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У Эўразьвязе ёсьць кансэнсус адносна пакараньня Беларусі за памежны крызіс з масавымі залётамі ў Літву кантрабандных балёнаў і блякаваньне больш як тысячы літоўскіх фураў. Пра гэта ў інтэрвію Свабодзе распавёў эўрапейскі рэдактар Радыё Свабодная Эўропа/Радыё Свабода Рыкард Юзьвяк.
У Эўразьвязе ёсьць кансэнсус адносна пакараньня Беларусі за памежны крызіс з масавымі залётамі ў Літву кантрабандных балёнаў і блякаваньне больш як тысячы літоўскіх фураў. Пра гэта ў інтэрвію Свабодзе распавёў эўрапейскі рэдактар Радыё Свабодная Эўропа/Радыё Свабода Рыкард Юзьвяк.
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Notícias na VOA com ligação directa desde Washington DC as últimas da política, as melhores do entretenimento e desporto todos os dias informação ao vivo no nosso Facebook!
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Түркиянын Транспорт жана инфраструктура министрлиги Орусиядан Грузияга өсүмдүк майын ташып бараткан Midvolga 2 танкери чабуулга туш болгонун 2-декабрда билдирди. Бортто экипаждын 13 мүчөсү бар болчу. Жабыркагандар тууралуу кабарланган жок. Кемелердин эки жакка каттаганын көрсөтүп турган VesselFinder порталынын маалыматына караганда, 2014-жылы чыккан танкер Орусиянын желеги астында сүзүп жүрөт. Анын ээси катары Москвада катталган компания көргөзүлгөн. Ал Украинанын "кара тизмесине"...
Түркиянын Транспорт жана инфраструктура министрлиги Орусиядан Грузияга өсүмдүк майын ташып бараткан Midvolga 2 танкери чабуулга туш болгонун 2-декабрда билдирди. Бортто экипаждын 13 мүчөсү бар болчу. Жабыркагандар тууралуу кабарланган жок. Кемелердин эки жакка каттаганын көрсөтүп турган VesselFinder порталынын маалыматына караганда, 2014-жылы чыккан танкер Орусиянын желеги астында сүзүп жүрөт. Анын ээси катары Москвада катталган компания көргөзүлгөн. Ал Украинанын "кара тизмесине"...
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Mientras la inteligencia artificial avanza a ritmo vertiginoso, nuevas investigaciones revelan que la consciencia humana nace de procesos corporales que ninguna máquina reproduce. Una clave para imaginar el futuro.
Mientras la inteligencia artificial avanza a ritmo vertiginoso, nuevas investigaciones revelan que la consciencia humana nace de procesos corporales que ninguna máquina reproduce. Una clave para imaginar el futuro.
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Jogos de azar e apostas online, popularizadas pelas chamadas bets, provocam perdas econômicas e sociais ao país estimadas em R$ 38,8 bilhões anualmente. Esse valor é o somatório de danos à sociedade, como suicídios, desemprego, gastos com saúde e afastamento do trabalho. O cálculo é do estudo inédito A saúde dos brasileiros em jogo, divulgado nesta terça-feira (2), que analisa efeitos da expansão das apostas online no Brasil. Notícias relacionadas: Conheça sete ações lançadas para proteger saúde mental de apostadores. Estudo com dados de 101 países aponta danos do álcool à saúde mental. Acesse aqui para ver a íntegra da pesquisa. Para ter uma noção do tamanho da perda, o valor de R$ 38,8 bilhões projetado pela pesquisa representaria expansão de 26% no orçamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida do ano passado, ou 23% a mais no Bolsa Família de 2024. O estudo é uma parceria de organizações sem fins lucrativos dedicadas à saúde pública: o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) e a Umane, e da Frente Parlamentar Mista para Promoção da Saúde Mental (FPSM), que reúne quase 200 parlamentares no Congresso Nacional. Perdas Os pesquisadores citam que o Brasil teve 17,7 milhões de apostadores em apenas seis meses. Eles também se baseiam em levantamento da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para estimar em cerca de 12,8 milhões o número de pessoas em situação de risco com relação a apostas. Os autores se inspiraram em estudo britânico sobre efeito dos jogos para projetar o tamanho nas perdas diretas e indiretas para o Brasil e chegaram aos seguintes números: - R$ 17 bilhões por mortes adicionais por suicídio - R$ 10,4 bilhões por perda de qualidade de vida com depressão - R$ 3 bilhões em tratamentos médicos para depressão - R$ 2,1 bilhões com seguro-desemprego - R$ 4,7 bilhões encarceramento por atividade criminal - R$ 1,3 bilhão diz respeito à perda de moradia Desse total, 78,8% (R$ 30,6 bilhões) estão associados a custos ligados à saúde. “Estudos internacionais recentes demonstram a associação entre o transtorno do jogo e o agravamento de quadros de ansiedade, depressão e risco de suicídio”, assinala o documento, que utilizou estimativas de valor monetário para medir as perdas de qualidade e duração de vida. Os pesquisadores afirmam que o crescimento acelerado do setor de apostas online, favorecido pela tecnologia, falta de regulação, ampla exposição midiática e pela ausência de políticas públicas estruturadas, “já apresenta impactos significativos sobre o endividamento das famílias, o aumento dos casos de transtorno do jogo e o agravamento de quadros de sofrimento mental”. Retorno insuficiente De acordo com o Banco Central (BC), os brasileiros destinaram cerca de R$ 240 bilhões às bets em 2024 e os beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em bets, por meio de Pix, em agosto de 2024. As bets foram legalizadas no Brasil em 2018, regulamentadas apenas em 2023 e só passaram a pagar volume maior de impostos a partir de 2025. Até setembro deste ano, a arrecadação com a atividade chegou a R$ 6,8 bilhões, diz o relatório. No mês seguinte, o acumulado passou para perto de R$ 8 bilhões. “O contraste entre a arrecadação – ainda que consideremos a projeção anual de R$ 12 bilhões – e o custo anual estimado de R$ 38,8 bilhões revela uma conta que não fecha do ponto de vista do interesse público”, ressalta o texto. Atualmente as bets são tributadas em 12% sobre a receita bruta. No Senado tramita o Projeto de Lei 5473/2025, que propõe até duplicar a alíquota para 24%. Além disso, os apostadores pagam 15% de Imposto de Renda sobre o prêmio recebido. Os autores do estudo criticam que, de todo o valor arrecadado com as bets, apenas 1% é direcionado aos cofres do Ministério da Saúde. Até agosto, o montante efetivamente repassado somava R$ 33 milhões. Eles lembram que essa receita não tem vinculação orçamentária específica com o financiamento de ações no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (Raps), ambiente do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferece cuidado em saúde mental. Redução de danos A diretora de Relações Institucionais do Ieps, Rebeca Freitas, acredita que sem uma regulação firme, fiscalização rigorosa e responsabilidade das operadoras, aumentam os riscos de endividamento, adoecimento e impactos sobre a saúde mental, especialmente entre grupos mais vulneráveis. Ela constata que as bets já fazem parte da vida de milhões de brasileiros, por isso a questão central sobre o tema deve ser em torno de garantir proteção à população. No entanto, completa a diretora, o cenário atual mostra o oposto. “A prática está sendo incentivada por um lobby comercial poderoso, ainda que às custas da saúde do povo brasileiro”, disse à Agência Brasil. CPI das Bets Os danos causados pelas bets chegaram a ser tema de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado. A CPI investigou o impacto das apostas online no orçamento das famílias, supostas ligações com crime organizado e atuação de influenciadores que divulgam essas apostas. No entanto, os parlamentares rejeitaram o relatório final, que pedia o indiciamento de 16 pessoas. Foi a primeira vez, nos últimos dez anos, que uma CPI do Senado teve o relatório rejeitado. Sem impacto positivo No campo econômico, o estudo considera que a atividade das bets é “irrisória” em termos de geração de empregos e renda para o trabalhador. Com base em dados oficiais do Ministério do Trabalho, o levantamento aponta que o setor representava 1.144 empregos formais. Em termos de renda, os pesquisadores estimam que, de cada R$ 291 de receita obtida pelas empresas, apenas R$ 1 se transforma em salário formal. “Enquanto cada trabalhador formal no setor gera cerca de R$ 3 milhões mensais em receitas para as empresas, ele próprio recebe uma fração mínima (0,34%) desse valor”, citam. A pesquisa alerta também para a alta informalidade: 84% dos trabalhadores do setor não contribuíram para a previdência em 2024, enquanto a média da economia brasileira era de 36%, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Modelo britânico O dossiê A saúde dos brasileiros em jogo apresenta medidas existentes no Reino Unido voltadas à prevenção, ao tratamento e à regulação do setor de apostas: - Autoexclusão: permite ao usuário bloquear o próprio acesso a todos os sites licenciados no Reino Unido por até cinco anos. - Restrição à publicidade: permitida, mas altamente regulada. Anúncios não podem sugerir que o jogo é uma solução para problemas financeiros, ser direcionados a menores de idade ou usar influenciadores ou celebridades que tenham apelo junto ao público jovem. - Destinação da arrecadação para o tratamento de saúde das pessoas afetadas: vale para 50% do que as bets pagam de imposto. Sugestões para o Brasil A diretora de Relações Institucionais do Ieps, Rebeca Freitas, assinala que “uma vez que a proibição ainda não está em pauta”, o instituto sugere cinco caminhos para mitigar os danos das apostas no Brasil: - Aumentar a parcela da taxação das apostas online destinada à saúde; - Formar profissionais de saúde no tema para realizar o acolhimento no SUS; - Proibir propagandas e realizar campanhas nacionais de conscientização; - Restringir o acesso, principalmente de pessoas com perfil de risco e/ou menores de idade; - Implementar regras duras para as empresas de apostas, que visem retorno financeiro ao país, inibam a corrupção e possibilitem políticas públicas de monitoramento. “Se o Estado entende que a legalização é um caminho sem volta, ele precisa mitigar os danos causados pelas empresas de apostas e assegurar mecanismos sólidos de redução de danos”, afirma Rebeca. Bets contra aumento de imposto O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), entidade fundada em 2023, representa cerca de 75% do mercado brasileiro e reúne as principais empresas de apostas do país. No perfil de LinkedIn da instituição, há a reprodução de um conteúdo em que a entidade se manifesta contrária ao aumento de tributação. Para o IBJR, “isso pode acabar fortalecendo o mercado clandestino”. “A oferta legal limitada, impulsionada pela tributação excessiva, fragiliza o setor. Esse desequilíbrio aumenta o risco de operadores licenciados migrarem para o ambiente ilegal, comprometendo tanto a competitividade do mercado regulado, quanto a arrecadação governamental prevista”, registra. De acordo com o IBJR, mais de 51% das apostas no âmbito virtual no Brasil operam na clandestinidade.
Jogos de azar e apostas online, popularizadas pelas chamadas bets, provocam perdas econômicas e sociais ao país estimadas em R$ 38,8 bilhões anualmente. Esse valor é o somatório de danos à sociedade, como suicídios, desemprego, gastos com saúde e afastamento do trabalho. O cálculo é do estudo inédito A saúde dos brasileiros em jogo, divulgado nesta terça-feira (2), que analisa efeitos da expansão das apostas online no Brasil. Notícias relacionadas: Conheça sete ações lançadas para proteger saúde mental de apostadores. Estudo com dados de 101 países aponta danos do álcool à saúde mental. Acesse aqui para ver a íntegra da pesquisa. Para ter uma noção do tamanho da perda, o valor de R$ 38,8 bilhões projetado pela pesquisa representaria expansão de 26% no orçamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida do ano passado, ou 23% a mais no Bolsa Família de 2024. O estudo é uma parceria de organizações sem fins lucrativos dedicadas à saúde pública: o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) e a Umane, e da Frente Parlamentar Mista para Promoção da Saúde Mental (FPSM), que reúne quase 200 parlamentares no Congresso Nacional. Perdas Os pesquisadores citam que o Brasil teve 17,7 milhões de apostadores em apenas seis meses. Eles também se baseiam em levantamento da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para estimar em cerca de 12,8 milhões o número de pessoas em situação de risco com relação a apostas. Os autores se inspiraram em estudo britânico sobre efeito dos jogos para projetar o tamanho nas perdas diretas e indiretas para o Brasil e chegaram aos seguintes números: - R$ 17 bilhões por mortes adicionais por suicídio - R$ 10,4 bilhões por perda de qualidade de vida com depressão - R$ 3 bilhões em tratamentos médicos para depressão - R$ 2,1 bilhões com seguro-desemprego - R$ 4,7 bilhões encarceramento por atividade criminal - R$ 1,3 bilhão diz respeito à perda de moradia Desse total, 78,8% (R$ 30,6 bilhões) estão associados a custos ligados à saúde. “Estudos internacionais recentes demonstram a associação entre o transtorno do jogo e o agravamento de quadros de ansiedade, depressão e risco de suicídio”, assinala o documento, que utilizou estimativas de valor monetário para medir as perdas de qualidade e duração de vida. Os pesquisadores afirmam que o crescimento acelerado do setor de apostas online, favorecido pela tecnologia, falta de regulação, ampla exposição midiática e pela ausência de políticas públicas estruturadas, “já apresenta impactos significativos sobre o endividamento das famílias, o aumento dos casos de transtorno do jogo e o agravamento de quadros de sofrimento mental”. Retorno insuficiente De acordo com o Banco Central (BC), os brasileiros destinaram cerca de R$ 240 bilhões às bets em 2024 e os beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em bets, por meio de Pix, em agosto de 2024. As bets foram legalizadas no Brasil em 2018, regulamentadas apenas em 2023 e só passaram a pagar volume maior de impostos a partir de 2025. Até setembro deste ano, a arrecadação com a atividade chegou a R$ 6,8 bilhões, diz o relatório. No mês seguinte, o acumulado passou para perto de R$ 8 bilhões. “O contraste entre a arrecadação – ainda que consideremos a projeção anual de R$ 12 bilhões – e o custo anual estimado de R$ 38,8 bilhões revela uma conta que não fecha do ponto de vista do interesse público”, ressalta o texto. Atualmente as bets são tributadas em 12% sobre a receita bruta. No Senado tramita o Projeto de Lei 5473/2025, que propõe até duplicar a alíquota para 24%. Além disso, os apostadores pagam 15% de Imposto de Renda sobre o prêmio recebido. Os autores do estudo criticam que, de todo o valor arrecadado com as bets, apenas 1% é direcionado aos cofres do Ministério da Saúde. Até agosto, o montante efetivamente repassado somava R$ 33 milhões. Eles lembram que essa receita não tem vinculação orçamentária específica com o financiamento de ações no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial (Raps), ambiente do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferece cuidado em saúde mental. Redução de danos A diretora de Relações Institucionais do Ieps, Rebeca Freitas, acredita que sem uma regulação firme, fiscalização rigorosa e responsabilidade das operadoras, aumentam os riscos de endividamento, adoecimento e impactos sobre a saúde mental, especialmente entre grupos mais vulneráveis. Ela constata que as bets já fazem parte da vida de milhões de brasileiros, por isso a questão central sobre o tema deve ser em torno de garantir proteção à população. No entanto, completa a diretora, o cenário atual mostra o oposto. “A prática está sendo incentivada por um lobby comercial poderoso, ainda que às custas da saúde do povo brasileiro”, disse à Agência Brasil. CPI das Bets Os danos causados pelas bets chegaram a ser tema de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado. A CPI investigou o impacto das apostas online no orçamento das famílias, supostas ligações com crime organizado e atuação de influenciadores que divulgam essas apostas. No entanto, os parlamentares rejeitaram o relatório final, que pedia o indiciamento de 16 pessoas. Foi a primeira vez, nos últimos dez anos, que uma CPI do Senado teve o relatório rejeitado. Sem impacto positivo No campo econômico, o estudo considera que a atividade das bets é “irrisória” em termos de geração de empregos e renda para o trabalhador. Com base em dados oficiais do Ministério do Trabalho, o levantamento aponta que o setor representava 1.144 empregos formais. Em termos de renda, os pesquisadores estimam que, de cada R$ 291 de receita obtida pelas empresas, apenas R$ 1 se transforma em salário formal. “Enquanto cada trabalhador formal no setor gera cerca de R$ 3 milhões mensais em receitas para as empresas, ele próprio recebe uma fração mínima (0,34%) desse valor”, citam. A pesquisa alerta também para a alta informalidade: 84% dos trabalhadores do setor não contribuíram para a previdência em 2024, enquanto a média da economia brasileira era de 36%, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Modelo britânico O dossiê A saúde dos brasileiros em jogo apresenta medidas existentes no Reino Unido voltadas à prevenção, ao tratamento e à regulação do setor de apostas: - Autoexclusão: permite ao usuário bloquear o próprio acesso a todos os sites licenciados no Reino Unido por até cinco anos. - Restrição à publicidade: permitida, mas altamente regulada. Anúncios não podem sugerir que o jogo é uma solução para problemas financeiros, ser direcionados a menores de idade ou usar influenciadores ou celebridades que tenham apelo junto ao público jovem. - Destinação da arrecadação para o tratamento de saúde das pessoas afetadas: vale para 50% do que as bets pagam de imposto. Sugestões para o Brasil A diretora de Relações Institucionais do Ieps, Rebeca Freitas, assinala que “uma vez que a proibição ainda não está em pauta”, o instituto sugere cinco caminhos para mitigar os danos das apostas no Brasil: - Aumentar a parcela da taxação das apostas online destinada à saúde; - Formar profissionais de saúde no tema para realizar o acolhimento no SUS; - Proibir propagandas e realizar campanhas nacionais de conscientização; - Restringir o acesso, principalmente de pessoas com perfil de risco e/ou menores de idade; - Implementar regras duras para as empresas de apostas, que visem retorno financeiro ao país, inibam a corrupção e possibilitem políticas públicas de monitoramento. “Se o Estado entende que a legalização é um caminho sem volta, ele precisa mitigar os danos causados pelas empresas de apostas e assegurar mecanismos sólidos de redução de danos”, afirma Rebeca. Bets contra aumento de imposto O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), entidade fundada em 2023, representa cerca de 75% do mercado brasileiro e reúne as principais empresas de apostas do país. No perfil de LinkedIn da instituição, há a reprodução de um conteúdo em que a entidade se manifesta contrária ao aumento de tributação. Para o IBJR, “isso pode acabar fortalecendo o mercado clandestino”. “A oferta legal limitada, impulsionada pela tributação excessiva, fragiliza o setor. Esse desequilíbrio aumenta o risco de operadores licenciados migrarem para o ambiente ilegal, comprometendo tanto a competitividade do mercado regulado, quanto a arrecadação governamental prevista”, registra. De acordo com o IBJR, mais de 51% das apostas no âmbito virtual no Brasil operam na clandestinidade.
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El Salvador draagt een geschiedenis van repressie en onderdrukking. Na de jaren 90 leek het geweld te luwen, maar onder president Bukele keren willekeurige opsluitingen en verdwijningen terug - alsof ze nooit echt weg zijn geweest.
El Salvador draagt een geschiedenis van repressie en onderdrukking. Na de jaren 90 leek het geweld te luwen, maar onder president Bukele keren willekeurige opsluitingen en verdwijningen terug - alsof ze nooit echt weg zijn geweest.
2 hours

Northeast of the capital city of Des Moines in central Iowa, the 400-student Collins-Maxwell Community School District is one of many across the state shifting to a four-day school week. Like many rural K-12 schools, the district has struggled to find teachers, and it sees the four-day week as a useful recruiting tool. It also […]

Northeast of the capital city of Des Moines in central Iowa, the 400-student Collins-Maxwell Community School District is one of many across the state shifting to a four-day school week. Like many rural K-12 schools, the district has struggled to find teachers, and it sees the four-day week as a useful recruiting tool. It also […]
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Judge Vladimer Khuchua has halted some cases and appealed to the Constitutional Court.

Judge Vladimer Khuchua has halted some cases and appealed to the Constitutional Court.
2 hours

On Sundays, Spencer Murry has been driving across the border into Kansas to place bets on sports. Murry, a Kansas City resident, said he’s always loved watching sports. When he learned about sports betting via social media, he started placing bets on the Chiefs. “I’ll go on Sunday mornings, so probably once a week, maybe […]

On Sundays, Spencer Murry has been driving across the border into Kansas to place bets on sports. Murry, a Kansas City resident, said he’s always loved watching sports. When he learned about sports betting via social media, he started placing bets on the Chiefs. “I’ll go on Sunday mornings, so probably once a week, maybe […]
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En Ukraine, l'armée russe a réalisé, en novembre, sa plus grosse progression sur le front depuis un an, soit 700 km2, indique l'Institut américain pour la guerre. Si depuis lundi 1er décembre, Moscou revendique la prise de la ville clé de Pokrovsk dans l'oblast de Donetsk, Kiev assure que ses soldats n'ont pas quitté la ville et que les combats s'y poursuivent.
En Ukraine, l'armée russe a réalisé, en novembre, sa plus grosse progression sur le front depuis un an, soit 700 km2, indique l'Institut américain pour la guerre. Si depuis lundi 1er décembre, Moscou revendique la prise de la ville clé de Pokrovsk dans l'oblast de Donetsk, Kiev assure que ses soldats n'ont pas quitté la ville et que les combats s'y poursuivent.
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NEWPORT— The chilly breeze and sandy shores in this Oregon fishing city have shielded this town from scorching heat for decades. But despite the mist in the air, rumors here spread like wildfire. The latest of those hunches came straight from city officials and has since commanded national attention. Newport City Manager Nina Vetter and […]

NEWPORT— The chilly breeze and sandy shores in this Oregon fishing city have shielded this town from scorching heat for decades. But despite the mist in the air, rumors here spread like wildfire. The latest of those hunches came straight from city officials and has since commanded national attention. Newport City Manager Nina Vetter and […]
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Northeast of the capital city of Des Moines in central Iowa, the 400-student Collins-Maxwell Community School District is one of many across the state shifting to a four-day school week. Like many rural K-12 schools, the district has struggled to find teachers, and it sees the four-day week as a useful recruiting tool. It also […]

Northeast of the capital city of Des Moines in central Iowa, the 400-student Collins-Maxwell Community School District is one of many across the state shifting to a four-day school week. Like many rural K-12 schools, the district has struggled to find teachers, and it sees the four-day week as a useful recruiting tool. It also […]
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"30 ildən çoxdur hakimiyyətdə olan bu dələduzların yaratdığı durum dayanmalıdır. Biz bunu dəyişməliyik", – Sofiyadakı etirazçılardan Aleksandr Karatov deyib.
"30 ildən çoxdur hakimiyyətdə olan bu dələduzların yaratdığı durum dayanmalıdır. Biz bunu dəyişməliyik", – Sofiyadakı etirazçılardan Aleksandr Karatov deyib.
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Inscripciones, colores y textos sagrados - El diseño del enterramiento, con un corredor descendente y una cámara excavada en roca, sirvió de modelo para las tumbas de la misma dinastía y permite estudiar cómo evolucionaron sus métodos constructivos El egiptólogo más famoso del siglo XX robó parte del tesoro de Tutankamón y nadie lo investigó jamás templos de Luxor aún conservan los nombres de reyes que dominaron el Nilo hace más de tres milenios. Entre los muros que narran los fastos de la dinastía XVIII, destacan Amenhotep III, Tutankamón o Ramsés II, figuras que marcaron una época de poder. Sin embargo, la historia también dejó en penumbra a otros faraones que gobernaron brevemente y cuya memoria quedó disuelta en la arena del desierto. Las excavaciones recientes han devuelto a la superficie el nombre de uno de ellos y con ello parte de un capítulo borrado del Egipto antiguo. Una tumba que reabre un siglo de silencio arqueológico de un reinado breve que preparó el terreno para el esplendor egipcio Una misión arqueológica egipcio-británica confirmó a principios de 2025 que la tumba localizada en 2022 en el valle occidental de Luxor perteneció al faraón Tutmosis II. El hallazgo, comunicado por el Ministerio de Turismo y Antigüedades de Egipto, constituye la primera identificación de una tumba real desde el descubrimiento de la de Tutankamón en 1922. Los investigadores encontraron inscripciones en alabastro con los nombres de Tutmosis II y de su esposa, la reina Hatshepsut, lo que permitió atribuir la sepultura al monarca. El director británico de la misión, Piers Litherland, explicó a la BBC que el techo de la cámara funeraria aún conservaba su decoración original, “un cielo azul con estrellas amarillas”, un motivo reservado a los faraones. Los fragmentos recuperados mostraban también pasajes del Libro de Amduat, texto religioso que guiaba al soberano en el más allá. El reinado de Tutmosis II transcurrió entre 1493 y 1479 a. C. y representó una etapa breve, situada entre dos de las figuras más poderosas de Egipto: su padre Tutmosis I y su esposa Hatshepsut. Asumió el trono siendo muy joven y compartió poder con la reina, que años después gobernó como faraona. Bajo su mandato, Egipto consolidó el dominio sobre Nubia y mantuvo su influencia en Canaán. A partir de su reinado, los faraones más conocidos aprovecharon las estructuras políticas y militares que dejó asentadas. La momia de Tutmosis II, descubierta en 1881 en el escondrijo de Deir el-Bahari, mostró que murió con menos de 30 años. Su corta vida política y la posterior grandeza del reinado de Hatshepsut eclipsaron su figura en los relatos históricos. Las referencias a su nombre quedaron dispersas en templos secundarios y fragmentos administrativos, sin grandes monumentos que perpetuasen su memoria. La reciente identificación de su tumba ha permitido reconsiderar su papel en la configuración de la dinastía XVIII. Los arqueólogos han documentado restos de vasijas y fragmentos con inscripciones que lo mencionan como “rey fallecido”. Según el secretario general del Consejo Supremo de Antigüedades, Mohamed Ismail Khaled, “los objetos funerarios hallados en la tumba constituyen los primeros vestigios conocidos del ajuar funerario de Tutmosis II”. Restos dispersos y un destino marcado por las aguas del Nilo El deterioro del lugar fue considerable, como señaló Mohamed Abdel Badi, jefe del sector de Antigüedades Egipcias, quien indicó que “las inundaciones cubrieron la tumba con agua y sedimentos poco después del entierro del monarca”. Los investigadores creen que esa catástrofe obligó a trasladar el ajuar y la momia a otro sitio, lo que explicaría su ausencia en la cámara funeraria original. El descubrimiento ha aportado también datos sobre la evolución arquitectónica de las tumbas reales. Piers Litherland afirmó que el diseño “sencillo, pero de gran importancia, sirvió como modelo para los sepulcros posteriores de la dinastía XVIII”. El corredor descendente, cubierto con una capa de yeso, y la cámara excavada en roca reproducen un patrón que se repitió en los reinados siguientes. El análisis de los fragmentos de pintura y las estructuras internas ofrece información sobre los métodos constructivos de una época en la que los reyes buscaban proteger sus tumbas frente a saqueos e inundaciones. El hallazgo de la tumba de Tutmosis II tiene valor más allá del aspecto arqueológico. Devuelve protagonismo a un soberano que desempeñó un papel esencial en la transición hacia la etapa de esplendor del Imperio Nuevo. Su reinado, aunque fue corto, estableció la base política y religiosa sobre la que Hatshepsut consolidó su poder. El propio ministro de Turismo y Antigüedades, Sherif Fathy, definió la identificación como “un momento extraordinario para la egiptología”. Para los investigadores, encontrar el lugar de descanso de Tutmosis II no solo completa un mapa funerario pendiente desde hace más de un siglo, sino que permite entender mejor el linaje que culminó con Tutankamón y con la herencia monumental que aún domina el paisaje de Luxor.
Inscripciones, colores y textos sagrados - El diseño del enterramiento, con un corredor descendente y una cámara excavada en roca, sirvió de modelo para las tumbas de la misma dinastía y permite estudiar cómo evolucionaron sus métodos constructivos El egiptólogo más famoso del siglo XX robó parte del tesoro de Tutankamón y nadie lo investigó jamás templos de Luxor aún conservan los nombres de reyes que dominaron el Nilo hace más de tres milenios. Entre los muros que narran los fastos de la dinastía XVIII, destacan Amenhotep III, Tutankamón o Ramsés II, figuras que marcaron una época de poder. Sin embargo, la historia también dejó en penumbra a otros faraones que gobernaron brevemente y cuya memoria quedó disuelta en la arena del desierto. Las excavaciones recientes han devuelto a la superficie el nombre de uno de ellos y con ello parte de un capítulo borrado del Egipto antiguo. Una tumba que reabre un siglo de silencio arqueológico de un reinado breve que preparó el terreno para el esplendor egipcio Una misión arqueológica egipcio-británica confirmó a principios de 2025 que la tumba localizada en 2022 en el valle occidental de Luxor perteneció al faraón Tutmosis II. El hallazgo, comunicado por el Ministerio de Turismo y Antigüedades de Egipto, constituye la primera identificación de una tumba real desde el descubrimiento de la de Tutankamón en 1922. Los investigadores encontraron inscripciones en alabastro con los nombres de Tutmosis II y de su esposa, la reina Hatshepsut, lo que permitió atribuir la sepultura al monarca. El director británico de la misión, Piers Litherland, explicó a la BBC que el techo de la cámara funeraria aún conservaba su decoración original, “un cielo azul con estrellas amarillas”, un motivo reservado a los faraones. Los fragmentos recuperados mostraban también pasajes del Libro de Amduat, texto religioso que guiaba al soberano en el más allá. El reinado de Tutmosis II transcurrió entre 1493 y 1479 a. C. y representó una etapa breve, situada entre dos de las figuras más poderosas de Egipto: su padre Tutmosis I y su esposa Hatshepsut. Asumió el trono siendo muy joven y compartió poder con la reina, que años después gobernó como faraona. Bajo su mandato, Egipto consolidó el dominio sobre Nubia y mantuvo su influencia en Canaán. A partir de su reinado, los faraones más conocidos aprovecharon las estructuras políticas y militares que dejó asentadas. La momia de Tutmosis II, descubierta en 1881 en el escondrijo de Deir el-Bahari, mostró que murió con menos de 30 años. Su corta vida política y la posterior grandeza del reinado de Hatshepsut eclipsaron su figura en los relatos históricos. Las referencias a su nombre quedaron dispersas en templos secundarios y fragmentos administrativos, sin grandes monumentos que perpetuasen su memoria. La reciente identificación de su tumba ha permitido reconsiderar su papel en la configuración de la dinastía XVIII. Los arqueólogos han documentado restos de vasijas y fragmentos con inscripciones que lo mencionan como “rey fallecido”. Según el secretario general del Consejo Supremo de Antigüedades, Mohamed Ismail Khaled, “los objetos funerarios hallados en la tumba constituyen los primeros vestigios conocidos del ajuar funerario de Tutmosis II”. Restos dispersos y un destino marcado por las aguas del Nilo El deterioro del lugar fue considerable, como señaló Mohamed Abdel Badi, jefe del sector de Antigüedades Egipcias, quien indicó que “las inundaciones cubrieron la tumba con agua y sedimentos poco después del entierro del monarca”. Los investigadores creen que esa catástrofe obligó a trasladar el ajuar y la momia a otro sitio, lo que explicaría su ausencia en la cámara funeraria original. El descubrimiento ha aportado también datos sobre la evolución arquitectónica de las tumbas reales. Piers Litherland afirmó que el diseño “sencillo, pero de gran importancia, sirvió como modelo para los sepulcros posteriores de la dinastía XVIII”. El corredor descendente, cubierto con una capa de yeso, y la cámara excavada en roca reproducen un patrón que se repitió en los reinados siguientes. El análisis de los fragmentos de pintura y las estructuras internas ofrece información sobre los métodos constructivos de una época en la que los reyes buscaban proteger sus tumbas frente a saqueos e inundaciones. El hallazgo de la tumba de Tutmosis II tiene valor más allá del aspecto arqueológico. Devuelve protagonismo a un soberano que desempeñó un papel esencial en la transición hacia la etapa de esplendor del Imperio Nuevo. Su reinado, aunque fue corto, estableció la base política y religiosa sobre la que Hatshepsut consolidó su poder. El propio ministro de Turismo y Antigüedades, Sherif Fathy, definió la identificación como “un momento extraordinario para la egiptología”. Para los investigadores, encontrar el lugar de descanso de Tutmosis II no solo completa un mapa funerario pendiente desde hace más de un siglo, sino que permite entender mejor el linaje que culminó con Tutankamón y con la herencia monumental que aún domina el paisaje de Luxor.
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