembro, afirmou nesta quarta-feira (10) a porta-voz do governo, Maud Bregeon. Carnes de “frango” e “bovina” estão na mira das exigências francesas para aceitação do tratado, que deve ser votado pelos europeus em 16 de dezembro, antes da cúpula do Mercosul no Brasil, em 20 de dezembro.
1 hour
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou há pouco o julgamento de quatro processos que tratam do marco temporal para demarcação de terras indígenas. Lideranças indígenas acompanham a sessão no plenário da Corte. A sessão será dedicada somente às sustentações orais das partes envolvidas no processo, e não haverá votação dos ministros sobre a questão. Notícias relacionadas: Terras indígenas: Senado aprova PEC do Marco Temporal . A data da deliberação será marcada posteriormente. O procedimento passou a ser adotado pela Corte durante a gestão do ex-presidente Luís Roberto Barroso. Com o mecanismo, os ministros ouvem os argumentos apresentados pelas partes e proferem os votos em uma nova sessão. Dessa forma, membros da Corte podem refletir sobre as argumentações das defesas. A medida é usada em julgamentos de grande relevância para o país. Dois anos após a Corte declarar o marco inconstitucional, os ministros voltam a julgar o tema. Em 2023, o STF considerou que o marco temporal é inconstitucional. Além disso, o marco também foi barrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vetou o projeto de lei em que o Congresso validou a regra. Contudo, os parlamentares derrubaram o veto de Lula. Dessa forma, voltou a prevalecer o entendimento de que os indígenas somente têm direito às terras que estavam em posse deles no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época. Após a votação do veto presidencial, o PL, o PP e o Republicanos protocolaram no STF ações para manter a validade do projeto de lei que reconheceu a tese do marco temporal. Por outro lado, entidades que representam os indígenas e partidos governistas também recorreram ao Supremo para contestar novamente a constitucionalidade da tese. Em paralelo ao julgamento do Supremo, o Senado aprovou ontem a proposta de Emenda à Constituição (PEC) 48/23 que insere a tese do marco temporal na Carta Magna.
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou há pouco o julgamento de quatro processos que tratam do marco temporal para demarcação de terras indígenas. Lideranças indígenas acompanham a sessão no plenário da Corte. A sessão será dedicada somente às sustentações orais das partes envolvidas no processo, e não haverá votação dos ministros sobre a questão. Notícias relacionadas: Terras indígenas: Senado aprova PEC do Marco Temporal . A data da deliberação será marcada posteriormente. O procedimento passou a ser adotado pela Corte durante a gestão do ex-presidente Luís Roberto Barroso. Com o mecanismo, os ministros ouvem os argumentos apresentados pelas partes e proferem os votos em uma nova sessão. Dessa forma, membros da Corte podem refletir sobre as argumentações das defesas. A medida é usada em julgamentos de grande relevância para o país. Dois anos após a Corte declarar o marco inconstitucional, os ministros voltam a julgar o tema. Em 2023, o STF considerou que o marco temporal é inconstitucional. Além disso, o marco também foi barrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vetou o projeto de lei em que o Congresso validou a regra. Contudo, os parlamentares derrubaram o veto de Lula. Dessa forma, voltou a prevalecer o entendimento de que os indígenas somente têm direito às terras que estavam em posse deles no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época. Após a votação do veto presidencial, o PL, o PP e o Republicanos protocolaram no STF ações para manter a validade do projeto de lei que reconheceu a tese do marco temporal. Por outro lado, entidades que representam os indígenas e partidos governistas também recorreram ao Supremo para contestar novamente a constitucionalidade da tese. Em paralelo ao julgamento do Supremo, o Senado aprovou ontem a proposta de Emenda à Constituição (PEC) 48/23 que insere a tese do marco temporal na Carta Magna.