2 hours
Девятнадцать человек получили ранения в результате атаки армии России по Запорожью в ночь на 26 ноября. Под ударом оказались несколько жилых кварталов, горели многоэтажки. Спасатели эвакуировали людей и домашних животных. После обстрела город частично обесточен
Девятнадцать человек получили ранения в результате атаки армии России по Запорожью в ночь на 26 ноября. Под ударом оказались несколько жилых кварталов, горели многоэтажки. Спасатели эвакуировали людей и домашних животных. После обстрела город частично обесточен
2 hours
Критики проекта опасаются разделения сектора
Критики проекта опасаются разделения сектора
2 hours
Віленскі аэрапорт закрылі для ажыцьцяўленьня палётаў да 22-й гадзіны (да 21:00 паводле беларускага часу. — РС) 26 лістапада.
Віленскі аэрапорт закрылі для ажыцьцяўленьня палётаў да 22-й гадзіны (да 21:00 паводле беларускага часу. — РС) 26 лістапада.
2 hours

WASHINGTON — The Department of Justice acknowledged in a court filing that Homeland Security Secretary Kristi Noem made the call to continue removals of Venezuelans to a brutal Salvadoran prison, despite a federal judge’s order to stop the deportations. The Tuesday filing noted that Noem was advised by top officials at the Justice Department she did […]

WASHINGTON — The Department of Justice acknowledged in a court filing that Homeland Security Secretary Kristi Noem made the call to continue removals of Venezuelans to a brutal Salvadoran prison, despite a federal judge’s order to stop the deportations. The Tuesday filing noted that Noem was advised by top officials at the Justice Department she did […]
2 hours

WASHINGTON — The Department of Justice acknowledged in a court filing that Homeland Security Secretary Kristi Noem made the call to continue removals of Venezuelans to a brutal Salvadoran prison, despite a federal judge’s order to stop the deportations. The Tuesday filing noted that Noem was advised by top officials at the Justice Department she did […]

WASHINGTON — The Department of Justice acknowledged in a court filing that Homeland Security Secretary Kristi Noem made the call to continue removals of Venezuelans to a brutal Salvadoran prison, despite a federal judge’s order to stop the deportations. The Tuesday filing noted that Noem was advised by top officials at the Justice Department she did […]
2 hours
Um pedido de vista do líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), adiou para 2 de dezembro a votação do projeto de lei (PL) que aumenta a taxação das fintechs, empresas de pagamento que atuam no mercado financeiro, e das bets, empresas de apostas esportivas online. O texto também cria um programa de regularização tributária para pessoas de baixa-renda. “Esse é um assunto extremamente técnico e é um assunto extremamente importante também, que nos leva à necessidade de fazer uma espécie de mergulho sobre o tema”, disse Marinho, ao pedir o adiamento da votação. Notícias relacionadas: Lula defende que fintechs “paguem o imposto devido a esse país". Indústrias pedem taxação de bets para financiar saúde e educação. Operação da PF mira lavagem de recursos do tráfico com uso de bets. O PL 5.373 de 2025 tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado em caráter terminativo. Ou seja, se aprovado, o projeto segue direto para análise da Câmara dos Deputados caso não seja apresentado recurso no Senado. O relator do projeto, senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou novo parecer nesta quarta-feira (26) acatando, total ou parcialmente, 20 das 176 emendas apresentadas para modificações no texto. Braga reduziu o aumento da taxação das bets previsto no projeto original, que é de autoria do senador Renan Calheiros (MDB-AL). Calheiros previu aumentar 12% para 24% a tributação sobre as bets. Pelo texto do relator, apresentado hoje, o aumento será de 12% para 15% em 2026 e para 18% em 2028. “Nosso receio é que a elevação pretendida, que dobra de forma abrupta o percentual vigente, prejudica as empresas já legalizadas, enquanto as irregulares continuarão a atuar impunemente, sem recolher um centavo sequer aos cofres públicos”, afirmou. Ainda segundo o texto do relator, o aumento de recursos com a taxação das bets será direcionado para a seguridade social e para estados, Distrito Federal (DF) e municípios. “Esse acréscimo será destinado à seguridade social para ações na área da saúde, tendo em vista de que esta atividade tem causado graves impactos na saúde mental do povo brasileiro, levando até mesmo ao suicídio de alguns compatriotas”, explicou o senador Braga. A base de cálculo para a tributação das bets é a receita bruta de jogo e calculada como o total arrecadado com as apostas, retirado o valor pago aos apostadores como prêmio. Fintechs O relator também acatou emendas de senadores para aumentar, de forma escalonada, a tributação sobre as fintechs até 2028. Com isso, a Contribuição Social do Lucro Líquido (CSLL) sobre fintechs subirá dos atuais 9% para 12% em 2026 e para 15% em 2028. Já as empresas que pagam 15% hoje, elas passam a pagar 17,5% em 2026 e 20% em 2028. “Ou seja, o aumento das alíquotas não serão feitas de uma só vez a fim de não impactar de forma injusta aqueles que estão na legalidade, sem que a ilegalidade seja finalmente combatida”, disse o relator. O senador Eduardo Braga argumenta que o aumento do CSLL das fintechs é necessário para igualar o percentual da tributação que hoje é cobrado dos bancos tradicionais. “A alíquota de 20%, antes aplicável apenas aos bancos, incidirá sobre sociedades de crédito, financiamento e investimentos e pessoas jurídicas de capitalização. A medida fortalece a sustentabilidade fiscal e propicia isonomia entre entidades reguladas e supervisionadas pelo Banco Central do Brasil ao corrigir distorções na carga tributária entre instituições que realizam operações semelhantes”, explicou no relatório. As fintechs são empresas de pagamento digital que atuam no mercado financeiro. Elas vêm sendo criticadas pela pouca regulação e fiscalização que sofrem do Banco Central. Diversas operações policiais recentes revelaram o uso dessas companhias para lavagem de dinheiro do crime organizado. Combate à lavagem de dinheiro Ainda segundo o relator, o projeto cria normas para dificultar o uso do sistema financeiro das fintechs e bets para lavagem de dinheiro do crime organizado. O senador Eduardo Braga calcula de R$ 500 bilhões circulam por essas empresas sem fiscalização do Banco Central. “É uma ilegalidade que atinge milhões de brasileiros e a economia brasileira como um todo. O índice de sonegação fiscal previsto nessas atividades ilegais é de mais de R$ 200 bilhões de reais de receitas públicas que deixam de arrecadar.” De acordo com Braga, caso aprovado o texto, a partir de abril de 2026 não haverá mais fintechs com capital abaixo do radar de fiscalização do Banco Central e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda. Entre as mudanças, estão previstos critérios “mais claros” para a autorização de operação de apostas de bets, “reforçando que o Ministério da Fazenda poderá negar autorizações quando houver dúvidas sobre a idoneidade de administradores e controladores”. Além disso, o texto estabelece requisitos mínimos para comprovação de idoneidade das bets e empresas de internet terão até 48 horas úteis de prazo para remoção de páginas ilegais. “O descumprimento das novas normas traz sanções administrativas significativas, como multas de até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) por operação irregular e a suspensão temporária de serviços prestados pelos operadores”, diz o senador Braga no relatório. Renegociação de tributos para baixa renda O PL 5.373 de 2025 também institui o Programa de Regularização Tributária para Pessoas Físicas de Baixa Renda (Pert-Baixa Renda). Poderão aderir ao programa as pessoas físicas que, no ano calendário de 2024, tenham auferido rendimentos tributáveis mensais de até R$ 7.350,00 ou anuais de até R$ 88.200,00. “A adesão ocorrerá mediante requerimento efetuado no prazo de noventa dias contado da publicação da lei e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável”, diz o projeto. Remessa de lucros O projeto de lei em análise também permite que os contribuintes que residem no exterior possam pedir, no prazo de cinco anos, a restituição de impostos cobrados que ultrapassem os limites legais sobre a renda incidente sobre os lucros e dividendos.
Um pedido de vista do líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), adiou para 2 de dezembro a votação do projeto de lei (PL) que aumenta a taxação das fintechs, empresas de pagamento que atuam no mercado financeiro, e das bets, empresas de apostas esportivas online. O texto também cria um programa de regularização tributária para pessoas de baixa-renda. “Esse é um assunto extremamente técnico e é um assunto extremamente importante também, que nos leva à necessidade de fazer uma espécie de mergulho sobre o tema”, disse Marinho, ao pedir o adiamento da votação. Notícias relacionadas: Lula defende que fintechs “paguem o imposto devido a esse país". Indústrias pedem taxação de bets para financiar saúde e educação. Operação da PF mira lavagem de recursos do tráfico com uso de bets. O PL 5.373 de 2025 tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado em caráter terminativo. Ou seja, se aprovado, o projeto segue direto para análise da Câmara dos Deputados caso não seja apresentado recurso no Senado. O relator do projeto, senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou novo parecer nesta quarta-feira (26) acatando, total ou parcialmente, 20 das 176 emendas apresentadas para modificações no texto. Braga reduziu o aumento da taxação das bets previsto no projeto original, que é de autoria do senador Renan Calheiros (MDB-AL). Calheiros previu aumentar 12% para 24% a tributação sobre as bets. Pelo texto do relator, apresentado hoje, o aumento será de 12% para 15% em 2026 e para 18% em 2028. “Nosso receio é que a elevação pretendida, que dobra de forma abrupta o percentual vigente, prejudica as empresas já legalizadas, enquanto as irregulares continuarão a atuar impunemente, sem recolher um centavo sequer aos cofres públicos”, afirmou. Ainda segundo o texto do relator, o aumento de recursos com a taxação das bets será direcionado para a seguridade social e para estados, Distrito Federal (DF) e municípios. “Esse acréscimo será destinado à seguridade social para ações na área da saúde, tendo em vista de que esta atividade tem causado graves impactos na saúde mental do povo brasileiro, levando até mesmo ao suicídio de alguns compatriotas”, explicou o senador Braga. A base de cálculo para a tributação das bets é a receita bruta de jogo e calculada como o total arrecadado com as apostas, retirado o valor pago aos apostadores como prêmio. Fintechs O relator também acatou emendas de senadores para aumentar, de forma escalonada, a tributação sobre as fintechs até 2028. Com isso, a Contribuição Social do Lucro Líquido (CSLL) sobre fintechs subirá dos atuais 9% para 12% em 2026 e para 15% em 2028. Já as empresas que pagam 15% hoje, elas passam a pagar 17,5% em 2026 e 20% em 2028. “Ou seja, o aumento das alíquotas não serão feitas de uma só vez a fim de não impactar de forma injusta aqueles que estão na legalidade, sem que a ilegalidade seja finalmente combatida”, disse o relator. O senador Eduardo Braga argumenta que o aumento do CSLL das fintechs é necessário para igualar o percentual da tributação que hoje é cobrado dos bancos tradicionais. “A alíquota de 20%, antes aplicável apenas aos bancos, incidirá sobre sociedades de crédito, financiamento e investimentos e pessoas jurídicas de capitalização. A medida fortalece a sustentabilidade fiscal e propicia isonomia entre entidades reguladas e supervisionadas pelo Banco Central do Brasil ao corrigir distorções na carga tributária entre instituições que realizam operações semelhantes”, explicou no relatório. As fintechs são empresas de pagamento digital que atuam no mercado financeiro. Elas vêm sendo criticadas pela pouca regulação e fiscalização que sofrem do Banco Central. Diversas operações policiais recentes revelaram o uso dessas companhias para lavagem de dinheiro do crime organizado. Combate à lavagem de dinheiro Ainda segundo o relator, o projeto cria normas para dificultar o uso do sistema financeiro das fintechs e bets para lavagem de dinheiro do crime organizado. O senador Eduardo Braga calcula de R$ 500 bilhões circulam por essas empresas sem fiscalização do Banco Central. “É uma ilegalidade que atinge milhões de brasileiros e a economia brasileira como um todo. O índice de sonegação fiscal previsto nessas atividades ilegais é de mais de R$ 200 bilhões de reais de receitas públicas que deixam de arrecadar.” De acordo com Braga, caso aprovado o texto, a partir de abril de 2026 não haverá mais fintechs com capital abaixo do radar de fiscalização do Banco Central e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda. Entre as mudanças, estão previstos critérios “mais claros” para a autorização de operação de apostas de bets, “reforçando que o Ministério da Fazenda poderá negar autorizações quando houver dúvidas sobre a idoneidade de administradores e controladores”. Além disso, o texto estabelece requisitos mínimos para comprovação de idoneidade das bets e empresas de internet terão até 48 horas úteis de prazo para remoção de páginas ilegais. “O descumprimento das novas normas traz sanções administrativas significativas, como multas de até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) por operação irregular e a suspensão temporária de serviços prestados pelos operadores”, diz o senador Braga no relatório. Renegociação de tributos para baixa renda O PL 5.373 de 2025 também institui o Programa de Regularização Tributária para Pessoas Físicas de Baixa Renda (Pert-Baixa Renda). Poderão aderir ao programa as pessoas físicas que, no ano calendário de 2024, tenham auferido rendimentos tributáveis mensais de até R$ 7.350,00 ou anuais de até R$ 88.200,00. “A adesão ocorrerá mediante requerimento efetuado no prazo de noventa dias contado da publicação da lei e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável”, diz o projeto. Remessa de lucros O projeto de lei em análise também permite que os contribuintes que residem no exterior possam pedir, no prazo de cinco anos, a restituição de impostos cobrados que ultrapassem os limites legais sobre a renda incidente sobre os lucros e dividendos.
2 hours
(The Center Square) – A law signed by Georgia Gov. Brian Kemp in May could put legal fees in the Donald Trump election interference case on the backs of Fulton County taxpayers. Senate Bill 244 allows defendants to recoup "reasonable costs" if their case is dismissed due to prosecutorial misconduct. The bill became effective upon Kemp's signature. A judge disqualified Fulton County District Attorney Fani Willis from the case after it was revealed she had a romantic relationship with lead prosecutor Nathan Wade. Peter Skandalakis, executive director of the Prosecuting Attorney's Council of Georgia, moved to dismiss the case against Trump and others after taking over the prosecution. Fulton County Judge Scott McAfee signed the order on Wednesday. The law gives defendants 45 days after a case is dismissed to file for "reasonable attorney's fees and costs." When asked by The Center Square if he planned to use the law to recoup Trump's legal fees, the president's lead counsel in the case, Steve Sadow, said he had no comment. The bill was sponsored by former Sen. Brandon Beach, who left the Georgia General Assembly to serve as U.S. treasurer in the Trump administration. Democrats accused Republicans of introducing the bill at Trump's behest, which some lawmakers denied. "There is absolutely nothing in this bill that focuses on a single county nor does it have a sunset for a single issue," said Rep. Chuck Martin, R-Alpharetta, who presented the bill in the Senate. Rep. Betsy Holland, D-Atlanta, is one of several lawmakers who said during floor debate that the bill would put Fulton County taxpayers on the hook in Trump's case. "It is punishing the local taxpayers for statewide political problems and has a chilling effect potentially on our district attorneys who maybe are no longer going to take the high profile or very sensitive cases for fear of the trickle-down effect of what it's going to do for the taxpayers who elected them in the first place," Holland said. Senate Bill 244 also included a provision that would set up a system to compensate Georgians who were imprisoned and later exonerated. It was first presented as a standalone bill by Rep. Katie Dempsey, R-Rome, before it was attached to the Senate bill. Two of the men mentioned in the bill are from Dempsey's home county. The bill would give the individuals $75,000 for every year they were incarcerated. Death row inmates will receive an additional $25,000 per year.
(The Center Square) – A law signed by Georgia Gov. Brian Kemp in May could put legal fees in the Donald Trump election interference case on the backs of Fulton County taxpayers. Senate Bill 244 allows defendants to recoup "reasonable costs" if their case is dismissed due to prosecutorial misconduct. The bill became effective upon Kemp's signature. A judge disqualified Fulton County District Attorney Fani Willis from the case after it was revealed she had a romantic relationship with lead prosecutor Nathan Wade. Peter Skandalakis, executive director of the Prosecuting Attorney's Council of Georgia, moved to dismiss the case against Trump and others after taking over the prosecution. Fulton County Judge Scott McAfee signed the order on Wednesday. The law gives defendants 45 days after a case is dismissed to file for "reasonable attorney's fees and costs." When asked by The Center Square if he planned to use the law to recoup Trump's legal fees, the president's lead counsel in the case, Steve Sadow, said he had no comment. The bill was sponsored by former Sen. Brandon Beach, who left the Georgia General Assembly to serve as U.S. treasurer in the Trump administration. Democrats accused Republicans of introducing the bill at Trump's behest, which some lawmakers denied. "There is absolutely nothing in this bill that focuses on a single county nor does it have a sunset for a single issue," said Rep. Chuck Martin, R-Alpharetta, who presented the bill in the Senate. Rep. Betsy Holland, D-Atlanta, is one of several lawmakers who said during floor debate that the bill would put Fulton County taxpayers on the hook in Trump's case. "It is punishing the local taxpayers for statewide political problems and has a chilling effect potentially on our district attorneys who maybe are no longer going to take the high profile or very sensitive cases for fear of the trickle-down effect of what it's going to do for the taxpayers who elected them in the first place," Holland said. Senate Bill 244 also included a provision that would set up a system to compensate Georgians who were imprisoned and later exonerated. It was first presented as a standalone bill by Rep. Katie Dempsey, R-Rome, before it was attached to the Senate bill. Two of the men mentioned in the bill are from Dempsey's home county. The bill would give the individuals $75,000 for every year they were incarcerated. Death row inmates will receive an additional $25,000 per year.
2 hours
Mississippi Today announces the Sarah Yelena Haselhorst Fund for Health Journalism, a gift honoring the life of the young journalist for which it is named. The fund is provided by her parents, Melissa Stanza and Alan Haselhorst.
Mississippi Today announces the Sarah Yelena Haselhorst Fund for Health Journalism, a gift honoring the life of the young journalist for which it is named. The fund is provided by her parents, Melissa Stanza and Alan Haselhorst.
2 hours
Gaur hasi eta abenduaren 14ra arte bira bat egingo du 1985eko autobus baten erreplika batek, Mikel Zabalzaren hilketa oroitzeko eta jusizia eskatzeko. 40 urte bete dira Donostiako udal autobus gidari hura torturatu eta hil zuela Guardia Zibilak.
Gaur hasi eta abenduaren 14ra arte bira bat egingo du 1985eko autobus baten erreplika batek, Mikel Zabalzaren hilketa oroitzeko eta jusizia eskatzeko. 40 urte bete dira Donostiako udal autobus gidari hura torturatu eta hil zuela Guardia Zibilak.
2 hours
Un informe del CSIC puso en el mapa el centro hospitalario de la ciudad portuaria en 2015, año en que sufrió otro incendio, al estar recubierto por placas de aluminio y polietileno altamente inflamables. En febrero de 2025, la Asamblea regional instó al Gobierno murciano a chequear el Santa Lucía para prevenir que volviera a arder Extinguido el incendio del Hospital Santa Lucía de Cartagena sin daños personales devorado por las llamas en cuestión de minutos durante el amanecer de este miércoles sin causar víctimas ni heridos, está revestida de paneles de aluminio rellenos de polietileno, una mezcla altamente inflamable que el Instituto de Ciencias de la Construcción Eduardo Torroja, dependiente del CSIC, desaconsejó utilizar para la construcción de edificios en el año 2008. Se trata del mismo material que se encontraba cubriendo la fachada del bloque de pisos de Campanar, en Valencia, en cuyo incendio murieron 10 personas en 2024; de la Torre Ámbar de Madrid, que ardió en 2020; y de la Torre Grenfell de Londres, en una tragedia que dejó en 2017 un total de 72 muertos y que supuso un punto de inflexión en Reino Unido para revisar los materiales con los que están recubiertos los edificios. El centro hospitalario de la ciudad portuaria, inaugurado en 2011, de forma posterior al dictamen del CSIC, se encuentra además señalado por un informe técnico de calidad de materiales del mismo instituto, así como por una moción impulsada por Podemos y aprobada en la Asamblea regional en febrero de 2025, pese a los votos en contra el PP, que instó al Gobierno regional a chequear las instalaciones del Santa Lucía para asegurar que no corría riesgo de sufrir incendios. Pero todo quedó ahí. El Santa Lucía ha sido víctima de dos fuegos en su corta historia: el de este miércoles se une al que ocurrió en agosto de 2015, también con una furia descontrolada, que en menos de media hora calcinó otra parte de su fachada, la correspondiente al bloque uno. Ese incendio lo originó una colilla que alguien abandonó sin apagar en una sala de mantenimiento del hospital. En el suceso de hoy, fuentes del cuerpo de bomberos apuntan a una de las terrazas exteriores, y la Policía Nacional ya trabaja con la posibilidad de que otra vez haya sido una colilla la causante de las llamas. En ambos casos evitó una fatalidad la rápida actuación del Servicio de Extinción de Incendios y Salvamento (SEIS) de Cartagena, cuyo parque principal se encuentra a escasos metros del hospital. Fuentes de la Consejería de Salud han asegurado a este diario, en un comunicado, pese a la moción de febrero que obligó al Ejecutivo a analizar exhaustivamente la fachada del centro hospitalario, que el “edificio está diseñado conforme a los criterios funcionales y constructivos en la época que se elaboró el proyecto arquitectónico”. “En la última renovación de autorización sanitaria de mayo de 2025, el hospital cumplía con las medidas de protección contra incendios y con los planes de evacuación”, han señalado desde la cartera dirigida por el consejero Juan José Pedreño. Los paneles del Hospital Santa Lucía, al igual que los del edificio de Valencia o de Madrid que ardieron en 2024 y 2020, respectivamente, están producidos por la mercantil española Alucoil SA, de la que dos de sus directivos se encuentran imputados a raíz de la investigación de un tribunal italiano por el incendio en 2021 de la torre dei Moro en Milán. Se les acusa de poner a la venta paneles de aluminio inflamables. Paneles con polietileno Dichos paneles se denominan “larson pe”, según otro informe más del Instituto de Ciencias de la Construcción Eduardo Torroja, fechado en junio de 2015. El estudio cifra, como mínimo, a parte del hospital cartagenero, 14 edificios en España recubiertos con este material, entre residenciales, centros comerciales y una terminal del puerto de Barcelona. Se trata de una especie de “sándwich compuesto” de placas lacadas de aluminio con partes de polietileno de baja densidad. En concreto, por cada dos paneles de 0,5 milímetros de aluminio, se incrusta entre ambos tres milímietros de polietileno. En la actualidad se han dejado de fabricar, pero hasta hace unos años se instalaban en fachadas ventiladas, como la del Santa Lucía, en contra de los consejos expertos del CSIC, conformando un sistema que deja una cámara letal de aire entre el muro interior y el revestimiento. Por esa cavidad, alimentada de oxígeno, puede correr el fuego a gran velocidad cuando se origina. Los paneles del hospital Santa Lucía yacen ahora carbonizados sobre la terraza mientras los bomberos tratan de limpiar y analizar el desastre. Todo se produjo en cuestión de minutos: el polietileno, altamente combustible, disparó la voracidad de las llamas. En torno a un centenar de pacientes tuvieron que ser evacuados, las llamas llegaron a algunas habitaciones y pasillos y el humo y las cenizas penetraron en el edificio por los conductos de ventilación, según relató una trabajadora del hospital a este periódico. La situación se descontroló en apenas 10 minutos. Las 7.15 de la mañana está fijada como la hora oficial de origen del fuego. A las 7.25, diez minutos después, el 112 ya había recibido cientos de llamadas alertando de que las llamas ocupaban gran parte de la fachada del hospital. Aún era de noche en la ciudad, pero el resplandor del fuego se podía contemplar a varios kilómetros de distancia. Un material ya cuestionado Los paneles compuestos con núcleo de polietileno han estado en el centro del debate internacional en materia de seguridad contra incendios desde hace poco menos de una década, especialmente tras la tragedia de la Torre Grenfell en Londres, en 2017. Aquel edificio estuvo ardiendo más de 60 horas y murieron en él 72 personas, aunque la autoridades británicas tardaron meses en aclarar la cifra exacta de fallecidos. El incendio declarado hoy en el hospital cartagenero ha reavivado las dudas sobre las actuaciones que se han llevado a cabo desde la administración pública murciana para tratar de evitar que se produzcan fuegos de forma tan veloz en edificios, sobre todo teniendo en cuenta que en 2015 el mismo Santa Lucía fue protagonista de un incendio similar. “Negligencia política” María Marín, diputada de Podemos, el partido que logró sacar adelante en la Asamblea murciana la moción en febrero para que el Ejecutivo garantizase la seguridad del centro hospitalario, ha exigido de nuevo “una investigación inmediata”, y ha pedido depurar “responsabilidades políticas y técnicas”, subrayando “la sustitución urgente de cualquier material inflamable” de la fachada del complejo. “Hoy ha vuelto a arder lo que sabían perfectamente que podía arder. Y esto tiene un nombre: negligencia política”. “Cuando un gobierno antepone el ahorro a la seguridad pública, está aceptando que un hospital entero quede expuesto a un incendio como el de esta mañana”, ha dicho. El complejo sanitario de la ciudad portuaria otorga servicio a 279.000 usuarios de los municipios de Cartagena, Fuente Álamo, Mazarrón y La Unión. Alberga en su interior 630 camas. Un centenar de pacientes correspondientes a los servicios de oncología, medicina interna y neurología ya han sido realojados en otros hospitales de la Región de Murcia, según han confirmado desde la Consejería de Salud. En el Santa Lucía trabajan unas 3.000 personas. Hasta la fecha no se ha elaborado por parte de las comunidades autónomas, tampoco en la Región de Murcia, un inventario de edificios peligrosos que catalogue y ubique todas las construcciones públicas o privadas susceptibles de arder con facilidad en caso de incendio. Es una incógnita el total de edificios que hay en el país recubiertos con este tipo de sándwiches de aluminio y polietileno.
Un informe del CSIC puso en el mapa el centro hospitalario de la ciudad portuaria en 2015, año en que sufrió otro incendio, al estar recubierto por placas de aluminio y polietileno altamente inflamables. En febrero de 2025, la Asamblea regional instó al Gobierno murciano a chequear el Santa Lucía para prevenir que volviera a arder Extinguido el incendio del Hospital Santa Lucía de Cartagena sin daños personales devorado por las llamas en cuestión de minutos durante el amanecer de este miércoles sin causar víctimas ni heridos, está revestida de paneles de aluminio rellenos de polietileno, una mezcla altamente inflamable que el Instituto de Ciencias de la Construcción Eduardo Torroja, dependiente del CSIC, desaconsejó utilizar para la construcción de edificios en el año 2008. Se trata del mismo material que se encontraba cubriendo la fachada del bloque de pisos de Campanar, en Valencia, en cuyo incendio murieron 10 personas en 2024; de la Torre Ámbar de Madrid, que ardió en 2020; y de la Torre Grenfell de Londres, en una tragedia que dejó en 2017 un total de 72 muertos y que supuso un punto de inflexión en Reino Unido para revisar los materiales con los que están recubiertos los edificios. El centro hospitalario de la ciudad portuaria, inaugurado en 2011, de forma posterior al dictamen del CSIC, se encuentra además señalado por un informe técnico de calidad de materiales del mismo instituto, así como por una moción impulsada por Podemos y aprobada en la Asamblea regional en febrero de 2025, pese a los votos en contra el PP, que instó al Gobierno regional a chequear las instalaciones del Santa Lucía para asegurar que no corría riesgo de sufrir incendios. Pero todo quedó ahí. El Santa Lucía ha sido víctima de dos fuegos en su corta historia: el de este miércoles se une al que ocurrió en agosto de 2015, también con una furia descontrolada, que en menos de media hora calcinó otra parte de su fachada, la correspondiente al bloque uno. Ese incendio lo originó una colilla que alguien abandonó sin apagar en una sala de mantenimiento del hospital. En el suceso de hoy, fuentes del cuerpo de bomberos apuntan a una de las terrazas exteriores, y la Policía Nacional ya trabaja con la posibilidad de que otra vez haya sido una colilla la causante de las llamas. En ambos casos evitó una fatalidad la rápida actuación del Servicio de Extinción de Incendios y Salvamento (SEIS) de Cartagena, cuyo parque principal se encuentra a escasos metros del hospital. Fuentes de la Consejería de Salud han asegurado a este diario, en un comunicado, pese a la moción de febrero que obligó al Ejecutivo a analizar exhaustivamente la fachada del centro hospitalario, que el “edificio está diseñado conforme a los criterios funcionales y constructivos en la época que se elaboró el proyecto arquitectónico”. “En la última renovación de autorización sanitaria de mayo de 2025, el hospital cumplía con las medidas de protección contra incendios y con los planes de evacuación”, han señalado desde la cartera dirigida por el consejero Juan José Pedreño. Los paneles del Hospital Santa Lucía, al igual que los del edificio de Valencia o de Madrid que ardieron en 2024 y 2020, respectivamente, están producidos por la mercantil española Alucoil SA, de la que dos de sus directivos se encuentran imputados a raíz de la investigación de un tribunal italiano por el incendio en 2021 de la torre dei Moro en Milán. Se les acusa de poner a la venta paneles de aluminio inflamables. Paneles con polietileno Dichos paneles se denominan “larson pe”, según otro informe más del Instituto de Ciencias de la Construcción Eduardo Torroja, fechado en junio de 2015. El estudio cifra, como mínimo, a parte del hospital cartagenero, 14 edificios en España recubiertos con este material, entre residenciales, centros comerciales y una terminal del puerto de Barcelona. Se trata de una especie de “sándwich compuesto” de placas lacadas de aluminio con partes de polietileno de baja densidad. En concreto, por cada dos paneles de 0,5 milímetros de aluminio, se incrusta entre ambos tres milímietros de polietileno. En la actualidad se han dejado de fabricar, pero hasta hace unos años se instalaban en fachadas ventiladas, como la del Santa Lucía, en contra de los consejos expertos del CSIC, conformando un sistema que deja una cámara letal de aire entre el muro interior y el revestimiento. Por esa cavidad, alimentada de oxígeno, puede correr el fuego a gran velocidad cuando se origina. Los paneles del hospital Santa Lucía yacen ahora carbonizados sobre la terraza mientras los bomberos tratan de limpiar y analizar el desastre. Todo se produjo en cuestión de minutos: el polietileno, altamente combustible, disparó la voracidad de las llamas. En torno a un centenar de pacientes tuvieron que ser evacuados, las llamas llegaron a algunas habitaciones y pasillos y el humo y las cenizas penetraron en el edificio por los conductos de ventilación, según relató una trabajadora del hospital a este periódico. La situación se descontroló en apenas 10 minutos. Las 7.15 de la mañana está fijada como la hora oficial de origen del fuego. A las 7.25, diez minutos después, el 112 ya había recibido cientos de llamadas alertando de que las llamas ocupaban gran parte de la fachada del hospital. Aún era de noche en la ciudad, pero el resplandor del fuego se podía contemplar a varios kilómetros de distancia. Un material ya cuestionado Los paneles compuestos con núcleo de polietileno han estado en el centro del debate internacional en materia de seguridad contra incendios desde hace poco menos de una década, especialmente tras la tragedia de la Torre Grenfell en Londres, en 2017. Aquel edificio estuvo ardiendo más de 60 horas y murieron en él 72 personas, aunque la autoridades británicas tardaron meses en aclarar la cifra exacta de fallecidos. El incendio declarado hoy en el hospital cartagenero ha reavivado las dudas sobre las actuaciones que se han llevado a cabo desde la administración pública murciana para tratar de evitar que se produzcan fuegos de forma tan veloz en edificios, sobre todo teniendo en cuenta que en 2015 el mismo Santa Lucía fue protagonista de un incendio similar. “Negligencia política” María Marín, diputada de Podemos, el partido que logró sacar adelante en la Asamblea murciana la moción en febrero para que el Ejecutivo garantizase la seguridad del centro hospitalario, ha exigido de nuevo “una investigación inmediata”, y ha pedido depurar “responsabilidades políticas y técnicas”, subrayando “la sustitución urgente de cualquier material inflamable” de la fachada del complejo. “Hoy ha vuelto a arder lo que sabían perfectamente que podía arder. Y esto tiene un nombre: negligencia política”. “Cuando un gobierno antepone el ahorro a la seguridad pública, está aceptando que un hospital entero quede expuesto a un incendio como el de esta mañana”, ha dicho. El complejo sanitario de la ciudad portuaria otorga servicio a 279.000 usuarios de los municipios de Cartagena, Fuente Álamo, Mazarrón y La Unión. Alberga en su interior 630 camas. Un centenar de pacientes correspondientes a los servicios de oncología, medicina interna y neurología ya han sido realojados en otros hospitales de la Región de Murcia, según han confirmado desde la Consejería de Salud. En el Santa Lucía trabajan unas 3.000 personas. Hasta la fecha no se ha elaborado por parte de las comunidades autónomas, tampoco en la Región de Murcia, un inventario de edificios peligrosos que catalogue y ubique todas las construcciones públicas o privadas susceptibles de arder con facilidad en caso de incendio. Es una incógnita el total de edificios que hay en el país recubiertos con este tipo de sándwiches de aluminio y polietileno.
2 hours
Africa’s great Congo Basin rainforest, often called the Earth’s second lung, covers an area about the size of India. Millions of people depend directly on the forest for food, energy and income. It is home to our closest relatives and some of the planet’s most threatened wildlife — gorillas (Gorilla sp.), chimpanzees (Pan troglodytes), bonobos […]
Africa’s great Congo Basin rainforest, often called the Earth’s second lung, covers an area about the size of India. Millions of people depend directly on the forest for food, energy and income. It is home to our closest relatives and some of the planet’s most threatened wildlife — gorillas (Gorilla sp.), chimpanzees (Pan troglodytes), bonobos […]
2 hours
26.11.2025Russian payment services have refused to continue working with us, without providing any explanation, and have cut off our ability to accept one-time and recurring donations. This has severed our connection to our main source of support—the 12,000 individuals who regularly transfer money to OVD-Info.The services’ refusal to cooperate with us is one of the many manifestations of state pressure on human rights organizations and independent media. Some of them even had to close due to the loss of donations in rubles.This is a severe blow to our work. With these donations we were able to pay for the work of defense lawyers and legal experts, travel to the regions, maintain our free hotline, and help those who are politically persecuted in Russia. Furthermore, regular donations allowed us to plan our long-term work and development.We do not plan to close or reduce the scope of our work, because repression is not diminishing. Any political activity, expressing a view against the invasion of Ukraine, or criticism of Putin instantly becomes grounds for persecution. We simply cannot abandon Russians to face this brutal, repressive system alone. We are defending over 90 defendants in criminal cases, almost every day we send lawyers to police stations, courts, searches, penal colonies, and pre-trial detention centers. We answer dozens of messages and calls daily—and we want to continue doing this.However, now everything depends on whether we can find another 12,000 people who will regularly support OVD-Info.You can support us here.
26.11.2025Russian payment services have refused to continue working with us, without providing any explanation, and have cut off our ability to accept one-time and recurring donations. This has severed our connection to our main source of support—the 12,000 individuals who regularly transfer money to OVD-Info.The services’ refusal to cooperate with us is one of the many manifestations of state pressure on human rights organizations and independent media. Some of them even had to close due to the loss of donations in rubles.This is a severe blow to our work. With these donations we were able to pay for the work of defense lawyers and legal experts, travel to the regions, maintain our free hotline, and help those who are politically persecuted in Russia. Furthermore, regular donations allowed us to plan our long-term work and development.We do not plan to close or reduce the scope of our work, because repression is not diminishing. Any political activity, expressing a view against the invasion of Ukraine, or criticism of Putin instantly becomes grounds for persecution. We simply cannot abandon Russians to face this brutal, repressive system alone. We are defending over 90 defendants in criminal cases, almost every day we send lawyers to police stations, courts, searches, penal colonies, and pre-trial detention centers. We answer dozens of messages and calls daily—and we want to continue doing this.However, now everything depends on whether we can find another 12,000 people who will regularly support OVD-Info.You can support us here.
2 hours
Польща отримає майже 44 млрд євро від ЄС для реалізації проєкту «Східний щит» – масштабної системи фортифікацій та оборони на кордоні з Білоруссю та Росією, яку планують завершити до 2028 року
Польща отримає майже 44 млрд євро від ЄС для реалізації проєкту «Східний щит» – масштабної системи фортифікацій та оборони на кордоні з Білоруссю та Росією, яку планують завершити до 2028 року
2 hours
Um grupo de oficiais que se autodenomina "Alto Comando Militar para a Restauração da Ordem" afirmou ter assumido o controle da Guiné-Bissau até "segunda ordem" e ter fechado as fronteiras. O golpe de Estado ocorre na véspera da divulgação dos resultados das eleições presidenciais e legislativas realizadas no domingo (23).
Um grupo de oficiais que se autodenomina "Alto Comando Militar para a Restauração da Ordem" afirmou ter assumido o controle da Guiné-Bissau até "segunda ordem" e ter fechado as fronteiras. O golpe de Estado ocorre na véspera da divulgação dos resultados das eleições presidenciais e legislativas realizadas no domingo (23).
2 hours
Кая Каллас заявила, що наразі немає ознак готовності Росії до припинення вогню, наголосивши на необхідності негайного та безумовного його запровадження
Кая Каллас заявила, що наразі немає ознак готовності Росії до припинення вогню, наголосивши на необхідності негайного та безумовного його запровадження
2 hours

WASHINGTON — The Department of Justice acknowledged in a court filing that Homeland Security Secretary Kristi Noem made the call to continue removals of Venezuelans to a brutal Salvadoran prison, despite a federal judge’s order to stop the deportations. The Tuesday filing noted that Noem was advised by top officials at the Justice Department she did […]

WASHINGTON — The Department of Justice acknowledged in a court filing that Homeland Security Secretary Kristi Noem made the call to continue removals of Venezuelans to a brutal Salvadoran prison, despite a federal judge’s order to stop the deportations. The Tuesday filing noted that Noem was advised by top officials at the Justice Department she did […]
2 hours
Arman Tatoyan, Armenia’s former human rights ombudsman leading a newly formed opposition group, claimed on Wednesday that former Presidents Robert Kocharian and Serzh Sarkisian will help Prime Minister Nikol Pashinian retain power if they run in next year’s parliamentary elections.
Arman Tatoyan, Armenia’s former human rights ombudsman leading a newly formed opposition group, claimed on Wednesday that former Presidents Robert Kocharian and Serzh Sarkisian will help Prime Minister Nikol Pashinian retain power if they run in next year’s parliamentary elections.
2 hours

La baliza V16 conectada a la DGT que entra en vigor el 1 de enero de 2026 no avisa a los servicios de emergencias, según la propia web de la Dirección General de Tráfico sobre esta señalización. Explica que sólo transmite la posición exacta en la que hay un vehículo accidentado con una baliza que ha sido encendida en el punto “x”. De esta forma la DGT tiene constancia de dónde ha surgido el accidente, pero es la persona del vehículo, “en la medida de lo posible”, la que debe llamar a emergencias o atención médica en el caso de que sea necesario.

La baliza V16 conectada a la DGT que entra en vigor el 1 de enero de 2026 no avisa a los servicios de emergencias, según la propia web de la Dirección General de Tráfico sobre esta señalización. Explica que sólo transmite la posición exacta en la que hay un vehículo accidentado con una baliza que ha sido encendida en el punto “x”. De esta forma la DGT tiene constancia de dónde ha surgido el accidente, pero es la persona del vehículo, “en la medida de lo posible”, la que debe llamar a emergencias o atención médica en el caso de que sea necesario.
2 hours

This month marks the 50th anniversary of the Individuals with Disabilities Education Act (IDEA). What’s changed, what hasn’t and why It still matters.

This month marks the 50th anniversary of the Individuals with Disabilities Education Act (IDEA). What’s changed, what hasn’t and why It still matters.
2 hours
Широм Европе и Индо-Пацифика, непријатељски настројени актери искоришћавају једну заједничку рањивост: високу зависност од комерцијалних платформи заједно са дубоким пукотинама у друштвеном поверењу.
Широм Европе и Индо-Пацифика, непријатељски настројени актери искоришћавају једну заједничку рањивост: високу зависност од комерцијалних платформи заједно са дубоким пукотинама у друштвеном поверењу.