1 hour

法国国际广播电台
Feed icon

享有盛誉的台湾金马奖周六落幕,多年遭封杀的中国影星范冰冰以“地母”封后,未能出席典礼的她在电话中一度泣不成声。

Feed icon
法国国际广播电台
Attribution+

享有盛誉的台湾金马奖周六落幕,多年遭封杀的中国影星范冰冰以“地母”封后,未能出席典礼的她在电话中一度泣不成声。

1 hour

法國國際廣播電台
Feed icon

享有盛譽的台灣金馬獎周六落幕,多年遭封殺的中國影星範冰冰以“地母”封後,未能出席典禮的她在電話中一度泣不成聲。

Feed icon
法國國際廣播電台
Attribution+

享有盛譽的台灣金馬獎周六落幕,多年遭封殺的中國影星範冰冰以“地母”封後,未能出席典禮的她在電話中一度泣不成聲。

Georgia Rep. Marjorie Taylor Greene was one of President Trump's most outspoken supporters. But she is planning to leave office following a growing rift with the president.

Feed icon
LAist
Attribution+

Georgia Rep. Marjorie Taylor Greene was one of President Trump's most outspoken supporters. But she is planning to leave office following a growing rift with the president.

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou, neste sábado (22), que a tornozeleira eletrônica só foi colocada para “causar humilhação” ao ex-presidente e que a fuga com o rompimento do equipamento é apenas uma narrativa para justificar a prisão. Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal, após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Notícias relacionadas: Bolsonaro usou solda para tentar abrir tornozeleira; confira vídeo. Imprensa mundial noticia a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro ficará em cela da PF com 12 m², frigobar e banheiro privado. “Essa questão de tornozeleira é uma narrativa que tenta justificar o injustificável. O presidente Bolsonaro não teria de forma alguma como subtrair-se, como evadir-se da sua casa. Ele tem uma viatura armada com agentes federais 24 horas por dia, sete dias da semana, na porta da casa dele”, disse o advogado Paulo Cunha Bueno ao deixar a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde Bolsonaro ficará detido. “A tornozeleira eletrônica tornou-se, neste caso, o símbolo da pena infamante, a versão moderna da pena infamante. Sua finalidade foi apenas causar humilhação ao ex-presidente. Não havia qualquer necessidade. Desconheço qualquer indivíduo no Brasil com tornozeleira eletrônica que tenha uma escolta permanente da Polícia Federal na porta da sua casa”, acrescentou o advogado. Cunha Bueno disse, ainda, que Bolsonaro “é um idoso que padece de problemas graves de saúde", causados por complicações decorrentes da facada que sofreu durante a campanha eleitoral de 2022. “Uma situação extremamente frágil”, ressaltou, argumentando que o ex-presidente sempre esteve disponível e nunca de esquivou de responder à Justiça. O advogado também comparou o caso de Bolsonaro com o do também ex-presidente Fernando Collor de Melo. “É inconcebível que o ex-presidente Fernando Collor de Melo seja mantido em prisão domiciliar por conta de apneia do sono e de Doença de Parkinson, enquanto que o presidente Bolsonaro seja submetido a uma prisão vergonhosa nas dependências da Polícia Federal diante de todo o estado gravíssimo de saúde que ele apresenta”, disse. Nesta sexta-feira (21), o ex-presidente Bolsonaro usou ferro de solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação. Também ontem, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocou, pelas redes sociais, uma vigília de orações próxima à casa onde o pai, Jair Bolsonaro, cumpria prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto. Na decisão que determinou a prisão preventiva, cita a violação da tornozeleira e diz que a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar "eventual tentativa de fuga do réu".           Ver essa foto no Instagram                       Uma publicação compartilhada por EBC (@ebc) Condenação Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas. Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado. Neste domingo (23), termina o prazo para a apresentação dos últimos recursos pelas defesas. Se os recursos forem rejeitados, as prisões serão executadas. A defesa do ex-presidente chegou a pedir, nesta sexta-feira, a concessão de prisão domiciliar humanitária a Jair Bolsonaro, o que foi rejeitado por Moraes  neste sábado. Sobre a prisão preventiva de hoje, a defesa afirma que recorrerá da decisão. Bolsonaro estava em prisão domiciliar em razão de descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Elas foram determinadas no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, é investigado pela sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo.

Feed icon
Agência Brasil
Attribution+

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou, neste sábado (22), que a tornozeleira eletrônica só foi colocada para “causar humilhação” ao ex-presidente e que a fuga com o rompimento do equipamento é apenas uma narrativa para justificar a prisão. Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal, após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Notícias relacionadas: Bolsonaro usou solda para tentar abrir tornozeleira; confira vídeo. Imprensa mundial noticia a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro ficará em cela da PF com 12 m², frigobar e banheiro privado. “Essa questão de tornozeleira é uma narrativa que tenta justificar o injustificável. O presidente Bolsonaro não teria de forma alguma como subtrair-se, como evadir-se da sua casa. Ele tem uma viatura armada com agentes federais 24 horas por dia, sete dias da semana, na porta da casa dele”, disse o advogado Paulo Cunha Bueno ao deixar a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde Bolsonaro ficará detido. “A tornozeleira eletrônica tornou-se, neste caso, o símbolo da pena infamante, a versão moderna da pena infamante. Sua finalidade foi apenas causar humilhação ao ex-presidente. Não havia qualquer necessidade. Desconheço qualquer indivíduo no Brasil com tornozeleira eletrônica que tenha uma escolta permanente da Polícia Federal na porta da sua casa”, acrescentou o advogado. Cunha Bueno disse, ainda, que Bolsonaro “é um idoso que padece de problemas graves de saúde", causados por complicações decorrentes da facada que sofreu durante a campanha eleitoral de 2022. “Uma situação extremamente frágil”, ressaltou, argumentando que o ex-presidente sempre esteve disponível e nunca de esquivou de responder à Justiça. O advogado também comparou o caso de Bolsonaro com o do também ex-presidente Fernando Collor de Melo. “É inconcebível que o ex-presidente Fernando Collor de Melo seja mantido em prisão domiciliar por conta de apneia do sono e de Doença de Parkinson, enquanto que o presidente Bolsonaro seja submetido a uma prisão vergonhosa nas dependências da Polícia Federal diante de todo o estado gravíssimo de saúde que ele apresenta”, disse. Nesta sexta-feira (21), o ex-presidente Bolsonaro usou ferro de solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação. Também ontem, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocou, pelas redes sociais, uma vigília de orações próxima à casa onde o pai, Jair Bolsonaro, cumpria prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto. Na decisão que determinou a prisão preventiva, cita a violação da tornozeleira e diz que a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar "eventual tentativa de fuga do réu".           Ver essa foto no Instagram                       Uma publicação compartilhada por EBC (@ebc) Condenação Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas. Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado. Neste domingo (23), termina o prazo para a apresentação dos últimos recursos pelas defesas. Se os recursos forem rejeitados, as prisões serão executadas. A defesa do ex-presidente chegou a pedir, nesta sexta-feira, a concessão de prisão domiciliar humanitária a Jair Bolsonaro, o que foi rejeitado por Moraes  neste sábado. Sobre a prisão preventiva de hoje, a defesa afirma que recorrerá da decisão. Bolsonaro estava em prisão domiciliar em razão de descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Elas foram determinadas no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, é investigado pela sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo.

На Південно-Слобожанському напрямку українські підрозділи стримали три атаки РФ поблизу Вовчанська, Лиману та Синельникового, ще одне бойове зіткнення триває

Feed icon
Радіо Свобода
Attribution+

На Південно-Слобожанському напрямку українські підрозділи стримали три атаки РФ поблизу Вовчанська, Лиману та Синельникового, ще одне бойове зіткнення триває

Si vas a viajar a Islandia y lo quieres aprovechar al máximo, hay varios detalles que conviene saber: cuándo ir, cómo moverse, qué llevar, cuánto cuesta o qué lugares son imprescindibles. Esta guía práctica te ayudará a organizar tu viaje sin complicaciones Lucerna en 48 horas: guía para descubrir una de las ciudades más bonitas de Suiza en un fin de semana Y aunque Islandia es una sola isla, muchos viajeros hablan de dos Islandias: la de verano y la de invierno. Viajar en junio, julio o agosto significa tener luz casi todo el día, carreteras abiertas y montañas verdes. En cambio, entre noviembre y marzo, el paisaje se transforma: nieve, hielo, tormentas repentinas y días muy cortos, pero también auroras boreales, cuevas de hielo y esos paisajes blancos que parecen no acabarse nunca. Dos caras opuestas de un mismo destino que, si puedes permitírtelo, merece la pena descubrir en diferentes épocas del año. Precisamente por estos contrastes es tan importante planificar bien. Islandia no es un destino barato, todo lo contrario, así que reservar con antelación, controlar el presupuesto y adaptar las rutas al tiempo disponible te puede ahorrar bastantes quebraderos de cabeza. El clima manda, las carreteras pueden cerrarse y muchas actividades dependen de la meteorología. Aun así, con la información adecuada y un poco de flexibilidad, el viaje suele salir perfecto. Cuándo ir: elegir la mejor época Elegir cuándo viajar a Islandia es casi tan importante como decidir la ruta. El país cambia muchísimo según la época del año. Verano (junio–septiembre): el clima es más amable, todas las carreteras principales están abiertas (incluidas las pistas de montaña hacia las Tierras Altas) y hay luz casi interminable. La naturaleza está en su mejor momento y es la estación más cómoda para recorrer el país. Invierno (noviembre–marzo): días cortos, tormentas de nieve, carreteras cortadas… pero aparecen las auroras boreales. También es la época de cuevas de hielo, paisajes completamente blancos y actividades guiadas espectaculares. Requiere más planificación y flexibilidad. Otoño y primavera: estaciones más tranquilas y, en general, algo más baratas. Abril y mayo siguen siendo fríos, pero con bastantes horas de luz. Septiembre y octubre ofrecen climas razonables y ya es posible ver auroras. Un consejo: revisa cuántas horas de luz tendrás en tu viaje. En pleno invierno, algunas zonas apenas tienen cuatro o cinco horas de claridad. Cuántos días hacen falta Para una primera vez, lo ideal son entre siete y diez días, suficientes para conocer los lugares más representativos sin prisas. Con 3–5 días: céntrate en Reikiavik, el Círculo Dorado y la costa sur hasta Vík. Con 7–10 días: puedes recorrer gran parte de la Ring Road y combinar cascadas, playas negras, lagunas glaciares y zonas volcánicas. Con más de 10 días: ya puedes plantearte la vuelta completa a la isla y explorar zonas más remotas como los fiordos o el norte geotérmico. Y recuerda: en Islandia siempre conviene dejar margen para imprevistos meteorológicos. Documentación y requisitos de entrada Con nacionalidad española puedes entrar con DNI o pasaporte en vigor, ya que el país forma parte del espacio Schengen. No hace falta visado.  Eso sí, ten en cuenta que los controles de aduanas pueden ser estrictos. En Islandia, hay límites claros para introducir comida, alcohol y tabaco, así que conviene revisar las cantidades permitidas para evitar sorpresas en el aeropuerto. Si vas a conducir, tu carnet español es completamente válido. Cómo llegar La mayoría de viajeros llega en avión al aeropuerto internacional de Keflavík, a unos 45 minutos de Reikiavik. Hay vuelos directos desde varias ciudades españolas en diferentes épocas del año. Una vez allí, para llegar a la capital puedes optar por un bus lanzadera, práctico y frecuente, por un taxi o traslado privado, más caro pero cómodo, o por un coche de alquiler, ideal si quieres empezar la ruta desde el primer día. También existe un ferry desde Dinamarca hasta Seyðisfjörður, pero es una opción minoritaria. Cómo moverse: coche, bus o tour Conducir en Islandia La mayoría de viajeros opta por alquilar un coche. En verano, las carreteras principales están en muy buen estado y es muy fácil conducir. La famosa Ring Road (carretera 1) rodea toda la isla y conecta prácticamente todos los puntos importantes. En cambio, si tu idea es adentrarte en zonas remotas como las Tierras Altas, debes saber que allí te encontrarás las carreteras F, pistas de alta montaña por las que solo pueden circular vehículos 4×4. Además, los seguros no cubren daños si entras con un coche que no sea el adecuado. En cualquier época del año (pero especialmente en invierno) es fundamental revisar cada día el estado de las carreteras en las webs oficiales y estar atento al viento, el hielo o posibles cierres temporales. El clima cambia rápido, así que conviene no ir con prisas. Las gasolineras son autoservicio y, aunque verás muchas en la Ring Road, hay tramos largos sin ninguna. Planifica bien dónde repostar. Lo normal es pagar directamente con tarjeta en la máquina del surtidor. Transporte público Existe, pero es limitado. Funciona mejor en verano y en zonas más concurridas, aunque no es ideal si quieres ver muchos lugares en pocos días. Excursiones organizadas Son una opción muy útil en invierno o si no quieres conducir. Hay tours para el Círculo Dorado, glaciares, auroras, costa sur o las regiones volcánicas, y te permiten despreocuparte del clima y la carretera. Dinero y pagos Islandia es un país caro. Gasolina, comida, restaurantes, alojamientos… todo cuesta más que en España. La buena noticia es que puedes ajustar bastante el presupuesto con algunos trucos. Primero, olvídate de cambiar dinero. En Islandia todo se paga con tarjeta, desde un café hasta la entrada de una piscina local. Llevar algo de efectivo es opcional, pero no imprescindible. Sanidad en Islandia La Tarjeta Sanitaria Europea sí es válida en Islandia, pero existe un sistema de copago. De ese modo, es posible que tengas que asumir parte del coste de la atención médica, incluso en tratamientos que en España serían gratuitos. Lo más recomendable es contratar un seguro de viaje antes de partir que cubra cualquier imprevisto. Móvil, datos e internet Conectarse en Islandia es muy sencillo. Si tu compañía es española, lo normal es que puedas usar tu mismo roaming sin coste adicional. Esto te permite navegar, usar mapas, consultar carreteras y revisar el tiempo sin preocuparte de tarifas extra. Además, el wifi está muy extendido. Lo encontrarás en hoteles, cafeterías, restaurantes e incluso gasolineras. Si vienes de fuera de Europa, las alternativas son una eSIM, una tarjeta local o tirar de wifi, pero si vas a moverte mucho por carretera, tener datos ayuda bastante. Enchufes y electricidad No necesitas adaptador. En Islandia se usan los mismos enchufes tipo F que en España y la corriente es de 220 V. Podrás cargar móviles, cámaras y baterías con normalidad. Seguridad y clima Islandia es muy segura, pero la naturaleza no. El viento, el hielo y las tormentas pueden complicar el viaje, sobre todo en invierno. Revisa siempre la previsión meteorológica y respeta los avisos oficiales. En zonas naturales, cuidado con los acantilados, las playas de arena negra (las olas allí son muy peligrosas) y las áreas geotermales. Y recuerda: el país cuida mucho su entorno. No pises el musgo, no salgas de los senderos y llévate siempre tu basura. Cómo abaratar el viaje Islandia puede ser cara, pero hay muchas formas de ajustar el presupuesto sin renunciar a la experiencia. Compra en supermercados económicos como Bonus o Kronan. Cocina en tu alojamiento o lleva comida preparada para el día. Evita restaurantes a diario, resérvalos para ocasiones especiales. Elige alojamientos fuera de los centros más turísticos, donde suelen ser más baratos. Planifica tu ruta de gasolina para no repostar en zonas aisladas donde todo es más caro. Si haces una escapada en camper o coche, considera dormir en guesthouses familiares, que suelen ser más asequibles. Dónde dormir Alojarse en Islandia requiere previsión, sobre todo en temporada alta, porque la oferta es limitada. Las mejores opciones son: Guesthouses familiares: acogedoras y típicas. Cabañas y casas independientes: ideales para grupos y rutas por zonas remotas. Hoteles: más caros, pero cómodos. Campings: muy populares entre viajeros en camper. Como norma general, cuanto más lejos estés de Reikiavik, más escasas serán las opciones. Por eso, en cuanto tengas las fechas, reserva sin pensarlo demasiado. Qué comer en Islandia: platos típicos La gastronomía islandesa es sencilla, pero sabrosa, basada en productos locales y recetas que llevan siglos acompañando a los habitantes de la isla. Aquí tienes algunos platos que deberías probar: Sopa de langosta, una de las estrellas del país. Cordero islandés, muy apreciado por su calidad. Skyr, un yogur espeso y riquísimo que encontrarás en todas partes. Sopa de pescado, calentita y muy típica en días fríos. Hot dogs islandeses, casi un icono nacional. Imprescindibles que no te puedes perder Si es tu primer viaje, estos son los lugares que forman la ‘columna vertebral’ de cualquier ruta por Islandia.  Círculo Dorado: Þingvellir, Geysir y la cascada Gullfoss. Fácil de hacer en un día y perfecto para empezar a conocer el país. Costa sur hasta Vík: Seljalandsfoss, Skógafoss, los acantilados de Dyrhólaey y la playa de arena negra de Reynisfjara. Península de Snæfellsnes: una mini Islandia: glaciares, montañas, acantilados y el famoso monte Kirkjufell. Laguna glaciar Jökulsárlón y Diamond Beach: icebergs flotando frente al glaciar y bloques de hielo repartidos por la playa. Uno de los paisajes más impresionantes del país. Fiordos del este: si tienes tiempo, carreteras tranquilas, pueblos pequeños y montañas imponentes. Norte de Islandia: Akureyri, el área geotérmica de Mývatn, Hverir y la cascada Goðafoss. Actividades que harán tu viaje todavía más especial Islandia es un país para vivirlo al aire libre. Más allá de los paisajes, hay actividades que puedes disfrutar según la época: Avistamiento de ballenas (especialmente en Húsavík o Reikiavik). Laguna Azul o Blue Lagoon, para terminar el día en aguas termales. Cuevas de hielo (solo en invierno y siempre con guía). Senderismo en glaciares, con crampones, equipo profesional y guía. Baños termales naturales, repartidos por todo el país. E incluso excursiones en kayak entre icebergs. Qué llevar en la maleta Ir bien preparado, marca la diferencia en Islandia. No importa la época del año, siempre debes llevar ropa para frío, lluvia y viento. Varias capas de abrigo (térmica + forro polar + impermeable). Chubasquero y pantalones impermeables. Botas impermeables con buena suela. Gorro, guantes y braga para el cuello. Pero también bañador y toalla para termas y pozas calientes. Y no olvides una batería externa para el móvil, la vas a usar más de lo que crees. Consejos para ver auroras boreales Si viajas entre septiembre y abril, seguramente quieras ver auroras boreales. Para aumentar las posibilidades ten en cuenta lo siguiente: Necesitas oscuridad total y cielo despejado. Consulta aplicaciones o webs con pronóstico de auroras. Aléjate de la luz artificial. Ten paciencia: pueden tardar horas en aparecer o no hacerlo. Abrígate muchísimo y lleva algo caliente para esperar. Las auroras no se garantizan nunca, pero, cuando aparecen, ese momento justifica haber llegado hasta la tierra del hielo y el fuego.

Feed icon
elDiario.es
CC BY-NC🅭🅯🄏

Si vas a viajar a Islandia y lo quieres aprovechar al máximo, hay varios detalles que conviene saber: cuándo ir, cómo moverse, qué llevar, cuánto cuesta o qué lugares son imprescindibles. Esta guía práctica te ayudará a organizar tu viaje sin complicaciones Lucerna en 48 horas: guía para descubrir una de las ciudades más bonitas de Suiza en un fin de semana Y aunque Islandia es una sola isla, muchos viajeros hablan de dos Islandias: la de verano y la de invierno. Viajar en junio, julio o agosto significa tener luz casi todo el día, carreteras abiertas y montañas verdes. En cambio, entre noviembre y marzo, el paisaje se transforma: nieve, hielo, tormentas repentinas y días muy cortos, pero también auroras boreales, cuevas de hielo y esos paisajes blancos que parecen no acabarse nunca. Dos caras opuestas de un mismo destino que, si puedes permitírtelo, merece la pena descubrir en diferentes épocas del año. Precisamente por estos contrastes es tan importante planificar bien. Islandia no es un destino barato, todo lo contrario, así que reservar con antelación, controlar el presupuesto y adaptar las rutas al tiempo disponible te puede ahorrar bastantes quebraderos de cabeza. El clima manda, las carreteras pueden cerrarse y muchas actividades dependen de la meteorología. Aun así, con la información adecuada y un poco de flexibilidad, el viaje suele salir perfecto. Cuándo ir: elegir la mejor época Elegir cuándo viajar a Islandia es casi tan importante como decidir la ruta. El país cambia muchísimo según la época del año. Verano (junio–septiembre): el clima es más amable, todas las carreteras principales están abiertas (incluidas las pistas de montaña hacia las Tierras Altas) y hay luz casi interminable. La naturaleza está en su mejor momento y es la estación más cómoda para recorrer el país. Invierno (noviembre–marzo): días cortos, tormentas de nieve, carreteras cortadas… pero aparecen las auroras boreales. También es la época de cuevas de hielo, paisajes completamente blancos y actividades guiadas espectaculares. Requiere más planificación y flexibilidad. Otoño y primavera: estaciones más tranquilas y, en general, algo más baratas. Abril y mayo siguen siendo fríos, pero con bastantes horas de luz. Septiembre y octubre ofrecen climas razonables y ya es posible ver auroras. Un consejo: revisa cuántas horas de luz tendrás en tu viaje. En pleno invierno, algunas zonas apenas tienen cuatro o cinco horas de claridad. Cuántos días hacen falta Para una primera vez, lo ideal son entre siete y diez días, suficientes para conocer los lugares más representativos sin prisas. Con 3–5 días: céntrate en Reikiavik, el Círculo Dorado y la costa sur hasta Vík. Con 7–10 días: puedes recorrer gran parte de la Ring Road y combinar cascadas, playas negras, lagunas glaciares y zonas volcánicas. Con más de 10 días: ya puedes plantearte la vuelta completa a la isla y explorar zonas más remotas como los fiordos o el norte geotérmico. Y recuerda: en Islandia siempre conviene dejar margen para imprevistos meteorológicos. Documentación y requisitos de entrada Con nacionalidad española puedes entrar con DNI o pasaporte en vigor, ya que el país forma parte del espacio Schengen. No hace falta visado.  Eso sí, ten en cuenta que los controles de aduanas pueden ser estrictos. En Islandia, hay límites claros para introducir comida, alcohol y tabaco, así que conviene revisar las cantidades permitidas para evitar sorpresas en el aeropuerto. Si vas a conducir, tu carnet español es completamente válido. Cómo llegar La mayoría de viajeros llega en avión al aeropuerto internacional de Keflavík, a unos 45 minutos de Reikiavik. Hay vuelos directos desde varias ciudades españolas en diferentes épocas del año. Una vez allí, para llegar a la capital puedes optar por un bus lanzadera, práctico y frecuente, por un taxi o traslado privado, más caro pero cómodo, o por un coche de alquiler, ideal si quieres empezar la ruta desde el primer día. También existe un ferry desde Dinamarca hasta Seyðisfjörður, pero es una opción minoritaria. Cómo moverse: coche, bus o tour Conducir en Islandia La mayoría de viajeros opta por alquilar un coche. En verano, las carreteras principales están en muy buen estado y es muy fácil conducir. La famosa Ring Road (carretera 1) rodea toda la isla y conecta prácticamente todos los puntos importantes. En cambio, si tu idea es adentrarte en zonas remotas como las Tierras Altas, debes saber que allí te encontrarás las carreteras F, pistas de alta montaña por las que solo pueden circular vehículos 4×4. Además, los seguros no cubren daños si entras con un coche que no sea el adecuado. En cualquier época del año (pero especialmente en invierno) es fundamental revisar cada día el estado de las carreteras en las webs oficiales y estar atento al viento, el hielo o posibles cierres temporales. El clima cambia rápido, así que conviene no ir con prisas. Las gasolineras son autoservicio y, aunque verás muchas en la Ring Road, hay tramos largos sin ninguna. Planifica bien dónde repostar. Lo normal es pagar directamente con tarjeta en la máquina del surtidor. Transporte público Existe, pero es limitado. Funciona mejor en verano y en zonas más concurridas, aunque no es ideal si quieres ver muchos lugares en pocos días. Excursiones organizadas Son una opción muy útil en invierno o si no quieres conducir. Hay tours para el Círculo Dorado, glaciares, auroras, costa sur o las regiones volcánicas, y te permiten despreocuparte del clima y la carretera. Dinero y pagos Islandia es un país caro. Gasolina, comida, restaurantes, alojamientos… todo cuesta más que en España. La buena noticia es que puedes ajustar bastante el presupuesto con algunos trucos. Primero, olvídate de cambiar dinero. En Islandia todo se paga con tarjeta, desde un café hasta la entrada de una piscina local. Llevar algo de efectivo es opcional, pero no imprescindible. Sanidad en Islandia La Tarjeta Sanitaria Europea sí es válida en Islandia, pero existe un sistema de copago. De ese modo, es posible que tengas que asumir parte del coste de la atención médica, incluso en tratamientos que en España serían gratuitos. Lo más recomendable es contratar un seguro de viaje antes de partir que cubra cualquier imprevisto. Móvil, datos e internet Conectarse en Islandia es muy sencillo. Si tu compañía es española, lo normal es que puedas usar tu mismo roaming sin coste adicional. Esto te permite navegar, usar mapas, consultar carreteras y revisar el tiempo sin preocuparte de tarifas extra. Además, el wifi está muy extendido. Lo encontrarás en hoteles, cafeterías, restaurantes e incluso gasolineras. Si vienes de fuera de Europa, las alternativas son una eSIM, una tarjeta local o tirar de wifi, pero si vas a moverte mucho por carretera, tener datos ayuda bastante. Enchufes y electricidad No necesitas adaptador. En Islandia se usan los mismos enchufes tipo F que en España y la corriente es de 220 V. Podrás cargar móviles, cámaras y baterías con normalidad. Seguridad y clima Islandia es muy segura, pero la naturaleza no. El viento, el hielo y las tormentas pueden complicar el viaje, sobre todo en invierno. Revisa siempre la previsión meteorológica y respeta los avisos oficiales. En zonas naturales, cuidado con los acantilados, las playas de arena negra (las olas allí son muy peligrosas) y las áreas geotermales. Y recuerda: el país cuida mucho su entorno. No pises el musgo, no salgas de los senderos y llévate siempre tu basura. Cómo abaratar el viaje Islandia puede ser cara, pero hay muchas formas de ajustar el presupuesto sin renunciar a la experiencia. Compra en supermercados económicos como Bonus o Kronan. Cocina en tu alojamiento o lleva comida preparada para el día. Evita restaurantes a diario, resérvalos para ocasiones especiales. Elige alojamientos fuera de los centros más turísticos, donde suelen ser más baratos. Planifica tu ruta de gasolina para no repostar en zonas aisladas donde todo es más caro. Si haces una escapada en camper o coche, considera dormir en guesthouses familiares, que suelen ser más asequibles. Dónde dormir Alojarse en Islandia requiere previsión, sobre todo en temporada alta, porque la oferta es limitada. Las mejores opciones son: Guesthouses familiares: acogedoras y típicas. Cabañas y casas independientes: ideales para grupos y rutas por zonas remotas. Hoteles: más caros, pero cómodos. Campings: muy populares entre viajeros en camper. Como norma general, cuanto más lejos estés de Reikiavik, más escasas serán las opciones. Por eso, en cuanto tengas las fechas, reserva sin pensarlo demasiado. Qué comer en Islandia: platos típicos La gastronomía islandesa es sencilla, pero sabrosa, basada en productos locales y recetas que llevan siglos acompañando a los habitantes de la isla. Aquí tienes algunos platos que deberías probar: Sopa de langosta, una de las estrellas del país. Cordero islandés, muy apreciado por su calidad. Skyr, un yogur espeso y riquísimo que encontrarás en todas partes. Sopa de pescado, calentita y muy típica en días fríos. Hot dogs islandeses, casi un icono nacional. Imprescindibles que no te puedes perder Si es tu primer viaje, estos son los lugares que forman la ‘columna vertebral’ de cualquier ruta por Islandia.  Círculo Dorado: Þingvellir, Geysir y la cascada Gullfoss. Fácil de hacer en un día y perfecto para empezar a conocer el país. Costa sur hasta Vík: Seljalandsfoss, Skógafoss, los acantilados de Dyrhólaey y la playa de arena negra de Reynisfjara. Península de Snæfellsnes: una mini Islandia: glaciares, montañas, acantilados y el famoso monte Kirkjufell. Laguna glaciar Jökulsárlón y Diamond Beach: icebergs flotando frente al glaciar y bloques de hielo repartidos por la playa. Uno de los paisajes más impresionantes del país. Fiordos del este: si tienes tiempo, carreteras tranquilas, pueblos pequeños y montañas imponentes. Norte de Islandia: Akureyri, el área geotérmica de Mývatn, Hverir y la cascada Goðafoss. Actividades que harán tu viaje todavía más especial Islandia es un país para vivirlo al aire libre. Más allá de los paisajes, hay actividades que puedes disfrutar según la época: Avistamiento de ballenas (especialmente en Húsavík o Reikiavik). Laguna Azul o Blue Lagoon, para terminar el día en aguas termales. Cuevas de hielo (solo en invierno y siempre con guía). Senderismo en glaciares, con crampones, equipo profesional y guía. Baños termales naturales, repartidos por todo el país. E incluso excursiones en kayak entre icebergs. Qué llevar en la maleta Ir bien preparado, marca la diferencia en Islandia. No importa la época del año, siempre debes llevar ropa para frío, lluvia y viento. Varias capas de abrigo (térmica + forro polar + impermeable). Chubasquero y pantalones impermeables. Botas impermeables con buena suela. Gorro, guantes y braga para el cuello. Pero también bañador y toalla para termas y pozas calientes. Y no olvides una batería externa para el móvil, la vas a usar más de lo que crees. Consejos para ver auroras boreales Si viajas entre septiembre y abril, seguramente quieras ver auroras boreales. Para aumentar las posibilidades ten en cuenta lo siguiente: Necesitas oscuridad total y cielo despejado. Consulta aplicaciones o webs con pronóstico de auroras. Aléjate de la luz artificial. Ten paciencia: pueden tardar horas en aparecer o no hacerlo. Abrígate muchísimo y lleva algo caliente para esperar. Las auroras no se garantizan nunca, pero, cuando aparecen, ese momento justifica haber llegado hasta la tierra del hielo y el fuego.

El experto en estudios urbanos publica un libro con más de 200 rotondas en las que examina sus elementos decorativos como excusa para “hablar de nosotros” Bienvenidos a la ciudad espectáculo: cuando el sitio en el que vives se transforma para el turista “Qué loco que aquí haya un barco, qué loco que aquí haya un camión o una avioneta”. Desde hace un tiempo, Erik Harley vive obsesionado con las rotondas. Primero se acercaba a ellas de manera más anecdótica. Después, se dio cuenta de todo lo que a través de ellas se podía contar. Ahora, el recorrido de miles de kilómetros que hizo en algo más de cuatro meses por todas las provincias de España toma la forma de libro, con más de 200 rotondas analizadas: Pormishuevismo. Rotondas & mamotretos (Anaya Touring, 2025).  La publicación es una suerte de guía con cierto tono humorístico de aquello que se puede desentrañar si cualquier persona se para a pensar sobre lo que significa la decoración concreta de una rotonda, pero también de esos enclaves muy altos, muy vistosos, muy costosos, que pueblan el país y que hablan más de la avaricia y codicia que de servicio público. “Ahí está todo, la representación de nuestras desidias, nuestros anhelos, incluso nuestras carencias culturales”, introduce este experto en estudios urbanos que atesora medio millón de seguidores en Instagram y casi 250.000 en TikTok bajo su perfil de @periferia.periferia. Para este graduado en Bellas Artes, las calles, las plazas y los edificios que se construyen son representaciones de un momento socioeconómico concreto. En el caso de las rotondas, unas con mayor acierto que otras, suelen aludir a algún hito cultural o político ligado con la zona, otras a homenajes a personalidades autóctonas, también las hay que remiten a algún icono social, y, cómo no, otras tantas en las que no es fácil trazar ningún tipo de relación más allá del capricho del concejal de turno. “Hemos decorado nuestras ciudades con demasiada alegría. No puede ser que un político sin ningún tipo de formación específica en historia o arte de repente llame a su primo para que haga lo que sea porque tiene miles de euros que gastar en decorar una rotonda”, defiende Harley. En parte, eso es lo que provoca que en las rotondas, un espacio transitado de forma continua por vehículos, “el factor susto o sorpresa de lo que vemos nunca desaparece, porque existen auténticas aberraciones”. Una rotonda, conferida como el cruce de caminos, es un lugar muy interesante para monumentalizar. Es el espacio ideal para generar un relato colectivo y que realmente nos interpele a todos, comenta el mismo Harley. Sin embargo, no suele ser esta la idea que impera. “De repente, que pongan una rotonda con un jamón gigante no sé si me interpela mucho como vegetariano”, se queja. “Mondongos que reducen visibilidad” La pregunta del millón encuentra una fácil respuesta en Harley. En ella se explaya: “Yo creo, honestamente, que en las rotondas lo único que tendría que haber es vegetación. Lo que no tenemos que hacer jamás es poner mondongos que reduzcan la visibilidad. Una rotonda tiene que ser un lugar seguro para los conductores y peatones si tienen que transitar por ella. Lo que no puede ser es que nos distraigamos flipando en colores con el adefesio que han puesto en medio y eso ponga en peligro nuestra seguridad”. No puede ser que un político sin ningún tipo de formación específica en historia o arte de repente llame a su primo para que haga lo que sea porque tiene miles de euros que gastar en decorar una rotonda España is different, y en esto también. De hecho, es el segundo país con más rotondas del mundo, después de Francia. El especialista en estudios urbanos también se muestra muy atraído por lo kitsch, algo que la rotonda permite. La que más ilusión le ha hecho transitar es la del cerro de Masatrigo, en un embalse de Badajoz. Aunque como tal no es una rotonda, se le conoce como la más grande de Europa. “Conducir por ahí es increíble. A un lado el embalse grandioso, al otro un cerro maravilloso. Esa experiencia fue Stendhal al cien por cien”, asevera. Las rotondas más bizarras de España Pero no todas son tan geniales. En Rotondas & mamotretos hay más de 200 de ellas. Aquí van algunos dispositivos que decoran rotondas en España: el mortero más grande del mundo, en Macael (Almería); una pirámide egipcia que el arte popular ha decorado con pintadas, una de ellas de un pene, en Atarfe (Granada); en Jun (Granada) se encuentra un obelisco a Twitter, coronado por el pajarito que simbolizaba la antigua red social; el casco de obra más grande del mundo, en Huelva. Seguimos. Un muñeco de nieve en Santa Cruz (Tenerife); la Antártida, en Azuqueca de Henares (Guadalajara), una cremallera de metal, en Ávila; una piscina, con su escalera y todo, en mitad de una rotonda de León. En Castelló no se quedan cortos. En Benicàssim tienen el monumento al día de las paellas con una paella de 5,5 metros de ancho. En Bizkaia tienen la Patata de Amorebieta, un nombre oficioso para una escultura un tanto indescriptible de bronce de nueve metros de alto, con tres patas, siete pinchos y un palo hacia arriba. Y todavía hay más. La silueta de un jamón gigante de siete metros en medio de una rotonda, en Monesterio (Badajoz); el Tomatón de Miajadas (Cáceres), un gigante de 5,5 metros de diámetro y 12 de altura que celebra el producto hortícola más identitario de la zona. En Oleiros (A Coruña), tiene la rotonda O Che, dedicada al guerrillero, con su rostro materializado en 70 toneladas de acero corten y granito y ocho metros de altura. Madrid capital no se libra. La Ermita de Nuestra Señora de la Soledad, del siglo XVII, está en medio de una rotonda en la avenida de Logroño a la que se puede acceder únicamente por un paso de peatones. Un juego de palabras nos lleva al Monstruo de Leganés, otra rotonda en este municipio al sur de la región. También está el Monumento al Dentista, en San Benito - Patiño (Murcia), con una muela gigante de acero inoxidable de cinco metros de altura. Un “pormishuevismo” demasiado presente Harley es el autor que acuñó el concepto “pormishuevismo”, y lo define así: “Impulso tan nuestro de construir lo más grande, lo más visible, lo más caro”. En este sentido, considera que “el modo en que se ha construido España y articulado el territorio es extremadamente masculino”. Y así lo prueba en su monografía, a la que tilda de “cartografía emocional” sobre un país que ha construido tanto y tan rápido que ha olvidado por qué lo hacía, tal y como explica en su introducción. Una rotonda tiene que ser un lugar seguro (...) Lo que no puede ser es que nos distraigamos flipando en colores con el adefesio que han puesto en medio y eso nos ponga en peligro El especialista engloba todo ello en lo que denomina “hipertrofia constructiva”. Según explica, la idea remite a “construir para demostrar al de al lado que puedes hacerlo, y muchas veces sin pensar en el mantenimiento, que es una cosa totalmente atroz, sobre todo cuando se trata de dinero público”. En este punto, el creador de contenido se muestra consciente de la realidad que le circunda: “Me puede parecer perfecto que gastemos dinero en mamotretos, pero cuando ya todo el mundo tenga algo que llevarse a la boca”. El escritor considera que la ciudadanía, de tanto sufrir este tipo de fenómenos, ya ha endurecido su piel: “Yo, que conozco bien lo urbano, creo que nos hemos acostumbrado a que se construyan auditorios con sobrecostes loquísimos”, ejemplifica. En la publicación aparecen algunos magníficos ejemplos de esta realidad: aeropuertos sin aviones, auditorios vacíos, museos sin obras de arte, parques temáticos delirantes y macroproyectos abandonados. Y se moja. A Harley le parece “una barbaridad” que el Gobierno haya prometido por activa y por pasiva la demolición del Algarrobico, y ahí siga ese mausoleo a la depravación frente a la playa almeriense. Y añade: “Me molesta profundamente la proliferación de hoteles en primera línea de playa en zonas protegidas de Canarias, cuando la sociedad canaria sabe perfectamente que la riqueza que genera el turismo no llega a sus bolsillos. Parece que estamos en los años 60, cuando se pensaba que para crear riqueza tenemos que destrozar la naturaleza”. Del tono humorístico a ser “un poco comunista” El autor de Rotondas & mamotretos, cuya publicación guarda cuatro años de trabajo intenso detrás, acierta al seguir con su particular tono comunicativo, un baile medido al milímetro entre el sarcasmo y el humor frente a la denuncia social. Gracias a eso, ha conseguido que el urbanismo y la arquitectura formen parte en mayor medida del debate público. “Pero hacerlo con ese tono le quita un poco la seriedad del asunto, así que todo el rato estoy entre una cosa y la otra”, admite. De todas formas, Harley siempre se decanta por un contenido fidedigno, con datos obtenidos de fuentes oficiales e, incluso, sentencias judiciales, lo que cabrea al electorado tanto de izquierdas como derechas. Eso no le ha granjeado demasiado odio por redes, “y mira que puede llegar por muchos lugares, por homofobia o calvofobia”, ilustra. Todavía recuerda con cierto gracejo un comentario a uno de sus vídeos que sí le marcó más que otros: “Un poco comunista, pero qué gracioso el hijo de puta”, le dijeron. Muchas veces [estas rotondas se hacen] sin pensar en el mantenimiento, que es una cosa totalmente atroz, sobre todo cuando se trata de dinero público Girar y girar Harley se enorgullece de España como país. “Es absolutamente increíble, tío, su gastronomía, sus gentes”, dice por videollamada. “Hemos echado a los Borbones dos veces, es una puta locura. Lo que pasa es que tenemos que defenderla, porque no siempre ponemos a la cabeza de lo público personas que defiendan lo público”, agrega. Por otro lado, después de ponerse tras el volante durante casi cinco meses y recorrerse España de arriba a abajo, este especialista en urbanismo recalca toda la ayuda que ha recibido de personas anónimas y del colectivo Nación Rotonda a la hora de confeccionar el libro. En total, más de 300 páginas nos hacen revisitar parte de nuestra historia más reciente de rotonda en rotonda. Además, la publicación está editada en un volumen atractivo y repleto de imágenes. Como el mismo Harley nos invita, a veces en la vida solo queda mirar con detenimiento lo que nos rodea y no dejar de girar y girar hasta conseguir que las vistas cambien.

Feed icon
elDiario.es
CC BY-NC🅭🅯🄏

El experto en estudios urbanos publica un libro con más de 200 rotondas en las que examina sus elementos decorativos como excusa para “hablar de nosotros” Bienvenidos a la ciudad espectáculo: cuando el sitio en el que vives se transforma para el turista “Qué loco que aquí haya un barco, qué loco que aquí haya un camión o una avioneta”. Desde hace un tiempo, Erik Harley vive obsesionado con las rotondas. Primero se acercaba a ellas de manera más anecdótica. Después, se dio cuenta de todo lo que a través de ellas se podía contar. Ahora, el recorrido de miles de kilómetros que hizo en algo más de cuatro meses por todas las provincias de España toma la forma de libro, con más de 200 rotondas analizadas: Pormishuevismo. Rotondas & mamotretos (Anaya Touring, 2025).  La publicación es una suerte de guía con cierto tono humorístico de aquello que se puede desentrañar si cualquier persona se para a pensar sobre lo que significa la decoración concreta de una rotonda, pero también de esos enclaves muy altos, muy vistosos, muy costosos, que pueblan el país y que hablan más de la avaricia y codicia que de servicio público. “Ahí está todo, la representación de nuestras desidias, nuestros anhelos, incluso nuestras carencias culturales”, introduce este experto en estudios urbanos que atesora medio millón de seguidores en Instagram y casi 250.000 en TikTok bajo su perfil de @periferia.periferia. Para este graduado en Bellas Artes, las calles, las plazas y los edificios que se construyen son representaciones de un momento socioeconómico concreto. En el caso de las rotondas, unas con mayor acierto que otras, suelen aludir a algún hito cultural o político ligado con la zona, otras a homenajes a personalidades autóctonas, también las hay que remiten a algún icono social, y, cómo no, otras tantas en las que no es fácil trazar ningún tipo de relación más allá del capricho del concejal de turno. “Hemos decorado nuestras ciudades con demasiada alegría. No puede ser que un político sin ningún tipo de formación específica en historia o arte de repente llame a su primo para que haga lo que sea porque tiene miles de euros que gastar en decorar una rotonda”, defiende Harley. En parte, eso es lo que provoca que en las rotondas, un espacio transitado de forma continua por vehículos, “el factor susto o sorpresa de lo que vemos nunca desaparece, porque existen auténticas aberraciones”. Una rotonda, conferida como el cruce de caminos, es un lugar muy interesante para monumentalizar. Es el espacio ideal para generar un relato colectivo y que realmente nos interpele a todos, comenta el mismo Harley. Sin embargo, no suele ser esta la idea que impera. “De repente, que pongan una rotonda con un jamón gigante no sé si me interpela mucho como vegetariano”, se queja. “Mondongos que reducen visibilidad” La pregunta del millón encuentra una fácil respuesta en Harley. En ella se explaya: “Yo creo, honestamente, que en las rotondas lo único que tendría que haber es vegetación. Lo que no tenemos que hacer jamás es poner mondongos que reduzcan la visibilidad. Una rotonda tiene que ser un lugar seguro para los conductores y peatones si tienen que transitar por ella. Lo que no puede ser es que nos distraigamos flipando en colores con el adefesio que han puesto en medio y eso ponga en peligro nuestra seguridad”. No puede ser que un político sin ningún tipo de formación específica en historia o arte de repente llame a su primo para que haga lo que sea porque tiene miles de euros que gastar en decorar una rotonda España is different, y en esto también. De hecho, es el segundo país con más rotondas del mundo, después de Francia. El especialista en estudios urbanos también se muestra muy atraído por lo kitsch, algo que la rotonda permite. La que más ilusión le ha hecho transitar es la del cerro de Masatrigo, en un embalse de Badajoz. Aunque como tal no es una rotonda, se le conoce como la más grande de Europa. “Conducir por ahí es increíble. A un lado el embalse grandioso, al otro un cerro maravilloso. Esa experiencia fue Stendhal al cien por cien”, asevera. Las rotondas más bizarras de España Pero no todas son tan geniales. En Rotondas & mamotretos hay más de 200 de ellas. Aquí van algunos dispositivos que decoran rotondas en España: el mortero más grande del mundo, en Macael (Almería); una pirámide egipcia que el arte popular ha decorado con pintadas, una de ellas de un pene, en Atarfe (Granada); en Jun (Granada) se encuentra un obelisco a Twitter, coronado por el pajarito que simbolizaba la antigua red social; el casco de obra más grande del mundo, en Huelva. Seguimos. Un muñeco de nieve en Santa Cruz (Tenerife); la Antártida, en Azuqueca de Henares (Guadalajara), una cremallera de metal, en Ávila; una piscina, con su escalera y todo, en mitad de una rotonda de León. En Castelló no se quedan cortos. En Benicàssim tienen el monumento al día de las paellas con una paella de 5,5 metros de ancho. En Bizkaia tienen la Patata de Amorebieta, un nombre oficioso para una escultura un tanto indescriptible de bronce de nueve metros de alto, con tres patas, siete pinchos y un palo hacia arriba. Y todavía hay más. La silueta de un jamón gigante de siete metros en medio de una rotonda, en Monesterio (Badajoz); el Tomatón de Miajadas (Cáceres), un gigante de 5,5 metros de diámetro y 12 de altura que celebra el producto hortícola más identitario de la zona. En Oleiros (A Coruña), tiene la rotonda O Che, dedicada al guerrillero, con su rostro materializado en 70 toneladas de acero corten y granito y ocho metros de altura. Madrid capital no se libra. La Ermita de Nuestra Señora de la Soledad, del siglo XVII, está en medio de una rotonda en la avenida de Logroño a la que se puede acceder únicamente por un paso de peatones. Un juego de palabras nos lleva al Monstruo de Leganés, otra rotonda en este municipio al sur de la región. También está el Monumento al Dentista, en San Benito - Patiño (Murcia), con una muela gigante de acero inoxidable de cinco metros de altura. Un “pormishuevismo” demasiado presente Harley es el autor que acuñó el concepto “pormishuevismo”, y lo define así: “Impulso tan nuestro de construir lo más grande, lo más visible, lo más caro”. En este sentido, considera que “el modo en que se ha construido España y articulado el territorio es extremadamente masculino”. Y así lo prueba en su monografía, a la que tilda de “cartografía emocional” sobre un país que ha construido tanto y tan rápido que ha olvidado por qué lo hacía, tal y como explica en su introducción. Una rotonda tiene que ser un lugar seguro (...) Lo que no puede ser es que nos distraigamos flipando en colores con el adefesio que han puesto en medio y eso nos ponga en peligro El especialista engloba todo ello en lo que denomina “hipertrofia constructiva”. Según explica, la idea remite a “construir para demostrar al de al lado que puedes hacerlo, y muchas veces sin pensar en el mantenimiento, que es una cosa totalmente atroz, sobre todo cuando se trata de dinero público”. En este punto, el creador de contenido se muestra consciente de la realidad que le circunda: “Me puede parecer perfecto que gastemos dinero en mamotretos, pero cuando ya todo el mundo tenga algo que llevarse a la boca”. El escritor considera que la ciudadanía, de tanto sufrir este tipo de fenómenos, ya ha endurecido su piel: “Yo, que conozco bien lo urbano, creo que nos hemos acostumbrado a que se construyan auditorios con sobrecostes loquísimos”, ejemplifica. En la publicación aparecen algunos magníficos ejemplos de esta realidad: aeropuertos sin aviones, auditorios vacíos, museos sin obras de arte, parques temáticos delirantes y macroproyectos abandonados. Y se moja. A Harley le parece “una barbaridad” que el Gobierno haya prometido por activa y por pasiva la demolición del Algarrobico, y ahí siga ese mausoleo a la depravación frente a la playa almeriense. Y añade: “Me molesta profundamente la proliferación de hoteles en primera línea de playa en zonas protegidas de Canarias, cuando la sociedad canaria sabe perfectamente que la riqueza que genera el turismo no llega a sus bolsillos. Parece que estamos en los años 60, cuando se pensaba que para crear riqueza tenemos que destrozar la naturaleza”. Del tono humorístico a ser “un poco comunista” El autor de Rotondas & mamotretos, cuya publicación guarda cuatro años de trabajo intenso detrás, acierta al seguir con su particular tono comunicativo, un baile medido al milímetro entre el sarcasmo y el humor frente a la denuncia social. Gracias a eso, ha conseguido que el urbanismo y la arquitectura formen parte en mayor medida del debate público. “Pero hacerlo con ese tono le quita un poco la seriedad del asunto, así que todo el rato estoy entre una cosa y la otra”, admite. De todas formas, Harley siempre se decanta por un contenido fidedigno, con datos obtenidos de fuentes oficiales e, incluso, sentencias judiciales, lo que cabrea al electorado tanto de izquierdas como derechas. Eso no le ha granjeado demasiado odio por redes, “y mira que puede llegar por muchos lugares, por homofobia o calvofobia”, ilustra. Todavía recuerda con cierto gracejo un comentario a uno de sus vídeos que sí le marcó más que otros: “Un poco comunista, pero qué gracioso el hijo de puta”, le dijeron. Muchas veces [estas rotondas se hacen] sin pensar en el mantenimiento, que es una cosa totalmente atroz, sobre todo cuando se trata de dinero público Girar y girar Harley se enorgullece de España como país. “Es absolutamente increíble, tío, su gastronomía, sus gentes”, dice por videollamada. “Hemos echado a los Borbones dos veces, es una puta locura. Lo que pasa es que tenemos que defenderla, porque no siempre ponemos a la cabeza de lo público personas que defiendan lo público”, agrega. Por otro lado, después de ponerse tras el volante durante casi cinco meses y recorrerse España de arriba a abajo, este especialista en urbanismo recalca toda la ayuda que ha recibido de personas anónimas y del colectivo Nación Rotonda a la hora de confeccionar el libro. En total, más de 300 páginas nos hacen revisitar parte de nuestra historia más reciente de rotonda en rotonda. Además, la publicación está editada en un volumen atractivo y repleto de imágenes. Como el mismo Harley nos invita, a veces en la vida solo queda mirar con detenimiento lo que nos rodea y no dejar de girar y girar hasta conseguir que las vistas cambien.

غرينبيس: كوب 30 خيّب آمال الشرق الأوسط وشمال أفريقيا وأخفق في رسم مسار واضح للتخلّص من الوقود الأحفوري غوي النكت: • تُحذر من تفاقم هشاشة المنطقة نتيجة استمرار فجوة التمويل المناخي • غياب خارطة طريق للانتقال العادل يهدد هدف الحد من الاحترار عند 1.5 درجة مئوية • ندعو كوب 31 في تركيا إلى تصحيح المسار وتحمل الدول المتقدمة مسؤولياتها شبكة بيئة ابوظبي، بلِيم \ بيروت، 23 تشرين الثاني/نوفمبر 2025 وبالإضافة إلى عدم إحراز تقدّمٍ ملموس في إجراءات التخفيف، فشل المؤتمر في توفير التمويل المناخي المُلحّ لدول الجنوب العالمي، بما في ذلك منطقة الشرق الأوسط وشمال أفريقيا، التي هي بأمسّ الحاجة إليه من أجل التكيّف والتخفيف والتعويض عن الخسائر والأضرار، فضلاً عن ضمان انتقالٍ عادل. وفي هذا السياق، كان القرار المتعلّق بتمويل التكيّف مخيباً للآمال. حول نص اتفاق قمة المناخ (كوب 30)، علّقت غوى النكت، المديرة التنفيذية لغرينبيس الشرق الأوسط وشمال أفريقيا، قائلةً: وفي تعليقها حول موضوع التمويل المناخي، قالت النكت: وفي الوقت نفسه، تمّ إحراز تقدّمٍ ملموسٍ على صعيد آليّة عمل بلِيم، في خطوة مهمّة نحو تحقيق الانتقال العادل. فقد تمّ الاعتراف رسمياً بحقوق الشعوب الأصلية والمجتمعات المحلية ومعارفها، وهو إنجاز محوري لتحقيق انتقال عادل يضع المتضرّرين الأكثر تأثّراً في صميم القرارات المناخية المستقبلية. ولا يزال الطريق أمامنا مفتوحاً، إذ يمثّل مؤتمر الأطراف الحادي والثلاثين (كوب31 ) في تركيا لحظة محورية لتسريع الزخم العالمي نحو انتقال عادل. وفي هذا الصدد، قالت النكت: “يجب على كوب 31 أن يحقّق ما لم يتمكن مؤتمر الأطراف الثلاثين من تحقيقه. نحن ملتزمون بضمان أن تُسمَع أصوات المجتمعات الأكثر تأثّراً بكل وضوح وقوّة في المفاوضات المُقبلة”. وفي معرض حديثها عن دور قادة منطقة الشرق الأوسط وشمال أفريقيا، أشارت النكت إلى أنّ: اختتمت النكت تعليقها قائلة: ظهرت المقالة خيبة أمل إقليمية من مخرجات كوب 30 وسط غياب التمويل المناخي والتراجع عن العدالة المناخية أولاً على بيئة أبوظبي.

Feed icon
شبكة بيئة أبوظبي
CC BY-NC-SA🅭🅯🄏🄎

غرينبيس: كوب 30 خيّب آمال الشرق الأوسط وشمال أفريقيا وأخفق في رسم مسار واضح للتخلّص من الوقود الأحفوري غوي النكت: • تُحذر من تفاقم هشاشة المنطقة نتيجة استمرار فجوة التمويل المناخي • غياب خارطة طريق للانتقال العادل يهدد هدف الحد من الاحترار عند 1.5 درجة مئوية • ندعو كوب 31 في تركيا إلى تصحيح المسار وتحمل الدول المتقدمة مسؤولياتها شبكة بيئة ابوظبي، بلِيم \ بيروت، 23 تشرين الثاني/نوفمبر 2025 وبالإضافة إلى عدم إحراز تقدّمٍ ملموس في إجراءات التخفيف، فشل المؤتمر في توفير التمويل المناخي المُلحّ لدول الجنوب العالمي، بما في ذلك منطقة الشرق الأوسط وشمال أفريقيا، التي هي بأمسّ الحاجة إليه من أجل التكيّف والتخفيف والتعويض عن الخسائر والأضرار، فضلاً عن ضمان انتقالٍ عادل. وفي هذا السياق، كان القرار المتعلّق بتمويل التكيّف مخيباً للآمال. حول نص اتفاق قمة المناخ (كوب 30)، علّقت غوى النكت، المديرة التنفيذية لغرينبيس الشرق الأوسط وشمال أفريقيا، قائلةً: وفي تعليقها حول موضوع التمويل المناخي، قالت النكت: وفي الوقت نفسه، تمّ إحراز تقدّمٍ ملموسٍ على صعيد آليّة عمل بلِيم، في خطوة مهمّة نحو تحقيق الانتقال العادل. فقد تمّ الاعتراف رسمياً بحقوق الشعوب الأصلية والمجتمعات المحلية ومعارفها، وهو إنجاز محوري لتحقيق انتقال عادل يضع المتضرّرين الأكثر تأثّراً في صميم القرارات المناخية المستقبلية. ولا يزال الطريق أمامنا مفتوحاً، إذ يمثّل مؤتمر الأطراف الحادي والثلاثين (كوب31 ) في تركيا لحظة محورية لتسريع الزخم العالمي نحو انتقال عادل. وفي هذا الصدد، قالت النكت: “يجب على كوب 31 أن يحقّق ما لم يتمكن مؤتمر الأطراف الثلاثين من تحقيقه. نحن ملتزمون بضمان أن تُسمَع أصوات المجتمعات الأكثر تأثّراً بكل وضوح وقوّة في المفاوضات المُقبلة”. وفي معرض حديثها عن دور قادة منطقة الشرق الأوسط وشمال أفريقيا، أشارت النكت إلى أنّ: اختتمت النكت تعليقها قائلة: ظهرت المقالة خيبة أمل إقليمية من مخرجات كوب 30 وسط غياب التمويل المناخي والتراجع عن العدالة المناخية أولاً على بيئة أبوظبي.

Altuberekin batera, Aitor Bizkarra, Aitor Etxebarriazarraga, Xabat Galletebeitia, Jone Uria, Oihana Bartra, Onintza Enbeita eta Gorka Pagonabarraga izanen dira finalean. Abenduaren 20an jokatuko dute finala, Bilboko Casillan.

Feed icon
Berria
CC BY-SA🅭🅯🄎

Altuberekin batera, Aitor Bizkarra, Aitor Etxebarriazarraga, Xabat Galletebeitia, Jone Uria, Oihana Bartra, Onintza Enbeita eta Gorka Pagonabarraga izanen dira finalean. Abenduaren 20an jokatuko dute finala, Bilboko Casillan.

Com o tema “Independência não Morte”, foi realizada no Rio de Janeiro neste sábado (22), a 4ª Marcha Trans & Travesti, nos Arcos da Lapa. O objetivo é pedir o fim violência sistemática no Brasil, considerado o país mais letal do mundo contra pessoas trans e travestis.  Coordenador-geral da Marcha, Gab Van. Foto: Felipe Martins/Divulgação A marcha pede apoio às organizações que lutam, com poucos recursos, pela reversão desse quadro e exige a garantia e ampliação de direitos para esta população. Notícias relacionadas: Preconceito dificulta rastreio e tratamento de câncer em pessoas trans. Pessoas trans negras pedem respeito e acesso a políticas públicas. “Os nossos corpos seguem sendo alvo da extrema-direita que nega a nossa existência, financiada com recursos bilionários em todo o mundo”, disse o coordenador-geral da Marcha, Gab Van.  A transexual Karyn Cruz foi uma das pessoas a procurar o posto da Defensoria Pública do Rio, montado nos Arcos da Lapa, para fazer a retificação civil.  “São espaços como estes que nos proporcionam protagonismo e nos afirmam e reafirmam nossa inserção na sociedade”, disse. A atriz Frida Resende compareceu à marcha para afirmar o orgulho de ser uma mulher travesti. “A marcha é fundamental para o nosso futuro. Para a gente continuar existindo. Por muito tempo eu tive a minha existência reprimida. Estar na marcha é afirmar a minha liberdade”, comemorou. Dados do Dossiê “Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras em 2024”, da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) aponta a estimativa de vida da população trans é de apenas 35 anos, enquanto a média nacional é superior a 75 anos.  A média de idade das vítimas de assassinato em 2024 foi de 32 anos. A maioria das vítimas, 78% eram pessoas trans pretas e pardas e 49% tinham entre 18 e 29 anos. Serviços Além da retificação do nome civil, feita pela Defensoria Pública, a Secretaria estadual de Saúde, em parceria com o ambulatório trans do Hospital Universitário Pedro Ernesto, ofereceu serviços de testagem rápida para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), emissão de ofícios de gratuidade para obtenção de 2.a. via de documentos para casamentos e união estável.

Feed icon
Agência Brasil
Attribution+

Com o tema “Independência não Morte”, foi realizada no Rio de Janeiro neste sábado (22), a 4ª Marcha Trans & Travesti, nos Arcos da Lapa. O objetivo é pedir o fim violência sistemática no Brasil, considerado o país mais letal do mundo contra pessoas trans e travestis.  Coordenador-geral da Marcha, Gab Van. Foto: Felipe Martins/Divulgação A marcha pede apoio às organizações que lutam, com poucos recursos, pela reversão desse quadro e exige a garantia e ampliação de direitos para esta população. Notícias relacionadas: Preconceito dificulta rastreio e tratamento de câncer em pessoas trans. Pessoas trans negras pedem respeito e acesso a políticas públicas. “Os nossos corpos seguem sendo alvo da extrema-direita que nega a nossa existência, financiada com recursos bilionários em todo o mundo”, disse o coordenador-geral da Marcha, Gab Van.  A transexual Karyn Cruz foi uma das pessoas a procurar o posto da Defensoria Pública do Rio, montado nos Arcos da Lapa, para fazer a retificação civil.  “São espaços como estes que nos proporcionam protagonismo e nos afirmam e reafirmam nossa inserção na sociedade”, disse. A atriz Frida Resende compareceu à marcha para afirmar o orgulho de ser uma mulher travesti. “A marcha é fundamental para o nosso futuro. Para a gente continuar existindo. Por muito tempo eu tive a minha existência reprimida. Estar na marcha é afirmar a minha liberdade”, comemorou. Dados do Dossiê “Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras em 2024”, da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) aponta a estimativa de vida da população trans é de apenas 35 anos, enquanto a média nacional é superior a 75 anos.  A média de idade das vítimas de assassinato em 2024 foi de 32 anos. A maioria das vítimas, 78% eram pessoas trans pretas e pardas e 49% tinham entre 18 e 29 anos. Serviços Além da retificação do nome civil, feita pela Defensoria Pública, a Secretaria estadual de Saúde, em parceria com o ambulatório trans do Hospital Universitário Pedro Ernesto, ofereceu serviços de testagem rápida para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), emissão de ofícios de gratuidade para obtenção de 2.a. via de documentos para casamentos e união estável.

«План не проходив переговорного узгодження з європейськими державами, хоча значна його частина безпосередньо стосується країн ЄС і НАТО»

Feed icon
Радіо Свобода
Attribution+

«План не проходив переговорного узгодження з європейськими державами, хоча значна його частина безпосередньо стосується країн ЄС і НАТО»

Nëse po e lexon këtë artikull, ka shumë mundësi që po ndihesh pak i lodhur, ose e di që së shpejti do të sëmuresh. Qoftë ajo lodhja që zvarritet prej ditësh, një gërvishtje në fyt apo hundë që rrjedhin pa pushim, sezoni i virozave ka ardhur zyrtarisht, transmeton Revista Class. Ndërsa më poshtë janë disa […]

Feed icon
Portalb
CC BY🅭🅯

Nëse po e lexon këtë artikull, ka shumë mundësi që po ndihesh pak i lodhur, ose e di që së shpejti do të sëmuresh. Qoftë ajo lodhja që zvarritet prej ditësh, një gërvishtje në fyt apo hundë që rrjedhin pa pushim, sezoni i virozave ka ardhur zyrtarisht, transmeton Revista Class. Ndërsa më poshtë janë disa […]

Падзеі 23 лістапада ў беларускай і сусьветнай гісторыі.

Feed icon
Радыё Свабода/Радыё Свабодная Эўропа
Attribution+

Падзеі 23 лістапада ў беларускай і сусьветнай гісторыі.

Bulletin
Public Domain

2 hours

Voix de l'Amérique
Feed icon

5 Minute Newscast

Feed icon
Voix de l'Amérique
Public Domain

2 hours

5 Minute Newscast

El noruego no logró marcar en la derrota 2-1 ante Newcastle en St. James’s Park; el liderato se aleja cada vez más.

Feed icon
Mundiario
CC BY-SA🅭🅯🄎

El noruego no logró marcar en la derrota 2-1 ante Newcastle en St. James’s Park; el liderato se aleja cada vez más.

El noruego no logró marcar en la derrota 2-1 ante Newcastle en St. James’s Park; el liderato se aleja cada vez más.

Feed icon
Mundiario
CC BY-SA🅭🅯🄎

El noruego no logró marcar en la derrota 2-1 ante Newcastle en St. James’s Park; el liderato se aleja cada vez más.

2 hours

法國國際廣播電台
Feed icon

貝倫氣候峰會最終協議周六下午在推遲一天之後終於獲得了通過,這份長達八頁的協議經過激烈的拉鋸戰之後才獲得通過,會場表決時的氣氛十分緊張,其中就因為來自哥倫比亞等國家的強烈反對,會議曾經一度被迫中斷,哥倫比亞說,最終文本中從頭至尾沒有提到化石能源,同兩年前的迪拜峰會相對比是一大倒退。雖然,大會最終通過了一份協議之外的有關走出化石能源的路線圖,然而,由於該文本是峰會文本之外的一個文本,因而並沒有任何法律約束性,正如法國環境部長Monique Barbut所言,此文並沒有任何法律價值。

Feed icon
法國國際廣播電台
Attribution+

貝倫氣候峰會最終協議周六下午在推遲一天之後終於獲得了通過,這份長達八頁的協議經過激烈的拉鋸戰之後才獲得通過,會場表決時的氣氛十分緊張,其中就因為來自哥倫比亞等國家的強烈反對,會議曾經一度被迫中斷,哥倫比亞說,最終文本中從頭至尾沒有提到化石能源,同兩年前的迪拜峰會相對比是一大倒退。雖然,大會最終通過了一份協議之外的有關走出化石能源的路線圖,然而,由於該文本是峰會文本之外的一個文本,因而並沒有任何法律約束性,正如法國環境部長Monique Barbut所言,此文並沒有任何法律價值。

2 hours

法国国际广播电台
Feed icon

贝伦气候峰会最终协议周六下午在推迟一天之后终于获得了通过,这份长达八页的协议经过激烈的拉锯战之后才获得通过,会场表决时的气氛十分紧张,其中就因为来自哥伦比亚等国家的强烈反对,会议曾经一度被迫中断,哥伦比亚说,最终文本中从头至尾没有提到化石能源,同两年前的迪拜峰会相对比是一大倒退。虽然,大会最终通过了一份协议之外的有关走出化石能源的路线图,然而,由于该文本是峰会文本之外的一个文本,因而并没有任何法律约束性,正如法国环境部长Monique Barbut所言,此文并没有任何法律价值。

Feed icon
法国国际广播电台
Attribution+

贝伦气候峰会最终协议周六下午在推迟一天之后终于获得了通过,这份长达八页的协议经过激烈的拉锯战之后才获得通过,会场表决时的气氛十分紧张,其中就因为来自哥伦比亚等国家的强烈反对,会议曾经一度被迫中断,哥伦比亚说,最终文本中从头至尾没有提到化石能源,同两年前的迪拜峰会相对比是一大倒退。虽然,大会最终通过了一份协议之外的有关走出化石能源的路线图,然而,由于该文本是峰会文本之外的一个文本,因而并没有任何法律约束性,正如法国环境部长Monique Barbut所言,此文并没有任何法律价值。

Milaka lagun batu ditu EH Bilduk Bilbon, 'Askatasun haizea' lelopean egindako manifestazioan. Eskuin muturreko gobernuak eragozteko konpromisoa berretsi du Arnaldo Otegik.

Feed icon
Berria
CC BY-SA🅭🅯🄎

Milaka lagun batu ditu EH Bilduk Bilbon, 'Askatasun haizea' lelopean egindako manifestazioan. Eskuin muturreko gobernuak eragozteko konpromisoa berretsi du Arnaldo Otegik.

Paul Pogba est entré en jeu avec Monaco contre Rennes ce samedi 22 novembre. Les Monégasques ont été défaits 4-1, mais l'image qui restera de cette soirée est celle du retour de Pogba qui sonne la fin d'une très longue attente.

Feed icon
Radio France Internationale
Attribution+

Paul Pogba est entré en jeu avec Monaco contre Rennes ce samedi 22 novembre. Les Monégasques ont été défaits 4-1, mais l'image qui restera de cette soirée est celle du retour de Pogba qui sonne la fin d'une très longue attente.