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Валентин – киномеханик, который 44 года проработал в одном из старейших киевских кинотеатров. В день его 60-летия в зале случился пожар, и мужчина вынужден уволиться. С тех пор Валентин изо всех сил пытается найти новый смысл жизни в быстро меняющейся стране. "Панорама". Режиссер: Юрий Шилов

Azərbaycan Xalq Cəbhəsi Partiyasının (AXCP) Penitensiar Xidmətin 7 saylı Cəzaçəkmə Müəssisəsində saxlanılan fəalı Niyaməddin Əhmədov aclığa başlayıb. Bu barədə AXCP məlumat yayıb. Əhmədovun aclığa başlamasına səbəb cərimə təcridxanasına (karser) salınması olub. “Niyaməddin Əhmədovun 7 saylı Cəzaçəkmə Müəssisəsində son zamanlar qeydə alınan ölüm hadisəsini ictimailəşdirdiyi üçün cərimə təcridxanasına salınıb. O buna etiraz olaraq aclıq aksiyasına başlayıb”, AXCP-nin məlumatında...

ڕۆژی دووشەممە دانۆڵد ترامپ جارێکی دیکە سەرۆکایەتی ئەمەریکا دەگرێتە ئەستۆ لە ڕێوڕەسمێکی دەستبەکاربوونیدا لە واشنتن کە دەیکاتە یەکەمین سەرۆکی ئەمەریکا کە لە ساڵەکانی هەشتاکانەوە دوو جار ببێتە سەرۆک بەڵام دوو خولی یەک لە دوای یەک نەبووبێت. پێشبینی دەکرێت ملیۆنان ئەمەریکایی بینەری تەلەفیزیۆن بن کاتێک دانۆڵد ترامپی تەمەن 78 ساڵ سوێندی یاسایی دەخوات بۆ ئۆفیسی سەرۆکایەتی و چوار ساڵی نوێ لە کۆشکی سپی، هاوکات سەرۆک جۆو بایدنی 82 ساڵ سەرۆکایەتییە یەک خولییەکەی جێدەهێڵێت. ڕێوڕەسمی...

Sau khi lệnh ngưng bắn giữa tổ chức Palestine Hamas và Israel tại dải Gaza chính thức có hiệu lực từ hôm qua, ba con tin Israel đã được trà tự do. Sáng nay 20/01/2025, các tờ báo Israel đã đồng loạt hoan nghênh tiến trình này và nhận định Nhà nước Do Thái đang đi đúng hướng.

Bu dasturimizda: - Baydendan qanday tashqi siyosat qoldi? - Tramp Yaqin Sharqda nimalarni ko’zlamoqda? - Iqlimga yondashuv qanchalik o’zgaradi? - Markaziy Osiyo borasida Trampga maslahat - Hukumatni kichraytirish – AQShda azaliy va’da - Qurol nazorati yumshaydimi? - Sun’iy idrokda AQSh #1 bo’lmoqchi

အမေရိကန် နိုင်ငံရေးအစဉ်အလာမှာ ငြိမ်းချမ်းတဲ့ အာဏာလွှဲပြောင်းမှု လုပ်ငန်းစဉ်အဖြစ် ထင်ရှားတဲ့ သမ္မတသစ် ကျမ်းသစ္စာ ကျိန်ဆိုပွဲ အခမ်းအနားကို ပထမဆုံးအကြိမ် ပြည်ပခေါင်းဆောင်တွေကို ရွေးကောက်ခံသမ္မတ Donald Trump က ဖိတ်ကြားလိုက်ပါတယ်။

Хамовнический районный суд Москвы удовлетворил ходатайство следствия о заочном аресте 29-летней гражданки Дании Аннабель Йоргенсен, обвиняемой в участии в боях в Курской области на стороне Вооруженных сил Украины. Об этом 20 января газете «Коммерсант» сообщил адвокат Игорь Дюкин из адвокатской коллегии «Барристер», который представляет интересы Йоргенсен.

« D-Day for Donald » : Kể từ 12 giờ trưa 20/01/2025, giờ ở thủ đô Washington, quyền lực ở Mỹ thuộc về bên đảng Cộng Hòa. Tổng thống Mỹ thứ 47 Donald Trump tuyên thệ và đọc diễn văn đầu tiên ở bên trong điện Capitol, biểu tượng của nền dân chủ Hoa Kỳ trước sự chứng kiến của nhiều quan khách quốc tế và nhất là của ba nhà tỷ phú giàu nhất thế giới. Một số chính khách hàng đầu ở Washington giữ khoảng cách với chính quyền Mỹ tương lai.

Избранный президент США Дональд Трамп поручил своим помощникам организовать телефонный разговор с президентом России Владимиром Путиным в течение нескольких дней после вступления в должность 20 января. Об этом сообщает CNN со ссылкой на источники, передает Радио Свобода. По их данным, одна из целей разговора – "обсудить личную встречу в ближайшие месяцы, чтобы попытаться положить конец войне в Украине". Команда Трампа начала работать над организацией телефонного разговора с Путиным...

«Медуза» с 24 февраля 2022 года в прямом эфире рассказывает о российско-украинской войне. В наших ежедневных материалах мы подробно останавливаемся на нескольких сюжетах, которые прямо сейчас влияют на ход войны. А еще мы публикуем ваши письма, потому что мы уверены: о войне нужно продолжать говорить. Пожалуйста, поделитесь мнением о россиянах, которые добровольно заключают контракт с Минобороны, а если у вас есть такие знакомые, расскажите нам о них и об их мотивах. Форму для обратной связи ищите в конце этой статьи. Обзор предыдущего дня можно прочитать здесь.

Pela primeira vez em 40 anos, a tomada de posse dos EUA na segunda-feira será realizada num local fechado. Washington vê cada tomada de posse presidencial como diferente da anterior, mas este vai realmente se destacar. Carolyn Presutti explica, na reportagem apresentada por Sérgio Nhambi.

A história da prisão e morte do ex-deputado federal Rubens Paiva (1929 - 1971), que ganhou mais uma vez a atenção nacional e estrangeira com o sucesso do filme “Ainda estou aqui”, de Walter Salles, colocou em primeiro plano os dias de dor e luta da família, particularmente da esposa, Eunice Paiva. No entanto, a repercussão traz oportunidade também de resgatar o legado do homem que, segundo pesquisadores, teve trajetória idealista e corajosa, liderou Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de suposto financiamento ilegal de campanha e defendia reforma agrária.  O filme, lançado no final do ano passado, foi inspirado no livro de mesmo nome escrito pelo jornalista Marcelo Rubens Paiva, filho do engenheiro. O ex-parlamentar foi levado da casa dele, no Rio de Janeiro, por agentes do Centro de Informações da Aeronáutica (Cisa), no feriado de 20 de janeiro de 1971 (dia de São Sebastião), há 54 anos.  Notícias relacionadas: Conselho de Direitos Humanos reabre caso Rubens Paiva. PGR quer manter ações sobre militares acusados da morte de Rubens Paiva. Casa usada em gravações de “Ainda Estou Aqui” atrai fãs e curiosos . No quartel da Força Aérea Brasileira (FAB), ele começou a ser violentado. Depois, foi entregue a militares do Exército nos porões do DOI-CODI, onde também foi torturado e assassinado naquela mesma noite ou nos dias seguintes, segundo o que foi registrado pela Comissão Nacional da Verdade, em 2014. Eunice Paiva somente obteve o atestado de óbito em fevereiro de 1996.  Rubens Paiva - Secretaria de Estado da Cultura / SP O atestado foi a primeira grande reparação à família e à memória do homem, nascido em Santos (SP), que era inconformado com as injustiças sociais desde a época de estudante em São Paulo. Para o biógrafo Jason Tércio, que pesquisou a vida de Paiva por três anos e escreveu dois livros sobre o personagem, o caminho dele foi de combatividade. Os trabalhos de Tércio foram publicados nos primeiros anos da década passada. O primeiro foi “Segredo de Estado: o desaparecimento de Rubens Paiva” (2010) e o seguinte foi uma biografia intitulada  “Perfil Parlamentar de Rubens Paiva” (de 2014), que foi entregue para a Câmara dos Deputados. Leia aqui a biografia pública. Líder estudantil Conforme o escritor destaca, Paiva participava do movimento estudantil desde o ensino médio. Foi responsável pelo jornal “O São Bento”. Em 1950, ingressou no curso de engenharia civil na Universidade Mackenzie, onde foi eleito presidente do Centro Acadêmico Horácio Lane. Ao final do curso, filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e passou a participar do Jornal de Debates, um seminário nacionalista que também existia em São Paulo.  O então militante considerava o veículo importante como contraponto a um momento em que grupos conservadores estavam determinados a conseguir a privatização da Petrobras. “Ele era movido realmente por idealismo. Acreditava mesmo que o Brasil tinha solução e que podia melhorar a situação dos mais pobres“. Ainda que empresário do ramo da engenharia civil e privilegiado financeiramente, ele defendia pautas sociais. Tanto que Paiva resolveu se candidatar, em 1962, a uma vaga na Câmara dos Deputados depois de seguir o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Eleito, ele assumiu o cargo em fevereiro de 1963. Mesmo tendo um mandato de apenas pouco mais de um ano, o pesquisador avalia que foram meses de trabalho intenso porque foi a primeira instalada em Brasília e durante o governo João Goulart.  “Os parlamentares do bloco de Paiva defendiam reforma agrária, nacionalização de empresas estratégicas, melhorias na educação e na saúde. O Rubens sempre manteve essa coerência política, talvez o maior legado dele”, diz Tércio. Atuação Em meio às discussões acaloradas sobre reforma agrária, uma atuação de destaque de Rubens Paiva foi como vice-presidente da CPI instaurada para investigar o financiamento eleitoral suspeito de parlamentares com uso de recursos do Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad) e do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (Ipes). Busto do ex-deputado Rubens Paiva - Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil “Ele era o mais veemente e pressionava. Ninguém ainda sabia, mas seria o maior escândalo de corrupção eleitoral da República até então, e com ramificações internacionais”, apontou Jason Tércio. Havia suspeita de envio de recursos ilegais para financiamento de campanhas de candidatos conservadores. Isso o deixaria com a imagem de inimigo não somente pelos adversários políticos, mas também pelo regime ditatorial que iria se instalar. Outra atuação dele, durante o mandato, que teria irritado os militares, foi a elaboração de um relatório sobre corrupção na construção da ponte Rio-Niterói.  Alvo A coerência e combatividade deixaram Paiva no alvo de militares depois do golpe de 1964. Ele era tão idealista que, mesmo depois de ter sido cassado (pelo Ato Institucional número 1) e perdido os direitos políticos em 1964, continuou atuando politicamente. Ele se exilou na Europa por não mais do que cinco meses. Inclusive, para não ser interrogado com uma volta precoce ao Brasil, resolveu voltar para casa de forma inusitada. Comprou uma passagem para Montevidéu (Uruguai) e, em uma escala no Rio de Janeiro, disse para a tripulação que iria comprar cigarros.  Antes de ir para casa, conforme relata o biógrafo, comprou um buquê de rosas para a esposa Eunice, que tinha ido buscar as crianças na escola. Tércio registra que ele se sentou na escada na porta da cozinha e ficou esperando com o buquê nas mãos. Quando Eunice chegou com as crianças, todos ficaram emocionados. “Estou no Brasil e vou ficar no Brasil. Não quero exílio nem clandestinidade”, disse Paiva. A partir de então, tocava as atividades de engenheiro sem esquecer as causas contra a ditadura. Ao lado do amigo Fernando Gasparian, por exemplo, participou da diretoria paulista do jornal Última Hora, em 1965, de oposição. Rubens Paiva continuou agindo nos bastidores e se expondo. Apoio  Após o AI-5, em 1968, Paiva buscava apoiar, de alguma forma, grupos como o MR-8 e encaminhar cartas de perseguidos políticos exilados no Chile. “A família nunca soube dessas atividades paralelas do Rubens. Então, ele tinha esse tipo de imprudência e idealismo. Ao mesmo tempo, era uma coragem política muito grande”, avalia. Os pesquisadores entendem que ele continuou sendo monitorado também pelo destaque que teve como deputado. Havia registros de Paiva em reuniões com sindicalistas, professores e militantes clandestinos. “Ele foi sempre monitorado. Os agentes acompanhavam os passos dele por 24 horas”. “Ilumina os porões” Os produtos culturais mais recentes ajudam a iluminar os porões da ditadura militar, segundo avalia o escritor e ex-deputado federal Emiliano José, que foi também preso e torturado por agentes da ditadura na Bahia, em 1970, Ele foi autor de biografias de personagens importantes da luta armada, como Carlos Marighella e Carlos Lamarca, e também de Waldir Pires, este amigo de Rubens Paiva. Pires, inclusive, esteve na casa de Rubens Paiva no dia 20 de manhã. Ele explica que o ex-parlamentar nunca pegou em armas e sempre viveu em um cenário de privilégios, como um empresário bem-sucedido que recebia pessoas simpáticas à luta em casa. “Ele era um homem a favor das liberdades e da democracia. Ele foi preso porque teria sido solidário com perseguidos”. Para Emiliano José, iluminar os porões é uma maneira de não esquecer para jamais vir a acontecer novamente. O ex-deputado estadual Adriano Diogo, que foi presidente da Comissão Estadual da  Verdade Rubens Paiva, em 2014, destacou que resgatar a memória de personagens como o ex-parlamentar e de todos os desaparecidos e mortos pela ditadura é papel da sociedade e também dos gestores públicos. “Perante os militares, o Rubens Fava tinha um ‘agravante’. Ele era uma pessoa privilegiada que defendia a reforma agrária. Por isso, considerado um traidor”.  Prisão engasgada na garganta A história da prisão do ex-deputado federal e engenheiro paulista Rubens Paiva, em 20 de janeiro de 1971, assombra o Brasil desde aquele momento e também depois de o país voltar a ser democrático. Nessa avaliação do biógrafo Jason Tércio, que escreveu dois livros sobre o parlamentar cassado pelo regime de exceção, trata-se de um crime que está “engasgado na garganta do Brasil”. “Nessas mais de cinco décadas, a história de Rubens Paiva reapareceu do passado para assombrar a consciência brasileira. Desde que desapareceu, houve vários momentos em que o assunto foi destacado”. Ele cita reportagens publicadas na década de 1970 e os pedidos de desarquivamento do caso em 1981, 1986, 1987 e finalmente o reconhecimento, na década de 1990, pelo Estado brasileiro da morte de Paiva. Para ele, a  repercussão nacional e internacional do filme “Ainda estou aqui”, de Walter Salles, mesmo com o foco na trajetória da viúva, Eunice Paiva, tornou-se uma nova oportunidade de que a sociedade conheça, com novos produtos culturais, a crueldade da ditadura e também compreenda o legado de idealismo e coragem do parlamentar.  Rubens Paiva - Divulgação/Acervo da família Silêncios  Isso ocorreu porque, na avaliação do escritor, o drama dos desaparecidos nunca foi realmente resolvido no Brasil. “Não somente não julgou nenhum torturador, mas também não teve esforços reais na procura dos desaparecidos”. O primeiro principal avanço nessa história, após a Constituição de 1988, foi a lei de 1995 que reconheceu como mortas pessoas desaparecidas em razão de acusação de participação em atividades políticas durante a ditadura. Para ele, o caso do Rubens foi complicado em vista das inúmeras versões sobre o destino dele. “O caso ficou muito nebuloso porque o governo da época sempre divulgou versões falsas”. Uma delas deu conta de uma suposta fuga que teria ocorrido com a ajuda de colegas Era uma farsa que foi sustentada por militares, por exemplo, desde a primeira investigação, durante o governo de José Sarney, que mandou abrir inquérito policial militar.  Mas diferentes versões se multiplicaram, inclusive sobre o destino do corpo. No entanto, àquela altura, os nomes dos agentes envolvidos no assassinato foram revelados, mas inocentados. A Comissão Nacional da Verdade, em 2014, oficializou os autores dos crimes que vitimaram o ex-parlamentar. Segundo os registros, o tenente do Exército Antônio Fernando Hughes de Carvalho foi o responsável pelas torturas dentro da cela. Ele já faleceu. O Ministério Público Federal (MPF) denunciou cinco militares reformados, em 2014: José Antônio Nogueira Belham, Jacy Ochsendorf e Souza, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos. Há 10 anos, a Justiça aceitou a denúncia e os militares tornaram-se réus. Dos cinco, três morreram (Sampaio, Jurandyr e Campos) desde o início do processo que está no Supremo Tribunal Federal.

Calimedia/Shutterstock When an 84-year-old man in Hong Kong went to hospital with an enlarged prostate, doctors were startled to see that his skin – and even the whites of his eyes – had turned silver-grey. A deeper investigation revealed silver deposits permeating his tissues, turning him a hue more often reserved for science fiction. Far from a one-off oddity, in 2007 press reports described Paul Karason as a “blue man” after he attempted to cure sinus and skin problems by ingesting a homemade silver chloride solution – and there are many other examples. These striking cases reveal a profound truth: our bodies can display the residue of what we consume. The adage “you are what you eat” usually refers to overall health and nutrition, but that phrase can be startlingly literal when our skin takes on unexpected colours. The cases above illustrate dramatic instances of the condition known as argyria, in which silver particles accumulate in the body. Silver was once a mainstay in medical treatments for its antimicrobial properties. But modern evidence shows that consuming or absorbing too much can transform one’s skin in ways that seldom fade. In argyria, silver ions circulate through the bloodstream and become embedded in the dermis, a layer beneath the surface where the body cannot easily clear them. This is the layer that tattoo pigments reside in. Sunlight compounds the effect by triggering a process called photoreduction, which turns silver ions into metallic silver or related compounds. As a result, affected lighter skins adopt a bluish or greyish tinge. And in brown and black skin, the discolouration may appear as a darker grey or slate-blue hue, effectively creating an inadvertent tattoo. A similar phenomenon, albeit rarer, is chrysiasis, in which gold deposits infiltrate the skin. Historically, gold-based therapies were occasionally prescribed for inflammatory disorders, and in some cases, patients who received these treatments developed a distinctive slate-grey or grey-purple discolouration that, much like argyria, could not be easily undone. Paul Karason suffered from argyria. Pigments from the plate Orange, yellow and red pigments exert the most influence over skin, and orange seems to reign supreme. This shade, often associated with carrots, sweet potatoes and pumpkins, comes from carotenoids, a class of pigments naturally found in plants. Carotenoid pigments are fat soluble. When consumed, they are absorbed in the small intestine and transported via lipoproteins in the bloodstream to be stored primarily in fat-rich tissues, including the subcutaneous layer of the skin. This storage gives the skin a characteristic golden hue, most notably when carotenoid-rich foods are consumed in high quantities. Of the many carotenoids found in nature, beta-carotene is the star player: a strong orange tint and high “bioavailability” – the term used to describe drug absorption – make it particularly influential. Humans metabolise (break down) carotenoids in a selective way. Enzymes in the intestines and liver turn beta-carotene into vitamin A, which is crucial for vision, a healthy immune system and healthy skin. However, not all ingested beta-carotene undergoes this transformation. Excess amounts remain in their pigment form and are deposited in the skin, particularly in areas like the palms of the hands and soles of the feet, where the thicker layer of skin highlights the pigment’s presence. The reason the skin turns orange lies in the chemical structure of carotenoids. Beta-carotene’s molecular makeup absorbs light in the blue spectrum, reflecting orange light back to our eyes. Other carotenoids, such as lutein and zeaxanthin (found in leafy green vegetables), which lean toward yellow, are less conspicuous because they are either less abundant in the diet or not as prominently stored in the skin. Research has shown that a carotenoid-rich diet, which can enhance a healthy golden glow, is often perceived as more attractive than sun-induced tanning. But moderation is key. The 90s juice brand Sunny Delight never really recovered from the controversy of orange-stained Sunny D kids. Naturally occurring dietary pigments such as anthocyanins, betalains and chlorophyll offer many health benefits, but rarely leave a mark. Anthocyanins, found in berries, red cabbage and purple carrots, provide the deep reds, purples and blues we associate with these foods. Known for their antioxidant properties, they are water-soluble, meaning they are quickly metabolised and therefore unlikely to leave a mark on the skin. Similarly, betalains, the pigments responsible for rich reds and yellows, offer detoxifying and anti-inflammatory benefits but are excreted by the body without a visible effect on skin tone. Excess ingestion may, however, cause urinary and faecal colour change. These colourful tales carry more than an aesthetic message. They highlight the fine balance required in our relationship with the substances we ingest. From wholesome pigments to unintended consequences, they serve as a vivid reminder that while food may be medicine and may be transformative, we are, quite literally, what we eat. Michelle Spear does not work for, consult, own shares in or receive funding from any company or organisation that would benefit from this article, and has disclosed no relevant affiliations beyond their academic appointment.

Před pražskou kanceláří občanského spolku Cizinec není otrok (CNO), s nímž redakce investigace.cz spolupracovala na kauze vykořisťování ukrajinských uprchlíků, neznámí pachatelé v polovině ledna podpálili dvě zaparkovaná auta. Šéf organizace a bloger Jaroslav Čepa nevylučuje, že mohlo jít o pomstu... The post V Praze shořela dvě auta. Podle šéfa spolku, který brání práva Ukrajinců, jde o pomstu appeared first on investigace.cz.

«Вогонь знищив усю систему управління. Локомотив, який тягав залізницею російську зброю, боєприпаси та військову техніку, відновленню не підлягає»

La banda, que en 2020 pidió al republicano que dejara de incluir su tema en sus actos de campaña, actúa ahora en ellos y agradecen al nuevo presidente los "beneficios económicos" que le ha reportado Investidura de Trump: las 10 cosas que hay que saber De ser considerada un himno de la comunidad LGTBI a himno de Donald Trump, así ha sido resignificada Y.M.C.A., la canción de Village People que el presidente de Estados Unidos bailó este domingo junto a la banda en la víspera de su toma de posesión. El republicano llenó el Capital One Arena de Washington como aperitivo de lo que será su regreso a la Casa Blanca: “Cae el telón sobre cuatro largos años de declive estadounidense”, afirmó. El grupo compartió escenario con el político, luciendo sus emblemáticos trajes de vaquero, obrero, motociclista y jefe indígena. La música tuvo su particular protagonismo dentro de los actos de campaña de Trump, suscitando el rechazo de artistas como Rufus Wainwright, Taylor Swift y Bruce Springsteen; pero a su vez el apoyo de quienes se sumaron a los mismos hasta actuando directamente en sus eventos. El último el celebrado este fin de semana, donde la banda interpretó su icónico hit de 1978 Y.M.C.A., cuyas siglas aluden a Young Men's Christian Association, una antigua asociación cristiana, que proporcionaba alojamiento temporal a hombres jóvenes. Su letra hacía referencia a un lugar en el que poder quedarse y “encontrar muchas maneras de pasar un buen rato”, de “disfrutar”, “estar un rato con todos los chicos” y hasta “hacer tus sueños realidad”. Desde su publicación, el pegadizo tema fue abrazado durante décadas por la cultura gay, que adoptaron su mensaje –en un contexto donde ser abiertamente homosexual no estaba socialmente aceptado–, como una invitación a un espacio en el que podrían ser ellos mismos y disfrutar de la compañía de otros hombres. Su mítica coreografía, que incorporaron en una actuación televisiva en 1979, culminó su repercusión, provocando que muy pocos se resistieran desde entonces a bailar cuando suena en cualquier discoteca, boda o verbena. Al ser considerada como una reivindicación de la inclusión, el apoyo comunitario y la comunidad gay –aunque uno de sus compositores, Víctor Willis, lo haya desmentido–, muchos se sorprendieron cuando Trump decidió adoptarla en sus intervenciones en 2020. Y no solo le gusta este tema del grupo, Macho Man es otro de sus hits favoritos. Y.M.C.A. en sus actos, el cantante de la formación Victor Willis llegó a llamarle “dictador” en sus redes sociales, por no aceptar en aquel momento la victoria de Joe Biden en los comicios. Un “pueblo estúpido” por votar a Trump Y.M.C.A., que fue compuesta por el productor francés Jacques Morali y el citado Victor Willis, fue certificado en marzo de 2020 como “significativo para la cultura, histórica o estética” en el Registro Nacional de Grabaciones de la Biblioteca del Congreso de Estados Unidos. Un mes después, se impuso como banda sonora de las manifestaciones contra el confinamiento durante la pandemia. En ellas, algunos asistentes cambiaron directamente su letra de Y.M.C.A. por M.A.G.A. –haciendo referencia al lema de Trump 'Make America Great Again'–. Una jugada perfecta para el político, que apostó por incluirla en sus actos oficiales. Este himno encajaba dentro del tipo de 'espectáculos' en los que ha ido convirtiendo sus actos en campaña, como si de conciertos o grandes eventos deportivos se trataran. En este caso, sumando una canción archiconocida, intergeneracional y con 'buena prensa' gracias a su asociación con el colectivo LGTBIQ. Su uso no pasó desapercibido para Village People que, según Victor Willis aseguró en una entrevista en la BBC: “Nunca he ni hemos apoyado a Trump. Le hemos pedido que deje de usar nuestra música en sus actos”. Preguntado por la respuesta que darían en caso de ser invitados por Trump para su inauguración si este hubiera ganado aquellas elecciones, la respuesta fue: “Probablemente no. No sé, lo dudo”. Joe Biden ganó los comicios al republicano, candidato al que Willis había mostrado su apoyo públicamente, incluyendo muestras de repulsa ante su contrincante en las urnas. “Nunca permitiría que usara Y.M.C.A. por segunda vez sin pasar por una pelea legal importante”, añadió antes de lanzar un último y contundente mensaje: “Debería ser amable y aceptar la derrota como todos los demás presidentes de EE.UU. desde George Washington, y dejar de actuar como un dictador tratando de aferrarse al poder con acusaciones falsas de fraude electoral”. El dinero generado por su himno gracias a sus intervenciones en la campaña de Trump en 2024 motivó que el cantante cambiara de opinión, cuatro años después. En diciembre del año pasado, Willis expuso en sus redes sociales que, gracias al uso de Trump de Y.M.C.A. “los beneficios económicos” habían sido “grandes”: “Se estima que Y.M.C.A. ha recaudado varios millones de dólares desde que el presidente electo siguió utilizando la canción. Por lo tanto, me alegro de haber permitido que siguiera usándola”. Ya en enero, el propio Willis anunció en su cuenta de Facebook el concierto que daría el grupo en el mitin de la victoria de Trump celebrado este domingo. “Si alguien piensa que Village People no dará la mejor actuación de nuestras carreras, por razones políticas, que se lo piensen de nuevo”, escribió. También aprovechó para insistir en que el grupo “actuaría tanto para democráticos y republicanos”. “No somos una banda política, nunca lo hemos sido, y nunca lo seremos por mucho que intenten hacer que lo parezcamos”, zanjó. “No fue la comunidad LGTBIQ quien subió Y.M.C.A. al número uno” En una nueva publicación, ampliando las explicaciones sobre su participación en el acto, calificó de “triste verdad” que, de haber ganado su “candidata preferida, Kamala Harris, Village People nunca habrían sido invitados a actuar en su inauguración. Habría escogido a artistas como Beyoncé, John Legend, etc.”. “Pero ahora que Trump ha sido elegido, ¿se supone que tenemos que seguir las reglas y declinar la invitación? ¿Cómo nos beneficia? No lo hace. Es simplemente odio desde una perspectiva política”, trató de justificar. Además, invitó a “dar una oportunidad” al presidente, “independientemente de lo pensado sobre él en el pasado”. “Veamos cómo va avanzando, y si hace algo para restringir los derechos LGTBIQ, Village People seremos los primeros en hablar, pero no puedes transferir tus problemas de derechos a los hombros de Village People”. “No fue la comunidad LGTBIQ la que hizo grande a Y.M.C.A. de nuevo, ni la comunidad afroamericana”, argumentó, “es un hombre el que ha hecho mucho por Village People últimamente, Donald Trump. Él ha traído mucha alegría al pueblo estadounidense con su uso de la canción. ¿Y quieres que Village People deje todo eso a un lado y no actúe en su inauguración? ¡Negativo!”. “Estamos haciendo lo correcto actuando y manteniendo las opciones políticas fuera de esto”, concluyó. No es la primera vez que la banda intenta desligar la idea de que la canción hubiera sido concebida para el público LGTBIQ+. Willis aclaró en una entrevista con Europa Press en 2023 que no compusieron ni Y.M.C.A. ni el resto de sus temas “para que solo fueran aceptados por personas gais o heterosexuales”. “Nuestra música genera una energía que aprecian diferentes personas”, añadió. También defendió que no querían ser alineados con ninguna línea ideológica: “Nuestra música no apoya al partido demócrata o liberal, pero si les gusta a unos u a otros, pues bien, no queremos politizarnos”. Y.M.C.A. en la campaña de Trump, y directamente afirmando que “la canción no es un himno gay”. “Es una falsa suposición basada en el hecho de que mi compañero de composición fuera gay, que algunos (no todos) de Village People eran gais y que nuestro primer álbum era totalmente sobre la vida gay”, justificó, para posteriormente apuntar: “No me importa que los gais piensen en la canción como su himno”. En la misma publicación advirtió de que a partir de enero de 2025, su pareja iba a “demandar a todas la y cada una de las agencias de noticias que se refirieran falsamente a Y.M.C.A., ya fuera en los titulares o en su desarrollo de la historia”. Una semana después, suavizó su discurso tachando indicando que había habido un “malentendido”: “Nunca amenacé con demandar a nadie que diga que Y.M.C.A. es un himno gay (...), solo con demandar a los medios de comunicación que informan de que lo es”.

Edhe gjysmëvjetori i dytë për shumë nxënës të shkollave në Tetovë filloi me mungesën e shumë librave. Pavarësisht premtimeve të autoriteteve, librat që mungojnë nuk janë shpërndarë ende te nxënësit, shkruan Portalb.mk.  Edhe pse u paralajmërua që në gjysmëvjetorin e dytë nxënësit në shkollat e Tetovës do t’i marrin librat të cilët u mungojnë, kjo […]