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Manteca has launched a new holiday tradition this year. Winterfest runs from Nov. 23 through Jan. 11 Manteca Winterfest 2025 brings giant inflatable playground and holiday fun is a story from Stocktonia News, a rigorous and factual newsroom covering Greater Stockton, California. Please consider making a charitable contribution to support our journalism.

Manteca has launched a new holiday tradition this year. Winterfest runs from Nov. 23 through Jan. 11 Manteca Winterfest 2025 brings giant inflatable playground and holiday fun is a story from Stocktonia News, a rigorous and factual newsroom covering Greater Stockton, California. Please consider making a charitable contribution to support our journalism.
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U.S. citizenship will determine how expensive it is to access America’s national parks beginning next year, the Interior Department announced yesterday. Prices for non-U.S. residents to purchase an “America the Beautiful” pass, which grants the holder access to all of the country’s national parks for a year, will more than triple, rising from $80 to […]
U.S. citizenship will determine how expensive it is to access America’s national parks beginning next year, the Interior Department announced yesterday. Prices for non-U.S. residents to purchase an “America the Beautiful” pass, which grants the holder access to all of the country’s national parks for a year, will more than triple, rising from $80 to […]
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Únete a nosotros para una celebración de Giving Tuesday con Arizona Luminaria en MotoSonora Brewing Co. Giving Tuesday es uno de los días más significativos del año para las organizaciones sin fines de lucro. Personas en todo el país se unen para invertir en el trabajo que fortalece a sus comunidades. En Arizona Luminaria lo […] The post Súmate a Arizona Luminaria al Happy Hour de Giving Newsday appeared first on AZ Luminaria.

Únete a nosotros para una celebración de Giving Tuesday con Arizona Luminaria en MotoSonora Brewing Co. Giving Tuesday es uno de los días más significativos del año para las organizaciones sin fines de lucro. Personas en todo el país se unen para invertir en el trabajo que fortalece a sus comunidades. En Arizona Luminaria lo […] The post Súmate a Arizona Luminaria al Happy Hour de Giving Newsday appeared first on AZ Luminaria.
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Organizações ambientais e associações de consumidores criticaram a manutenção até 2040 de subsídios públicos para as usinas termelétricas a carvão mineral. A decisão consta na Lei 15.269, chamada de Marco Regulatório do Setor Elétrico (2025), aprovada na segunda (24) e publicada no Diário Oficial da União na terça-feira (25). Os textos sobre carvão não constavam no texto inicial da Medida Provisória 1.304 apresentada pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional em 11 de julho de 2025. Foram acrescentadas por deputados em emendas posteriores. O governo optou por mantê-las ao sancionar a lei. Notícias relacionadas: Brasil perde 6 mil piscinas de água tratada por dia, diz estudo. Professor defende que Brasil dê exemplo com Mapa do Caminho. Prefeitura de São Caetano diz que Sabesp raciona água na cidade. O Instituto Arayara, organização internacional sem fins lucrativos, emitiu nota de repúdio pelos dispositivos da lei que obrigam a contratação de energia de termelétricas a carvão por mais 15 anos e a prorrogação de outorga de funcionamento delas por mais 25 anos. O entendimento é de que a lei, sancionada no primeiro dia útil depois da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), garante “vida longa a uma das fontes mais poluentes da matriz elétrica brasileira”. A organização fala que a expansão dos combustíveis fósseis leva o país para um “abismo climático” e que o resultado será “mais poluição, mais doença, mais destruição”. Segundo os cálculos do Arayara, os subsídios ao carvão somam cerca de R$ 11,5 bilhões entre 2013 e 2024. Com a extensão até 2040, esse valor seria acrescido de R$ 1 bilhão por ano, valor a ser pago pelo consumidor brasileiro. A coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima, Suely Araújo, disse que o carvão mineral é o combustível fóssil mais nocivo de todos, e que não há razões para justificar a extensão desse tipo de benefício. “O carvão mineral responde por apenas 1,3% de nossa matriz elétrica segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Sequer precisamos dessa fonte de energia, que colide claramente com a perspectiva de descarbonização defendida pelo governo na COP30”, disse Suely à Agência Brasil. A Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) disse, em nota, que o lobby do carvão mostrou mais uma vez que possui influência política. Também destacou que o especialistas da energia e do clima já apontaram a irrelevância do mineral para a matriz energética brasileira e a necessidade de urgência na descontinuidade dessa fonte fóssil. “Contratações de biomassa, carvão e pequenas centrais hidrelétricas, desnecessárias e sem respaldo técnico, estão mantidas e adicionarão 6,5 GW ao sistema, o que agravará a crise dos cortes de geração renovável em um cenário já saturado pela sobreoferta de energia”, diz a nota. Emendas e justificativas A emenda com a primeira menção ao carvão mineral na Medida Provisória 1.304 foi feita pelo senador Esperidião Amin (PP/SC) no dia 15 de julho de 2025. No texto de justificativa da emenda de número 37, o senador diz que o fechamento de termelétricas movidas a carvão mineral deve ocorrer “apenas quando os municípios onde estão localizadas as usinas estiverem preparados para a nova realidade”. O senador cita como necessidades prévias: “o desenvolvimento de atividades econômicas alternativas, a implantação de novas indústrias ligadas ao carvão, porém sem a emissão de gases de efeito estufa, o melhoramento da infraestrutura logística, a recuperação ambiental e o fomento de redes de inovação”. O deputado Ricardo Guidi (PL/SC) fez breve menção ao tema para defender isenção das contribuições da “receita bruta decorrente da venda de carvão mineral destinado à geração de energia elétrica”. E o deputado Rodrigo de Castro (União/MG) propôs “estabelecer diretrizes e metas, quando aplicáveis, para programas específicos” de fontes de energia, dentre as quais, o carvão. No dia 17 de julho, o deputado Paulo Pimenta (PT/RS) propôs a emenda 305, sobre o Programa de Transição Energética Justa (TEJ). Pimenta defendeu promover “uma transição energética justa para as regiões carboníferas dos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, observados os impactos ambientais, econômicos e sociais”. A previsão de encerramento das usinas a carvão mineral até 2040 é justificada pelo deputado para reduzir os impactos de uma “cadeia que atualmente aborda 60 mil empregos diretos e indiretos, com benefícios econômicos e sociais superiores aos custos”. Carvão mineral As principais reservas de carvão mineral no país estão no Rio Grande do Sul (92%), Santa Catarina (8%), Paraná (0,02%) e Maranhão (0,01%), segundo dados do Serviço Geológico do Brasil (SGB). A participação do carvão na matriz energética do país em novembro de 2025, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), é de 1,2%, o equivalente a 2.900 megawatts. O último Inventário de Emissões Atmosféricas em Usinas Termelétricas, do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), traz dados de 2023. Nesse período, cinco usinas de carvão apareciam entre as dez usinas termelétricas mais poluidoras do país. Nos três primeiros lugares estavam Candiota 3, Jorge Lacerda 4 e Pampa Sul. Em sexto e décimo, respectivamente, Jorge Lacerda 3 e Jorge Lacerda 2. O impacto ambiental do carvão tem sido reforçado por decisões recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No início deste mês, o órgão ligado ao ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima anunciou o arquivamento em definitivo do processo de licenciamento da Usina Termelétrica (UTE) Ouro Negro, em Pedras Altas, no Rio Grande do Sul. Era, até então, o último empreendimento fóssil de carvão mineral no país com projeto em análise pelo órgão. O projeto da empresa Ouro Negro Energia LTDA previa uma térmica de 600 MW movida a carvão mineral. Em fevereiro de 2025, outro processo de licenciamento de usina a carvão mineral havia sido encerrado, o da UTE Nova Seival, também no Rio Grande do Sul. A previsão era de 726 MW de potência. Houve desistência do empreendedor em seguir com o projeto, por causa de lacunas técnicas e impactos socioambientais.
Organizações ambientais e associações de consumidores criticaram a manutenção até 2040 de subsídios públicos para as usinas termelétricas a carvão mineral. A decisão consta na Lei 15.269, chamada de Marco Regulatório do Setor Elétrico (2025), aprovada na segunda (24) e publicada no Diário Oficial da União na terça-feira (25). Os textos sobre carvão não constavam no texto inicial da Medida Provisória 1.304 apresentada pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional em 11 de julho de 2025. Foram acrescentadas por deputados em emendas posteriores. O governo optou por mantê-las ao sancionar a lei. Notícias relacionadas: Brasil perde 6 mil piscinas de água tratada por dia, diz estudo. Professor defende que Brasil dê exemplo com Mapa do Caminho. Prefeitura de São Caetano diz que Sabesp raciona água na cidade. O Instituto Arayara, organização internacional sem fins lucrativos, emitiu nota de repúdio pelos dispositivos da lei que obrigam a contratação de energia de termelétricas a carvão por mais 15 anos e a prorrogação de outorga de funcionamento delas por mais 25 anos. O entendimento é de que a lei, sancionada no primeiro dia útil depois da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), garante “vida longa a uma das fontes mais poluentes da matriz elétrica brasileira”. A organização fala que a expansão dos combustíveis fósseis leva o país para um “abismo climático” e que o resultado será “mais poluição, mais doença, mais destruição”. Segundo os cálculos do Arayara, os subsídios ao carvão somam cerca de R$ 11,5 bilhões entre 2013 e 2024. Com a extensão até 2040, esse valor seria acrescido de R$ 1 bilhão por ano, valor a ser pago pelo consumidor brasileiro. A coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima, Suely Araújo, disse que o carvão mineral é o combustível fóssil mais nocivo de todos, e que não há razões para justificar a extensão desse tipo de benefício. “O carvão mineral responde por apenas 1,3% de nossa matriz elétrica segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Sequer precisamos dessa fonte de energia, que colide claramente com a perspectiva de descarbonização defendida pelo governo na COP30”, disse Suely à Agência Brasil. A Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) disse, em nota, que o lobby do carvão mostrou mais uma vez que possui influência política. Também destacou que o especialistas da energia e do clima já apontaram a irrelevância do mineral para a matriz energética brasileira e a necessidade de urgência na descontinuidade dessa fonte fóssil. “Contratações de biomassa, carvão e pequenas centrais hidrelétricas, desnecessárias e sem respaldo técnico, estão mantidas e adicionarão 6,5 GW ao sistema, o que agravará a crise dos cortes de geração renovável em um cenário já saturado pela sobreoferta de energia”, diz a nota. Emendas e justificativas A emenda com a primeira menção ao carvão mineral na Medida Provisória 1.304 foi feita pelo senador Esperidião Amin (PP/SC) no dia 15 de julho de 2025. No texto de justificativa da emenda de número 37, o senador diz que o fechamento de termelétricas movidas a carvão mineral deve ocorrer “apenas quando os municípios onde estão localizadas as usinas estiverem preparados para a nova realidade”. O senador cita como necessidades prévias: “o desenvolvimento de atividades econômicas alternativas, a implantação de novas indústrias ligadas ao carvão, porém sem a emissão de gases de efeito estufa, o melhoramento da infraestrutura logística, a recuperação ambiental e o fomento de redes de inovação”. O deputado Ricardo Guidi (PL/SC) fez breve menção ao tema para defender isenção das contribuições da “receita bruta decorrente da venda de carvão mineral destinado à geração de energia elétrica”. E o deputado Rodrigo de Castro (União/MG) propôs “estabelecer diretrizes e metas, quando aplicáveis, para programas específicos” de fontes de energia, dentre as quais, o carvão. No dia 17 de julho, o deputado Paulo Pimenta (PT/RS) propôs a emenda 305, sobre o Programa de Transição Energética Justa (TEJ). Pimenta defendeu promover “uma transição energética justa para as regiões carboníferas dos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, observados os impactos ambientais, econômicos e sociais”. A previsão de encerramento das usinas a carvão mineral até 2040 é justificada pelo deputado para reduzir os impactos de uma “cadeia que atualmente aborda 60 mil empregos diretos e indiretos, com benefícios econômicos e sociais superiores aos custos”. Carvão mineral As principais reservas de carvão mineral no país estão no Rio Grande do Sul (92%), Santa Catarina (8%), Paraná (0,02%) e Maranhão (0,01%), segundo dados do Serviço Geológico do Brasil (SGB). A participação do carvão na matriz energética do país em novembro de 2025, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), é de 1,2%, o equivalente a 2.900 megawatts. O último Inventário de Emissões Atmosféricas em Usinas Termelétricas, do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), traz dados de 2023. Nesse período, cinco usinas de carvão apareciam entre as dez usinas termelétricas mais poluidoras do país. Nos três primeiros lugares estavam Candiota 3, Jorge Lacerda 4 e Pampa Sul. Em sexto e décimo, respectivamente, Jorge Lacerda 3 e Jorge Lacerda 2. O impacto ambiental do carvão tem sido reforçado por decisões recentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No início deste mês, o órgão ligado ao ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima anunciou o arquivamento em definitivo do processo de licenciamento da Usina Termelétrica (UTE) Ouro Negro, em Pedras Altas, no Rio Grande do Sul. Era, até então, o último empreendimento fóssil de carvão mineral no país com projeto em análise pelo órgão. O projeto da empresa Ouro Negro Energia LTDA previa uma térmica de 600 MW movida a carvão mineral. Em fevereiro de 2025, outro processo de licenciamento de usina a carvão mineral havia sido encerrado, o da UTE Nova Seival, também no Rio Grande do Sul. A previsão era de 726 MW de potência. Houve desistência do empreendedor em seguir com o projeto, por causa de lacunas técnicas e impactos socioambientais.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais cinco condenados do Núcleo 1 da trama golpista passaram nesta quarta-feira (26) por uma audiência de custódia no Supremo Tribunal Federal (STF) e tiveram as prisões mantidas. As audiências foram realizadas por videoconferência nos locais onde os réus estão presos e presididas por um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo. O procedimento foi feito por determinação do ministro para cumprir formalidades legais. Notícias relacionadas: Por unanimidade, STF valida prisões de Bolsonaro e mais 6 condenados. Com fuga de Ramagem, Motta proíbe deputados de votarem do exterior. Ontem, Moraes rejeitou os últimos recursos dos acusados contra as condenações e determinou a execução das penas. As atas das audiências ainda não foram divulgadas pelo STF. >> Confira as penas e o local de prisão dos condenados: - Jair Bolsonaro – ex-presidente da República: 27 anos e três meses; - Walter Braga Netto - ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa de 2022: 26 anos; - Almir Garnier - ex-comandante da Marinha: 24 anos; - Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal: 24 anos; - Augusto Heleno - general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI): 21 anos; - Paulo Sérgio Nogueira - general e ex-ministro da Defesa: 19 anos; - Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin): 16 anos, um mês e 15 dias. Está foragido em Miami, nos Estados Unidos. O mandado de prisão será incluído no Banco Nacional do Monitoramento de Prisões (BNMP).
O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais cinco condenados do Núcleo 1 da trama golpista passaram nesta quarta-feira (26) por uma audiência de custódia no Supremo Tribunal Federal (STF) e tiveram as prisões mantidas. As audiências foram realizadas por videoconferência nos locais onde os réus estão presos e presididas por um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo. O procedimento foi feito por determinação do ministro para cumprir formalidades legais. Notícias relacionadas: Por unanimidade, STF valida prisões de Bolsonaro e mais 6 condenados. Com fuga de Ramagem, Motta proíbe deputados de votarem do exterior. Ontem, Moraes rejeitou os últimos recursos dos acusados contra as condenações e determinou a execução das penas. As atas das audiências ainda não foram divulgadas pelo STF. >> Confira as penas e o local de prisão dos condenados: - Jair Bolsonaro – ex-presidente da República: 27 anos e três meses; - Walter Braga Netto - ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa de 2022: 26 anos; - Almir Garnier - ex-comandante da Marinha: 24 anos; - Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal: 24 anos; - Augusto Heleno - general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI): 21 anos; - Paulo Sérgio Nogueira - general e ex-ministro da Defesa: 19 anos; - Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin): 16 anos, um mês e 15 dias. Está foragido em Miami, nos Estados Unidos. O mandado de prisão será incluído no Banco Nacional do Monitoramento de Prisões (BNMP).
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Dogs don’t stockpile food due to anxiety about impending disaster – they’re revealing how their evolutionary past still shapes modern behaviours.
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WASHINGTON — Two National Guard members from West Virginia were in critical condition Wednesday evening after being shot near the White House in Washington, D.C., officials said. FBI Director Kash Patel, a Metropolitan Police Department leader and Mayor Muriel Bowser emphasized during a press conference the investigation was in the preliminary stages, but said the […]
WASHINGTON — Two National Guard members from West Virginia were in critical condition Wednesday evening after being shot near the White House in Washington, D.C., officials said. FBI Director Kash Patel, a Metropolitan Police Department leader and Mayor Muriel Bowser emphasized during a press conference the investigation was in the preliminary stages, but said the […]
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O governo federal anunciou hoje (26) a liberação de mais R$ 3,3 bilhões para a realização de obras de reconstrução do Rio Grande do Sul, afetado por enchentes ocorridas em maio de 2024. Desse montante, R$ 726 milhões serão destinados para a construção de 3949 novas moradias, em 62 municípios gaúchos, com menos de 50 mil habitantes. Na ocasião, também foi realizada a entrega simbólica de 8000 moradias, adquiridas por meio do Programa Compra Assistida, no âmbito do Minha Casa, Minha Vida – Reconstrução. A modalidade permite que as famílias gaúchas habilitadas sejam atendidas por meio da compra de imóveis novos ou usados, com financiamento do governo federal. Notícias relacionadas: Saúde instala consultórios móveis em cidade devastada por tornado. COP30 consolida novo patamar do turismo no Brasil, avalia Sabino. Saber amazônico: tacacazeiras são agora patrimônio cultural do Brasil. Durante a cerimônia com o anúncio dos investimentos, no Palácio do Planalto, a prefeita do município de Estrela, no Vale do Taquari Carine Schwingel disse que aguardava com grande expectativa a entrega das moradias. “Não tem como ter o desenvolvimento de uma família se ela não tiver uma base sólida, uma casa construída. É isso o que vemos aqui”, afirmou. A prefeita disse ainda ser importante o apoio do governo federal para a realização de obras para as pequenas cidades, cujo orçamento é pequeno para a realização de grandes obras. “A enchente ensinou que a gente precisa ter investimentos na área ambiental para que a gente possa transformar nossos centros urbanos em espaços com soluções baseadas na natureza como base, como pilar e não como luxo”, disse. “A força do governo federal é transformadora nos municípios e a esperança que temos é de vocês continuarem apoiando a gente”, agradeceu. Com cerca de 35 mil habitantes, Estrela teve três bairros destruídos pelas enchentes e 1,5 mil famílias tiveram suas casas destruídas. A dona de casa Elga Gomes de Lima foi uma delas. Beneficiária do programa Compra Assistida. Depois de perder a moradia, Elga teve que morar com sua família na casa do sogro. Ela agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela iniciativa. “A nossa história revela a dura realidade enfrentada por muitas famílias, mas também tem mostrado o seu compromisso [de Lula] com as pessoas do Rio Grande do Sul, nos dando a possibilidade de termos novamente o nosso próprio lar”, disse. O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou que o Compra Assistido foi voltado para as famílias com necessidades mais emergenciais e que as famílias atendidas pelas estratégias de médio prazo, serão beneficiadas com as 3949 novas unidades contratadas que serão entregues a partir de 2026. “Não tivemos compra assistida em todas os municípios porque tem cidades no Rio Grande do Sul em que não existem imóveis prontos e acabados que podem ser comprados. Então tivemos a necessidade de construí-los”, apontou. Infraestrutura O governo anunciou que mais R$ 571 milhões foram destinados para as cidades de Porto Alegre e São Leopoldo para obras de infraestrutura de adaptação e prevenção de eventos climáticos extremos. Para Porto Alegre foram destinados R$ 502 milhões que serão usados para a construção de galerias e canais. Já em São Leopoldo são R$ 69,3 milhões para a aquisição de casas de bombas e contrução de redes de galeria no município. Serão investidos ainda R$ 197,6 milhões para obras de drenagem no estado e outros R$ 13,4 para a realização de obras de contenção de encostas. O ministro da Integração e Desenvolvimento Nacional, Waldez Góes, disse que a realização das obras mostra que o governo entende a necessidade de levar investimentos para que as cidades enfrentem eventos climáticos extremos. “A memória da tragédia ainda é viva, mas é maior a coragem do povo gaúcho que vivenciei, durante o ano de 2024, junto com os colegas do governo federal”, disse. “Estes novos investimentos são a renovação do nosso pacto. É a certeza que a solidariedade do primeiro dia se transformou numa ação permanente para um futuro seguro”, conclui Góes. Segundo o ministro, o governo também está investindo mais de R$ 40 milhões para realizar o mapeamento topográfico e aerofotogramétrico de 186 municípios na região do Rio Guaíba e da Lagoa dos Patos, “para ter informações suficientes para prevenir e mitigar efeitos de novas cheias que possam vir”, disse. O ministro da Casa Civil, Rui Costa disse que até o momento, dos R$ 111 bilhões anunciados pelo governo federal para socorrer o estado, já foram aplicados R$ 90 bilhões. O ministro destacou a agilidade do governo no socorro ao estado, após as enchentes. Segundo o ministro, a ação do governo federal virou uma referência para o país de como o governo federal acolhe e trata os desastres ocorridos o território nacional. "Nunca antes na história desse país um governo federal acolheu tão rápido, de forma tão abrangente e com o volume de recursos aportados pelo governo federal no Rio Grande do Sul”, disse. “Na história do Brasil não tem nada paralelo que possa ser comparado com a ação do governo federal, não só no volume de recursos, mas no tempo de resposta”, concluiu.
O governo federal anunciou hoje (26) a liberação de mais R$ 3,3 bilhões para a realização de obras de reconstrução do Rio Grande do Sul, afetado por enchentes ocorridas em maio de 2024. Desse montante, R$ 726 milhões serão destinados para a construção de 3949 novas moradias, em 62 municípios gaúchos, com menos de 50 mil habitantes. Na ocasião, também foi realizada a entrega simbólica de 8000 moradias, adquiridas por meio do Programa Compra Assistida, no âmbito do Minha Casa, Minha Vida – Reconstrução. A modalidade permite que as famílias gaúchas habilitadas sejam atendidas por meio da compra de imóveis novos ou usados, com financiamento do governo federal. Notícias relacionadas: Saúde instala consultórios móveis em cidade devastada por tornado. COP30 consolida novo patamar do turismo no Brasil, avalia Sabino. Saber amazônico: tacacazeiras são agora patrimônio cultural do Brasil. Durante a cerimônia com o anúncio dos investimentos, no Palácio do Planalto, a prefeita do município de Estrela, no Vale do Taquari Carine Schwingel disse que aguardava com grande expectativa a entrega das moradias. “Não tem como ter o desenvolvimento de uma família se ela não tiver uma base sólida, uma casa construída. É isso o que vemos aqui”, afirmou. A prefeita disse ainda ser importante o apoio do governo federal para a realização de obras para as pequenas cidades, cujo orçamento é pequeno para a realização de grandes obras. “A enchente ensinou que a gente precisa ter investimentos na área ambiental para que a gente possa transformar nossos centros urbanos em espaços com soluções baseadas na natureza como base, como pilar e não como luxo”, disse. “A força do governo federal é transformadora nos municípios e a esperança que temos é de vocês continuarem apoiando a gente”, agradeceu. Com cerca de 35 mil habitantes, Estrela teve três bairros destruídos pelas enchentes e 1,5 mil famílias tiveram suas casas destruídas. A dona de casa Elga Gomes de Lima foi uma delas. Beneficiária do programa Compra Assistida. Depois de perder a moradia, Elga teve que morar com sua família na casa do sogro. Ela agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela iniciativa. “A nossa história revela a dura realidade enfrentada por muitas famílias, mas também tem mostrado o seu compromisso [de Lula] com as pessoas do Rio Grande do Sul, nos dando a possibilidade de termos novamente o nosso próprio lar”, disse. O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou que o Compra Assistido foi voltado para as famílias com necessidades mais emergenciais e que as famílias atendidas pelas estratégias de médio prazo, serão beneficiadas com as 3949 novas unidades contratadas que serão entregues a partir de 2026. “Não tivemos compra assistida em todas os municípios porque tem cidades no Rio Grande do Sul em que não existem imóveis prontos e acabados que podem ser comprados. Então tivemos a necessidade de construí-los”, apontou. Infraestrutura O governo anunciou que mais R$ 571 milhões foram destinados para as cidades de Porto Alegre e São Leopoldo para obras de infraestrutura de adaptação e prevenção de eventos climáticos extremos. Para Porto Alegre foram destinados R$ 502 milhões que serão usados para a construção de galerias e canais. Já em São Leopoldo são R$ 69,3 milhões para a aquisição de casas de bombas e contrução de redes de galeria no município. Serão investidos ainda R$ 197,6 milhões para obras de drenagem no estado e outros R$ 13,4 para a realização de obras de contenção de encostas. O ministro da Integração e Desenvolvimento Nacional, Waldez Góes, disse que a realização das obras mostra que o governo entende a necessidade de levar investimentos para que as cidades enfrentem eventos climáticos extremos. “A memória da tragédia ainda é viva, mas é maior a coragem do povo gaúcho que vivenciei, durante o ano de 2024, junto com os colegas do governo federal”, disse. “Estes novos investimentos são a renovação do nosso pacto. É a certeza que a solidariedade do primeiro dia se transformou numa ação permanente para um futuro seguro”, conclui Góes. Segundo o ministro, o governo também está investindo mais de R$ 40 milhões para realizar o mapeamento topográfico e aerofotogramétrico de 186 municípios na região do Rio Guaíba e da Lagoa dos Patos, “para ter informações suficientes para prevenir e mitigar efeitos de novas cheias que possam vir”, disse. O ministro da Casa Civil, Rui Costa disse que até o momento, dos R$ 111 bilhões anunciados pelo governo federal para socorrer o estado, já foram aplicados R$ 90 bilhões. O ministro destacou a agilidade do governo no socorro ao estado, após as enchentes. Segundo o ministro, a ação do governo federal virou uma referência para o país de como o governo federal acolhe e trata os desastres ocorridos o território nacional. "Nunca antes na história desse país um governo federal acolheu tão rápido, de forma tão abrangente e com o volume de recursos aportados pelo governo federal no Rio Grande do Sul”, disse. “Na história do Brasil não tem nada paralelo que possa ser comparado com a ação do governo federal, não só no volume de recursos, mas no tempo de resposta”, concluiu.
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WASHINGTON — Two National Guard members from West Virginia were in critical condition Wednesday evening after being shot near the White House in Washington, D.C., officials said. FBI Director Kash Patel, a Metropolitan Police Department leader and Mayor Muriel Bowser emphasized during a press conference the investigation was in the preliminary stages, but said the […]
WASHINGTON — Two National Guard members from West Virginia were in critical condition Wednesday evening after being shot near the White House in Washington, D.C., officials said. FBI Director Kash Patel, a Metropolitan Police Department leader and Mayor Muriel Bowser emphasized during a press conference the investigation was in the preliminary stages, but said the […]
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(The Center Square) – Democratic attorneys general from 22 jurisdictions sued the Trump administration Wednesday over ending food assistance for noncitizens who are legal permanent residents. The lawsuit, which names the U.S. Department of Agriculture and Secretary of Agriculture Brooke Rollins as defendants, was filed in the Eugene division of the U.S. District Court for the District of Oregon. The suit argues the USDA's guidance for the Supplemental Food Assistance Program violates the One Big Beautiful Bill Act and says the federal law keeps permanent legal residents eligible for SNAP benefits. The suit also says the USDA violated its own regulations by allowing only one day, instead of 120 days, for states to adjust to the new guidance, which was issued Oct. 31. The transition period ended Nov. 1, according to the suit. “This guidance reads like someone took notes from the Grinch, taking food from families during the holidays,” California Attorney General Rob Bonta told reporters Wednesday during a virtual news conference, which also featured attorneys general from Massachusetts, Oregon and Minnesota. “California will not stand by while families lose access to food because of unlawful federal action," Bonta said. "So we’re taking Trump to court.” The new USDA guidance deprives tens of thousands of lawful permanent residents across the U.S. of help, Bonta said, adding, “SNAP recipients are still recovering from the whiplash President Trump and his administration put them through in seeking to block November SNAP benefits during the government shutdown.” “No president has fought harder to deprive hungry Americans from food,” he said, later adding, “No group of attorneys general has fought harder to make sure they are fed.” Although the Big Beautiful Bill Act eliminated SNAP eligibility for individuals who entered the U.S. as refugees or were granted asylum or humanitarian parole, it did not end the eligibility for noncitizens who became legal permanent residents, Bonta said. He added that under the federal law, refugees and people granted asylum or humanitarian parole become eligible for SNAP once they become legal permanent residents. The lawsuit says the USDA guidance is contrary to the law, is arbitrary and capricious, and violates the Administrative Procedure Act. The suit seeks a preliminary injunction to ensure families don’t go hungry, Bonta said. Answering a question from The Center Square, Bonta said a federal court ruling could come in a matter of days or even immediately, depending on the judge. “We’ve sought restraining orders and secured them on the same day we file.” The attorneys general are asking the U.S. District Court to rule as soon as possible, Massachusetts Attorney General Andrea Joy Campbell said. In the meantime, Massachusetts is working with food pantries and community organizations to keep families fed until a ruling is issued, Campbell said, answering a question from The Center Square. “So food pantries and many folks are working overtime to close the gap.” Other attorneys general said their states were taking similar actions. “The state and food banks have been stepping up to provide more support,” Bonta said about California. Campbell, meanwhile, told The Center Square the coalition of attorneys general succeeded during previous efforts to preserve SNAP benefits. “We were successful, this coalition, when we fought the Trump administration the first time during the government shutdown, to make sure SNAP benefits would continue to flow for the month of November and to ensure all folks in our respective states would see benefits in November and not partial but full benefits,” Campbell said. Bonta said the attorneys general previously wrote a letter to the USDA, believing the department simply made a mistake in its guidance. “We gave them a chance to start over,” Bonta said, but added, “The USDA’s silence in response tells us everything we need to know.” He said the new guidance was deliberate. Oregon Attorney General Dan Rayfield told reporters that no one in the U.S., one of the world's wealthiest countries, should go hungry. And President Donald Trump must follow the law, Minnesota Attorney General Keith Ellison said during the news conference. Trump is welcome to try to get Congress to change a law that he doesn’t like, Ellison said, but added, “We won’t let him rule by fiat. We won’t let him break the law.” Attorneys general said Wednesday’s lawsuit is the 48th one in California and Oregon against the Trump administration. For Minnesota and Massachusetts, it’s the 45th and 43rd one respectively. Democratic attorneys general are winning more than 80% of their legal actions against the federal government, Bonta said, answering questions from The Center Square. He added he doesn’t anticipate that the latest lawsuit over SNAP will end up in the U.S. Supreme Court. Besides California, Oregon, Massachusetts and Minnesota, Wednesday's lawsuit was filed by New York, Colorado, Connecticut, Delaware, Hawaii, Illinois, Maine, Maryland, Massachusetts, Michigan, Minnesota, Nevada, New Jersey, New Mexico, North Carolina, Rhode Island, Vermont, Washington, Wisconsin and the District of Columbia.
(The Center Square) – Democratic attorneys general from 22 jurisdictions sued the Trump administration Wednesday over ending food assistance for noncitizens who are legal permanent residents. The lawsuit, which names the U.S. Department of Agriculture and Secretary of Agriculture Brooke Rollins as defendants, was filed in the Eugene division of the U.S. District Court for the District of Oregon. The suit argues the USDA's guidance for the Supplemental Food Assistance Program violates the One Big Beautiful Bill Act and says the federal law keeps permanent legal residents eligible for SNAP benefits. The suit also says the USDA violated its own regulations by allowing only one day, instead of 120 days, for states to adjust to the new guidance, which was issued Oct. 31. The transition period ended Nov. 1, according to the suit. “This guidance reads like someone took notes from the Grinch, taking food from families during the holidays,” California Attorney General Rob Bonta told reporters Wednesday during a virtual news conference, which also featured attorneys general from Massachusetts, Oregon and Minnesota. “California will not stand by while families lose access to food because of unlawful federal action," Bonta said. "So we’re taking Trump to court.” The new USDA guidance deprives tens of thousands of lawful permanent residents across the U.S. of help, Bonta said, adding, “SNAP recipients are still recovering from the whiplash President Trump and his administration put them through in seeking to block November SNAP benefits during the government shutdown.” “No president has fought harder to deprive hungry Americans from food,” he said, later adding, “No group of attorneys general has fought harder to make sure they are fed.” Although the Big Beautiful Bill Act eliminated SNAP eligibility for individuals who entered the U.S. as refugees or were granted asylum or humanitarian parole, it did not end the eligibility for noncitizens who became legal permanent residents, Bonta said. He added that under the federal law, refugees and people granted asylum or humanitarian parole become eligible for SNAP once they become legal permanent residents. The lawsuit says the USDA guidance is contrary to the law, is arbitrary and capricious, and violates the Administrative Procedure Act. The suit seeks a preliminary injunction to ensure families don’t go hungry, Bonta said. Answering a question from The Center Square, Bonta said a federal court ruling could come in a matter of days or even immediately, depending on the judge. “We’ve sought restraining orders and secured them on the same day we file.” The attorneys general are asking the U.S. District Court to rule as soon as possible, Massachusetts Attorney General Andrea Joy Campbell said. In the meantime, Massachusetts is working with food pantries and community organizations to keep families fed until a ruling is issued, Campbell said, answering a question from The Center Square. “So food pantries and many folks are working overtime to close the gap.” Other attorneys general said their states were taking similar actions. “The state and food banks have been stepping up to provide more support,” Bonta said about California. Campbell, meanwhile, told The Center Square the coalition of attorneys general succeeded during previous efforts to preserve SNAP benefits. “We were successful, this coalition, when we fought the Trump administration the first time during the government shutdown, to make sure SNAP benefits would continue to flow for the month of November and to ensure all folks in our respective states would see benefits in November and not partial but full benefits,” Campbell said. Bonta said the attorneys general previously wrote a letter to the USDA, believing the department simply made a mistake in its guidance. “We gave them a chance to start over,” Bonta said, but added, “The USDA’s silence in response tells us everything we need to know.” He said the new guidance was deliberate. Oregon Attorney General Dan Rayfield told reporters that no one in the U.S., one of the world's wealthiest countries, should go hungry. And President Donald Trump must follow the law, Minnesota Attorney General Keith Ellison said during the news conference. Trump is welcome to try to get Congress to change a law that he doesn’t like, Ellison said, but added, “We won’t let him rule by fiat. We won’t let him break the law.” Attorneys general said Wednesday’s lawsuit is the 48th one in California and Oregon against the Trump administration. For Minnesota and Massachusetts, it’s the 45th and 43rd one respectively. Democratic attorneys general are winning more than 80% of their legal actions against the federal government, Bonta said, answering questions from The Center Square. He added he doesn’t anticipate that the latest lawsuit over SNAP will end up in the U.S. Supreme Court. Besides California, Oregon, Massachusetts and Minnesota, Wednesday's lawsuit was filed by New York, Colorado, Connecticut, Delaware, Hawaii, Illinois, Maine, Maryland, Massachusetts, Michigan, Minnesota, Nevada, New Jersey, New Mexico, North Carolina, Rhode Island, Vermont, Washington, Wisconsin and the District of Columbia.
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Fort Peck Community College on Tuesday announced it received an $11 million donation from the MacKenzie Scott Foundation — the largest gift in the tribal college’s history. Tribal colleges and universities are institutions of higher education, chartered by tribes, that aim to meet the educational and cultural needs of Native communities. Scott has donated to several tribal colleges in Montana in recent years. The post Fort Peck Community College receives ‘transformative’ $11M gift from MacKenzie Scott appeared first on Montana Free Press.

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Un chef din România a fost prezent în finala celei de-a 8-a ediţii a Campionatului european de bucătari specializaţi în măruntaie care s-a derulat la Academia Rungis, în sudul Parisului, simbol al gastronomiei şi alimentaţiei franceze. Au participat 12 chefi din 7 ţări – Belgia, Spania, Irlanda, Italia, Thailanda, Franţa şi România. A venit de la restaurantul „La Vâltoare” din Gura râului (Sibiu) chef Rareş Moga, susţinut în culise de un alt mare bucătar român Vasile Bădilă de la Conacul Maria Theresa. Bucătarii pasionaţi au lucrat timp de 4 ore pentru a realiza un preparat pe bază de organe de vită franceză – inimă, ficat, burtă, limbă şi rinichi. Juriul a fost compus din numeroşi specialişti şi a fost prezidat de Nicolas Sale, chef recompensat cu mai multe stele Michelin.
Un chef din România a fost prezent în finala celei de-a 8-a ediţii a Campionatului european de bucătari specializaţi în măruntaie care s-a derulat la Academia Rungis, în sudul Parisului, simbol al gastronomiei şi alimentaţiei franceze. Au participat 12 chefi din 7 ţări – Belgia, Spania, Irlanda, Italia, Thailanda, Franţa şi România. A venit de la restaurantul „La Vâltoare” din Gura râului (Sibiu) chef Rareş Moga, susţinut în culise de un alt mare bucătar român Vasile Bădilă de la Conacul Maria Theresa. Bucătarii pasionaţi au lucrat timp de 4 ore pentru a realiza un preparat pe bază de organe de vită franceză – inimă, ficat, burtă, limbă şi rinichi. Juriul a fost compus din numeroşi specialişti şi a fost prezidat de Nicolas Sale, chef recompensat cu mai multe stele Michelin.
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Diagnostic and symptomatic, accusatory and culpable, communal and personal, The Hollow Men is a poem about that which ails society at large.
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"El 'lawfare' que busca sacar de La Moncloa a Pedro Sánchez es, en realidad, la muestra de la inflexibilidad de quienes creen que el sistema político español es suyo", reflexiona Arantxa Tirado. La entrada El fallo contra el Fiscal General del Estado: ‘lawfare’ y límites de la Transición a la democracia se publicó primero en lamarea.com.

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Nearly 30 local artists and arts leaders gathered at Amphibian Stage to brainstorm talking points to bring forth to council members on Dec. 2.
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O Superior Tribunal Militar (STM) informou nesta quarta-feira (26) que foi comunicado sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou a execução das condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros militares das Forças Armadas na ação penal da trama golpista. Ontem, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, rejeitou os últimos recursos dos réus, declarou o trânsito em julgado das condenações e determinou as prisões dos acusados. Notícias relacionadas: STM deverá julgar perda de patente de Bolsonaro e militares condenados. Por unanimidade, STF valida prisões de Bolsonaro e mais 6 condenados. O núcleo 1 da trama golpista é formado por Jair Bolsonaro, que é capitão da reserva do Exército, os generais Augusto Heleno, Paulo Sergio Nogueira, Braga Netto e o almirante Almir Garnier. Em função da condenação, eles deverão ser alvo de uma ação de perda do oficialato e serão julgados pelo STM. A partir de agora, caberá ao Ministério Público Militar (MPM) solicitar a perda das patentes. De acordo com a Constituição, o oficial das Forças Armadas pode ser expulso no caso de condenação criminal superior a dois anos de prisão por condenação criminal. Pela estimativa do STM, o julgamento deverá ocorrer somente em 2026. Em menos de um mês, no dia 19 dezembro, começa o recesso nos tribunais superiores. Os trabalhos serão retomados em fevereiro. O tribunal militar é composto por 15 ministros, sendo cinco civis e dez militares, cujas cadeiras estão distribuídas entre quatro vagas destinadas ao Exército, três à Marinha e três à Aeronáutica.
O Superior Tribunal Militar (STM) informou nesta quarta-feira (26) que foi comunicado sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou a execução das condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros militares das Forças Armadas na ação penal da trama golpista. Ontem, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, rejeitou os últimos recursos dos réus, declarou o trânsito em julgado das condenações e determinou as prisões dos acusados. Notícias relacionadas: STM deverá julgar perda de patente de Bolsonaro e militares condenados. Por unanimidade, STF valida prisões de Bolsonaro e mais 6 condenados. O núcleo 1 da trama golpista é formado por Jair Bolsonaro, que é capitão da reserva do Exército, os generais Augusto Heleno, Paulo Sergio Nogueira, Braga Netto e o almirante Almir Garnier. Em função da condenação, eles deverão ser alvo de uma ação de perda do oficialato e serão julgados pelo STM. A partir de agora, caberá ao Ministério Público Militar (MPM) solicitar a perda das patentes. De acordo com a Constituição, o oficial das Forças Armadas pode ser expulso no caso de condenação criminal superior a dois anos de prisão por condenação criminal. Pela estimativa do STM, o julgamento deverá ocorrer somente em 2026. Em menos de um mês, no dia 19 dezembro, começa o recesso nos tribunais superiores. Os trabalhos serão retomados em fevereiro. O tribunal militar é composto por 15 ministros, sendo cinco civis e dez militares, cujas cadeiras estão distribuídas entre quatro vagas destinadas ao Exército, três à Marinha e três à Aeronáutica.
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Nueno, ingeniera e investigadora en Forensic Architecture, edita 'Genocidios' (Galaxia Gutenberg), un compendio de aproximaciones vanguardistas a los genocidios. La entrada Júlia Nueno: “Igual que el nazismo es constitutivo del crimen del Holocausto, el sionismo lo es de la Nakba” se publicó primero en lamarea.com.

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WASHINGTON — Homeland Security Secretary Kristi Noem announced Wednesday the end of temporary protected status for roughly 330,000 nationals from Haiti by February, opening them up to deportations. In her reasoning, Noem said extending temporary protected status to Haitians would be “contrary to the national interest of the United States” and will end on Feb. […]
WASHINGTON — Homeland Security Secretary Kristi Noem announced Wednesday the end of temporary protected status for roughly 330,000 nationals from Haiti by February, opening them up to deportations. In her reasoning, Noem said extending temporary protected status to Haitians would be “contrary to the national interest of the United States” and will end on Feb. […]
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“As right-leaning governments gain power, the willingness to spend on climate mitigation or on assistance to developing countries is declining.”
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Le président tunisien Kaïs Saïed a convoqué, mardi 25 novembre, l'ambassadeur de l'Union européenne pour une consultation au palais de Carthage, l'accusant de « non-respect des règles de travail diplomatique ». L'incident diplomatique fait suite à une rencontre, lundi 24 novembre, entre l'ambassadeur Giuseppe Perrone et le secrétaire général de la centrale syndicale UGTT, Noureddine Taboubi, dans un contexte où Tunis a rompu depuis des mois le dialogue social avec la centrale.
Le président tunisien Kaïs Saïed a convoqué, mardi 25 novembre, l'ambassadeur de l'Union européenne pour une consultation au palais de Carthage, l'accusant de « non-respect des règles de travail diplomatique ». L'incident diplomatique fait suite à une rencontre, lundi 24 novembre, entre l'ambassadeur Giuseppe Perrone et le secrétaire général de la centrale syndicale UGTT, Noureddine Taboubi, dans un contexte où Tunis a rompu depuis des mois le dialogue social avec la centrale.