جلسه اضطراری شورای امنیت در مورد خاورمیانه و آتش‌بس غزه

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جلسه اضطراری شورای امنیت در مورد خاورمیانه و آتش‌بس غزه

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Outras Palavras
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Prisão de Bolsonaro obriga governadores a reavaliar planos, embaralha pré-candidaturas e aciona o instinto de sobrevivência da base parlamentar bolsonarista. Oposição terá mais a ganhar se afastando ou pintando o ex-presidente de mártir? The post Pós-Bolsonaro: quais os rumos da direita? appeared first on Outras Palavras.

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Outras Palavras
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Prisão de Bolsonaro obriga governadores a reavaliar planos, embaralha pré-candidaturas e aciona o instinto de sobrevivência da base parlamentar bolsonarista. Oposição terá mais a ganhar se afastando ou pintando o ex-presidente de mártir? The post Pós-Bolsonaro: quais os rumos da direita? appeared first on Outras Palavras.

Bajo el lema jacobeo que da nombre a la entidad, la Iglesia compostelana impulsa un proyecto común para sus centros escolares, orientado a reforzar su identidad cristiana, promover el trabajo en red y responder con coherencia a los desafíos culturales, sociales y tecnológicos de nuestro tiempo.

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Mundiario
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Bajo el lema jacobeo que da nombre a la entidad, la Iglesia compostelana impulsa un proyecto común para sus centros escolares, orientado a reforzar su identidad cristiana, promover el trabajo en red y responder con coherencia a los desafíos culturales, sociales y tecnológicos de nuestro tiempo.

Defesa do ex-presidente entende que as questões de saúde podem ser determinantes para que o cumprimento da pena não seja em presídio convencional Prisão preventiva por risco de fuga enfraquece defesa de Bolsonaro e pode levá-lo a cumprir pena na PF, dizem juristas apareceu primeiro no Brasil de Fato.

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Brasil de Fato
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Defesa do ex-presidente entende que as questões de saúde podem ser determinantes para que o cumprimento da pena não seja em presídio convencional Prisão preventiva por risco de fuga enfraquece defesa de Bolsonaro e pode levá-lo a cumprir pena na PF, dizem juristas apareceu primeiro no Brasil de Fato.

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North Dakota Monitor
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WASHINGTON — A three-judge federal appeals panel grilled lawyers for a former White House official and The Associated Press Monday in a case that could significantly overhaul press access to the Oval Office and Air Force One. The two sides sparred over whether the president, in this case President Donald Trump, has sole discretion over […]

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North Dakota Monitor
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WASHINGTON — A three-judge federal appeals panel grilled lawyers for a former White House official and The Associated Press Monday in a case that could significantly overhaul press access to the Oval Office and Air Force One. The two sides sparred over whether the president, in this case President Donald Trump, has sole discretion over […]

A senior federal judge dismissed charges Monday against two public officials with long-running public disputes with President Donald Trump, saying the controversial appointment of the president’s former personal attorney as a prosecutor doomed the cases. Senior U.S. District Judge Cameron McGowan Currie, whom former President Bill Clinton appointed to the bench in South Carolina, wrote […]

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Daily Montanan
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A senior federal judge dismissed charges Monday against two public officials with long-running public disputes with President Donald Trump, saying the controversial appointment of the president’s former personal attorney as a prosecutor doomed the cases. Senior U.S. District Judge Cameron McGowan Currie, whom former President Bill Clinton appointed to the bench in South Carolina, wrote […]

WASHINGTON — A three-judge federal appeals panel grilled lawyers for a former White House official and The Associated Press Monday in a case that could significantly overhaul press access to the Oval Office and Air Force One. The two sides sparred over whether the president, in this case President Donald Trump, has sole discretion over […]

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Daily Montanan
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WASHINGTON — A three-judge federal appeals panel grilled lawyers for a former White House official and The Associated Press Monday in a case that could significantly overhaul press access to the Oval Office and Air Force One. The two sides sparred over whether the president, in this case President Donald Trump, has sole discretion over […]

حمایت جمهوری‌خواهان کنگره از گنجاندن اخوان المسلمین در فهرست گروه‌های تروریستی

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حمایت جمهوری‌خواهان کنگره از گنجاندن اخوان المسلمین در فهرست گروه‌های تروریستی

The legal wrangling in Utah’s ongoing redistricting saga isn’t over.  In a flurry of more court filings last week, 3rd District Judge Dianna Gibson was again tasked with sorting through more issues with Utah’s congressional boundaries after Utah’s top election officials raised some technical issues with the new map.  Split homes and other boundary issues […]

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Utah News Dispatch
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The legal wrangling in Utah’s ongoing redistricting saga isn’t over.  In a flurry of more court filings last week, 3rd District Judge Dianna Gibson was again tasked with sorting through more issues with Utah’s congressional boundaries after Utah’s top election officials raised some technical issues with the new map.  Split homes and other boundary issues […]

Cerca de 3,7 milhões de mulheres brasileiras viveram um ou mais episódios de violência doméstica nos últimos 12 meses, segundo pesquisa de abrangência nacional.  Destas, cerca de 71% foram agredidas na presença de outras pessoas, e em 70% destes casos de agressão com testemunhas havia criança no ambiente, correspondendo a 1,94 milhões de agressões testemunhadas por menores. A pesquisa aferiu que, em 40% das situações com testemunhas, a vítima não recebeu ajuda.  Notícias relacionadas: Caminhos da Reportagem traz mulheres que romperam violência doméstica. Nove em cada 10 mulheres já sofreram violência ao se deslocar à noite. Os dados atualizam o Mapa Nacional da Violência de Gênero, plataforma mantida pelo Observatório da Mulher contra a Violência (OMV) do Senado Federal, pelo Instituto Natura e pela organização Gênero e Número, que integra dados e análises sobre o tema para fomentar políticas públicas de enfrentamento às diferentes formas de violência de gênero. "Essa foi a primeira vez em que a pesquisa investigou a presença de outras pessoas no momento da agressão. O fato de 71% das mulheres serem agredidas na frente de outras pessoas, e, dentre esses casos, 7 em cada 10 serem presenciados por, pelo menos, uma criança, mostra que o ciclo de violência afeta muitas outras pessoas além da mulher agredida", diz Marcos Ruben de Oliveira, coordenador do Instituto de Pesquisa DataSenado, um dos realizadores do estudo. A pesquisa também contou com a experiência da empresa Nexus e ouviu 21.641 mulheres, de todos os estados e do Distrito Federal, por telefone.  A situação de violência é, para 58% das entrevistadas, recorrente, ocorrendo há mais de um ano, o que indica, segundo a análise dos dados, "a persistência do ciclo de agressões e a dificuldade de rompimento desses vínculos", causadas ou agravadas pela dependência econômica e pela ausência de redes de apoio. “Cada situação de violência deixa marcas que ultrapassam o momento da agressão. A pesquisa evidencia que a violência de gênero não é um problema isolado, mas uma questão estrutural que afeta famílias e comunidades e exige uma resposta coletiva, coordenada e permanente, capaz de contribuir para o desenvolvimento do país”, avalia Maria Teresa Mauro, coordenadora do OMV. Acolhimento  A escuta e o acolhimento dessas mulheres também recebeu atenção na pesquisa. Após as situações de violência, 58% das mulheres ouvidas buscaram apoio na família, 53% recorreram à igreja e 52% contaram com amigos.  Após procurar um ou mais destes espaços de acolhimento, apenas 28% registraram denúncia em Delegacias da Mulher e 11% acionaram o Ligue 180, central de atendimento à mulher. Em uma análise considerando o tipo de congregação entre as entrevistadas que afirmavam ter alguma fé, 70% das evangélicas procuraram amparo religioso, enquanto 59% das católicas recorreram a familiares. “Os números são uma fotografia da realidade do país, em que a maior parte dos casos de violência doméstica ainda é tratado na esfera privada. É essencial que quem acolhe, seja um familiar, uma liderança religiosa ou uma amiga, saiba orientar com clareza sobre os caminhos e órgãos responsáveis pelo atendimento, garantindo que essa mulher se sinta segura para buscar proteção e exercer seus direitos”, afirmou em nota Beatriz Accioly, antropóloga e líder de Políticas Públicas pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres, do Instituto Natura. Lei Maria da Penha Outro recorte da pesquisa é o conhecimento prévio das mulheres sobre instituições e mecanismos de proteção. Foi possível perceber que 67% das brasileiras conhecem pouco a Lei Maria da Penha e 11% desconhecem completamente seu conteúdo. Segundo a nota da pesquisa, o desconhecimento é maior entre aquelas com menor renda e escolaridade. O percentual de quem não conhece a lei é maior entre brasileiras analfabetas (30%) e que têm apenas o ensino fundamental incompleto (20%) do que entre as mulheres com ensino superior completo (3%) ou incompleto (4%). Entre as mulheres com renda familiar de até 2 salários mínimos, são 13% as que desconhecem totalmente a lei, mais que o dobro das brasileiras que ganham de 2 a 6 salários mínimos (6%), e 4 vezes mais do que aquelas com renda familiar maior que 6 salários mínimos (3%). A questão geracional também é relevante: mulheres mais velhas conhecem menos essa Lei e, por extensão, outras ferramentas de proteção. Entre as ouvidas, 18% das brasileiras com mais de 60 anos disseram não saber do que se trata a Lei Maria da Penha.  Entre as mulheres de 50 a 59 anos o número cai para 14% e para 8% entre aquelas na faixa de 40 a 49 anos. Em seguida vêm as brasileiras de 30 a 39 anos (7%) e as mais novas, de 16 a 29 anos (6%). Apesar de ainda ser relevante o desconhecimento sobre a Lei Maria da Penha, 3 em cada 4 brasileiras (75%) acreditam que a lei protege totalmente (27%) ou em partes (48%) as mulheres contra a violência de gênero.  Outras 23% acham que não protege e 2% não quiseram ou souberam opinar. As mulheres com menor escolaridade também acreditam menos na proteção legislativa: são 33% das brasileiras não alfabetizadas e 30% das que não completaram o ensino médio que não concordam com a eficácia da lei, contra 15% daquelas com ensino superior completo. Instituições  Foi investigado, ainda, o conhecimento das pesquisadas sobre outras instituições e seu papel no apoio às vítimas. O equipamento mais conhecido e citado são as Delegacias da Mulher, reconhecidas por 93% das entrevistadas como um equipamento de proteção às vítimas de violência.  O segundo mais citado foram as Defensorias Públicas (87%), seguidas pelos  Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) (81%), pelo serviço Ligue 180 (76%), pela Casa Abrigo (56%), pela Casa da Mulher Brasileira (38%) e por outros serviços (5%).

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Agência Brasil
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Cerca de 3,7 milhões de mulheres brasileiras viveram um ou mais episódios de violência doméstica nos últimos 12 meses, segundo pesquisa de abrangência nacional.  Destas, cerca de 71% foram agredidas na presença de outras pessoas, e em 70% destes casos de agressão com testemunhas havia criança no ambiente, correspondendo a 1,94 milhões de agressões testemunhadas por menores. A pesquisa aferiu que, em 40% das situações com testemunhas, a vítima não recebeu ajuda.  Notícias relacionadas: Caminhos da Reportagem traz mulheres que romperam violência doméstica. Nove em cada 10 mulheres já sofreram violência ao se deslocar à noite. Os dados atualizam o Mapa Nacional da Violência de Gênero, plataforma mantida pelo Observatório da Mulher contra a Violência (OMV) do Senado Federal, pelo Instituto Natura e pela organização Gênero e Número, que integra dados e análises sobre o tema para fomentar políticas públicas de enfrentamento às diferentes formas de violência de gênero. "Essa foi a primeira vez em que a pesquisa investigou a presença de outras pessoas no momento da agressão. O fato de 71% das mulheres serem agredidas na frente de outras pessoas, e, dentre esses casos, 7 em cada 10 serem presenciados por, pelo menos, uma criança, mostra que o ciclo de violência afeta muitas outras pessoas além da mulher agredida", diz Marcos Ruben de Oliveira, coordenador do Instituto de Pesquisa DataSenado, um dos realizadores do estudo. A pesquisa também contou com a experiência da empresa Nexus e ouviu 21.641 mulheres, de todos os estados e do Distrito Federal, por telefone.  A situação de violência é, para 58% das entrevistadas, recorrente, ocorrendo há mais de um ano, o que indica, segundo a análise dos dados, "a persistência do ciclo de agressões e a dificuldade de rompimento desses vínculos", causadas ou agravadas pela dependência econômica e pela ausência de redes de apoio. “Cada situação de violência deixa marcas que ultrapassam o momento da agressão. A pesquisa evidencia que a violência de gênero não é um problema isolado, mas uma questão estrutural que afeta famílias e comunidades e exige uma resposta coletiva, coordenada e permanente, capaz de contribuir para o desenvolvimento do país”, avalia Maria Teresa Mauro, coordenadora do OMV. Acolhimento  A escuta e o acolhimento dessas mulheres também recebeu atenção na pesquisa. Após as situações de violência, 58% das mulheres ouvidas buscaram apoio na família, 53% recorreram à igreja e 52% contaram com amigos.  Após procurar um ou mais destes espaços de acolhimento, apenas 28% registraram denúncia em Delegacias da Mulher e 11% acionaram o Ligue 180, central de atendimento à mulher. Em uma análise considerando o tipo de congregação entre as entrevistadas que afirmavam ter alguma fé, 70% das evangélicas procuraram amparo religioso, enquanto 59% das católicas recorreram a familiares. “Os números são uma fotografia da realidade do país, em que a maior parte dos casos de violência doméstica ainda é tratado na esfera privada. É essencial que quem acolhe, seja um familiar, uma liderança religiosa ou uma amiga, saiba orientar com clareza sobre os caminhos e órgãos responsáveis pelo atendimento, garantindo que essa mulher se sinta segura para buscar proteção e exercer seus direitos”, afirmou em nota Beatriz Accioly, antropóloga e líder de Políticas Públicas pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres, do Instituto Natura. Lei Maria da Penha Outro recorte da pesquisa é o conhecimento prévio das mulheres sobre instituições e mecanismos de proteção. Foi possível perceber que 67% das brasileiras conhecem pouco a Lei Maria da Penha e 11% desconhecem completamente seu conteúdo. Segundo a nota da pesquisa, o desconhecimento é maior entre aquelas com menor renda e escolaridade. O percentual de quem não conhece a lei é maior entre brasileiras analfabetas (30%) e que têm apenas o ensino fundamental incompleto (20%) do que entre as mulheres com ensino superior completo (3%) ou incompleto (4%). Entre as mulheres com renda familiar de até 2 salários mínimos, são 13% as que desconhecem totalmente a lei, mais que o dobro das brasileiras que ganham de 2 a 6 salários mínimos (6%), e 4 vezes mais do que aquelas com renda familiar maior que 6 salários mínimos (3%). A questão geracional também é relevante: mulheres mais velhas conhecem menos essa Lei e, por extensão, outras ferramentas de proteção. Entre as ouvidas, 18% das brasileiras com mais de 60 anos disseram não saber do que se trata a Lei Maria da Penha.  Entre as mulheres de 50 a 59 anos o número cai para 14% e para 8% entre aquelas na faixa de 40 a 49 anos. Em seguida vêm as brasileiras de 30 a 39 anos (7%) e as mais novas, de 16 a 29 anos (6%). Apesar de ainda ser relevante o desconhecimento sobre a Lei Maria da Penha, 3 em cada 4 brasileiras (75%) acreditam que a lei protege totalmente (27%) ou em partes (48%) as mulheres contra a violência de gênero.  Outras 23% acham que não protege e 2% não quiseram ou souberam opinar. As mulheres com menor escolaridade também acreditam menos na proteção legislativa: são 33% das brasileiras não alfabetizadas e 30% das que não completaram o ensino médio que não concordam com a eficácia da lei, contra 15% daquelas com ensino superior completo. Instituições  Foi investigado, ainda, o conhecimento das pesquisadas sobre outras instituições e seu papel no apoio às vítimas. O equipamento mais conhecido e citado são as Delegacias da Mulher, reconhecidas por 93% das entrevistadas como um equipamento de proteção às vítimas de violência.  O segundo mais citado foram as Defensorias Públicas (87%), seguidas pelos  Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) (81%), pelo serviço Ligue 180 (76%), pela Casa Abrigo (56%), pela Casa da Mulher Brasileira (38%) e por outros serviços (5%).

(The Center Square) – California Attorney General Rob Bonta is opposing a congressional proposal to limit states’ ability to regulate artificial intelligence. Bonta sent a letter Saturday to congressional leaders, expressing his objection to language being proposed for the National Defense Authorization Act. That’s the annual bill that covers military spending. “As the birthplace of AI and the fourth largest economy in the world, California’s technology policy and regulation is unmatched. Our state is better suited to help create a safe environment for cutting age innovation than anyone else,” Bonta said in a news release. “I strongly oppose any federal AI law that strips states of their fundamental powers and denies all Americans the benefits of state-led progress in this rapidly evolving space.” What's being debated is NDAA language that would preempt state-level regulations. States such as California oppose it. Bonta addressed his letter to House Speaker Mike Johnson, House Minority Leader Hakeem Jeffries, Senate Majority Leader John Thune and Senate Minority Leader Chuck Schumer. “I write in opposition to the reported efforts to include in the National Defense Authorization Act (NDAA) language limiting the authority of the states to legislate or regulate artificial intelligence (AI),” Bonta wrote. “Preemption of the states’ authority in this rapidly evolving area would undermine the federalist system that has allowed states to respond swiftly and effectively to emerging technologies and in order to protect their residents’ health, safety, and welfare.” Bonta said California's experience with technology policy and regulation demonstrates “commonsense state regulations can coexist with cutting edge innovation, economic growth, and global leadership.” Bonta urged congressional leaders to focus on national defense and not allow "the AI industry to evade commonsense state law protections.” His letter includes a link to a legal advisory that he issued on artificial intelligence. "While AI tools present new opportunities, the use of AI can run the risk of exacerbating bias, discrimination, and the spread of disinformation, creating opportunities for fraud and causing harm to California’s people, institutions, infrastructure, economy and environment," Bonta wrote in the advisory. Bonta recently told Politico he was hiring an artificial intelligence expert to help with legal and regulatory issues.

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The Center Square
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(The Center Square) – California Attorney General Rob Bonta is opposing a congressional proposal to limit states’ ability to regulate artificial intelligence. Bonta sent a letter Saturday to congressional leaders, expressing his objection to language being proposed for the National Defense Authorization Act. That’s the annual bill that covers military spending. “As the birthplace of AI and the fourth largest economy in the world, California’s technology policy and regulation is unmatched. Our state is better suited to help create a safe environment for cutting age innovation than anyone else,” Bonta said in a news release. “I strongly oppose any federal AI law that strips states of their fundamental powers and denies all Americans the benefits of state-led progress in this rapidly evolving space.” What's being debated is NDAA language that would preempt state-level regulations. States such as California oppose it. Bonta addressed his letter to House Speaker Mike Johnson, House Minority Leader Hakeem Jeffries, Senate Majority Leader John Thune and Senate Minority Leader Chuck Schumer. “I write in opposition to the reported efforts to include in the National Defense Authorization Act (NDAA) language limiting the authority of the states to legislate or regulate artificial intelligence (AI),” Bonta wrote. “Preemption of the states’ authority in this rapidly evolving area would undermine the federalist system that has allowed states to respond swiftly and effectively to emerging technologies and in order to protect their residents’ health, safety, and welfare.” Bonta said California's experience with technology policy and regulation demonstrates “commonsense state regulations can coexist with cutting edge innovation, economic growth, and global leadership.” Bonta urged congressional leaders to focus on national defense and not allow "the AI industry to evade commonsense state law protections.” His letter includes a link to a legal advisory that he issued on artificial intelligence. "While AI tools present new opportunities, the use of AI can run the risk of exacerbating bias, discrimination, and the spread of disinformation, creating opportunities for fraud and causing harm to California’s people, institutions, infrastructure, economy and environment," Bonta wrote in the advisory. Bonta recently told Politico he was hiring an artificial intelligence expert to help with legal and regulatory issues.

اختلافات دوحزبی بر سر ماهیت دستورهای نظامی و تعهدات قانون اساسی

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اختلافات دوحزبی بر سر ماهیت دستورهای نظامی و تعهدات قانون اساسی

A luta histórica das mulheres negras ganha um novo capítulo nesta terça-feira (25). Na data, Brasília (DF) será palco da 2ª Marcha Nacional das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver, um processo que, segundo as organizadoras, busca levar um milhão de mulheres às ruas, superando as 100 mil participantes da primeira edição em 2015. […] Rumo a Marcha Nacional em Brasília, mulheres negras de MG intensificam luta por reparação  apareceu primeiro no Brasil de Fato.

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A luta histórica das mulheres negras ganha um novo capítulo nesta terça-feira (25). Na data, Brasília (DF) será palco da 2ª Marcha Nacional das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver, um processo que, segundo as organizadoras, busca levar um milhão de mulheres às ruas, superando as 100 mil participantes da primeira edição em 2015. […] Rumo a Marcha Nacional em Brasília, mulheres negras de MG intensificam luta por reparação  apareceu primeiro no Brasil de Fato.

У Женеві досягнуто прогресу щодо мирного плану, який враховує ключові інтереси України. Президент Володимир Зеленський повідомив про конструктивну позицію США, але наголосив на необхідності завершити складну роботу над фінальним документом

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У Женеві досягнуто прогресу щодо мирного плану, який враховує ключові інтереси України. Президент Володимир Зеленський повідомив про конструктивну позицію США, але наголосив на необхідності завершити складну роботу над фінальним документом

واکنش مردم نیویورک به دیدار رئیس جمهوری آمریکا با ممدانی در کاخ سفید

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واکنش مردم نیویورک به دیدار رئیس جمهوری آمریکا با ممدانی در کاخ سفید

آتش به جان هیرکانی؛ روایت نابودی ریه‌های ایران

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آتش به جان هیرکانی؛ روایت نابودی ریه‌های ایران

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Bridge Michigan
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A NASA official says a Sunday morning meteor show was likely caused by ‘a small comet fragment’ that streaked across the skies of northern Michigan. Skywatchers called it a meteorite.

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Bridge Michigan
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A NASA official says a Sunday morning meteor show was likely caused by ‘a small comet fragment’ that streaked across the skies of northern Michigan. Skywatchers called it a meteorite.

آمریکا از لنز دوربین - طبیعت خیره‌کننده کلرادو

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آمریکا از لنز دوربین - طبیعت خیره‌کننده کلرادو

کشته شدن رئیس ستاد حزب‌الله در حمله اسرائیل

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کشته شدن رئیس ستاد حزب‌الله در حمله اسرائیل

واکنش لیلی مهدوی، مادر دادخواه سیاوش محمودی، به آتش‌سوزی جنگل‌های هیرکانی

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واکنش لیلی مهدوی، مادر دادخواه سیاوش محمودی، به آتش‌سوزی جنگل‌های هیرکانی