О массовом освобождении стало известно через несколько часов после того, как США объявили о снятии санкций в отношении белорусского калия — главного источника валютных поступлений для режима Лукашенко.

Feed icon
Международное французское радио
Attribution+

О массовом освобождении стало известно через несколько часов после того, как США объявили о снятии санкций в отношении белорусского калия — главного источника валютных поступлений для режима Лукашенко.

Александр Лукашенко в рамках договоренностей с Дональдом Трампом и по его просьбе, «в связи с отменой незаконных санкций против калийной отрасли», помиловал 123 гражданина разных стран, которые были осуждены в Беларуси.

Feed icon
Медуза
CC BY🅭🅯

Александр Лукашенко в рамках договоренностей с Дональдом Трампом и по его просьбе, «в связи с отменой незаконных санкций против калийной отрасли», помиловал 123 гражданина разных стран, которые были осуждены в Беларуси.

43 minutes

Mongabay
Feed icon

El zorro de campo (Lycalopex vetulus) es un pequeño cánido que solo se encuentra en Brasil. Aunque es común verlo por las praderas del Cerrado brasileño, en realidad se sabe muy poco sobre esta especie. Los investigadores Fernanda Cavalcanti y Frederico Lemos han dedicado las últimas dos décadas a cambiar esta situación. Como pareja, se […]

Feed icon
Mongabay
CC BY-ND🅭🅯⊜

El zorro de campo (Lycalopex vetulus) es un pequeño cánido que solo se encuentra en Brasil. Aunque es común verlo por las praderas del Cerrado brasileño, en realidad se sabe muy poco sobre esta especie. Los investigadores Fernanda Cavalcanti y Frederico Lemos han dedicado las últimas dos décadas a cambiar esta situación. Como pareja, se […]

Tras dejar atrás una histórica campaña que coronó con un título de Primera División para Coquimbo Unido, Esteban González ya luce la teñida del Querétaro, el que será su nuevo club el próximo año. Ya en México, el estratega nacional comienza a dar sus primeros pasos en lo que significa su primera experiencia en el … Continua leyendo "Esteban González confesó que Iván Zamorano lo convenció de dirigir en México: "Dijo que no dudara"" The post Esteban González confesó que Iván Zamorano lo convenció de dirigir en México: "Dijo que no dudara" appeared first on BioBioChile.

Feed icon
BioBioChile
CC BY-NC🅭🅯🄏

Tras dejar atrás una histórica campaña que coronó con un título de Primera División para Coquimbo Unido, Esteban González ya luce la teñida del Querétaro, el que será su nuevo club el próximo año. Ya en México, el estratega nacional comienza a dar sus primeros pasos en lo que significa su primera experiencia en el … Continua leyendo "Esteban González confesó que Iván Zamorano lo convenció de dirigir en México: "Dijo que no dudara"" The post Esteban González confesó que Iván Zamorano lo convenció de dirigir en México: "Dijo que no dudara" appeared first on BioBioChile.

Հերթական ողբերգական դեպքը զինված ուժերում: Պաշտպանության նախարարությունն առանց մանրամասնելու երեկ հայտնեց, թե ժամը 16-ի սահմաններում զինծառայող Սմբատ Կիրակոսյանի դին են հայտնաբերել՝ հրազենային վնասվածքով: Գերատեսչության գրությունն այսքանով սահմանափկվում է, միայն հավելել են, որ հանգամանքներն ամբողջովին պարզելու համար քննություն է ընթանում: Այսօր առավոտյան էլ ավելի շատ հարցեր առաջացնող մի գրություն Քննչական կոմիտեի խոսնակը տարածեց՝ քրեական վարույթ է նախաձեռնվել, ըստ նախնական...

Feed icon
Ազատ Եվրոպա/Ազատություն
Public Domain

Հերթական ողբերգական դեպքը զինված ուժերում: Պաշտպանության նախարարությունն առանց մանրամասնելու երեկ հայտնեց, թե ժամը 16-ի սահմաններում զինծառայող Սմբատ Կիրակոսյանի դին են հայտնաբերել՝ հրազենային վնասվածքով: Գերատեսչության գրությունն այսքանով սահմանափկվում է, միայն հավելել են, որ հանգամանքներն ամբողջովին պարզելու համար քննություն է ընթանում: Այսօր առավոտյան էլ ավելի շատ հարցեր առաջացնող մի գրություն Քննչական կոմիտեի խոսնակը տարածեց՝ քրեական վարույթ է նախաձեռնվել, ըստ նախնական...

Urdiainen (Nafarroa) eta Zeberioren (Bizkaia) eskaerak onartuta, 120 udalerrik osatzen dute dagoeneko mankomunitatea.

Feed icon
Berria
CC BY-SA🅭🅯🄎

Urdiainen (Nafarroa) eta Zeberioren (Bizkaia) eskaerak onartuta, 120 udalerrik osatzen dute dagoeneko mankomunitatea.

49 minutes

Wisconsin Examiner
Feed icon

State lawmakers of both parties said they plan to keep passing laws regulating artificial intelligence despite President Donald Trump’s efforts to stop them. Trump signed an executive order Thursday evening that aims to override state artificial intelligence laws. He said his administration must work with Congress to develop a national AI policy, but that in […]

Feed icon
Wisconsin Examiner
CC BY-NC-ND🅭🅯🄏⊜

State lawmakers of both parties said they plan to keep passing laws regulating artificial intelligence despite President Donald Trump’s efforts to stop them. Trump signed an executive order Thursday evening that aims to override state artificial intelligence laws. He said his administration must work with Congress to develop a national AI policy, but that in […]

51 minutes

Radio France Internationale
Feed icon

Feed icon
Radio France Internationale
Attribution+

EAJk bederatzigarren batzarra egin du Gasteizen, eta alderdiaren estatutu berriak onetsi ditu. Militantziak parte hartzeko bideak jaso ditu araudiak. Aitor Estebanek abisu eman dio Sanchezi: «eskandaluen odolustea» eten ezean, bozetara deitu behako du.

Feed icon
Berria
CC BY-SA🅭🅯🄎

EAJk bederatzigarren batzarra egin du Gasteizen, eta alderdiaren estatutu berriak onetsi ditu. Militantziak parte hartzeko bideak jaso ditu araudiak. Aitor Estebanek abisu eman dio Sanchezi: «eskandaluen odolustea» eten ezean, bozetara deitu behako du.

भारत के नेशनल ब्रॉडकास्टर DD न्यूज़ के एंकर सुधीर चौधरी ने अपने 11 दिसंबर के शो ‘डिकोड’ में एक वीडियो चलाया. इस वीडियो में 3 लड़के मज़ाकिया अंदाज़ में फ़िल्म... The post DD न्यूज़ ने फ़िल्म धुरंधर पर पाकिस्तानियों का रिएक्शन बताकर मज़ाकिया वीडियो चलाया appeared first on Alt News.

Feed icon
Alt News
CC BY🅭🅯

भारत के नेशनल ब्रॉडकास्टर DD न्यूज़ के एंकर सुधीर चौधरी ने अपने 11 दिसंबर के शो ‘डिकोड’ में एक वीडियो चलाया. इस वीडियो में 3 लड़के मज़ाकिया अंदाज़ में फ़िल्म... The post DD न्यूज़ ने फ़िल्म धुरंधर पर पाकिस्तानियों का रिएक्शन बताकर मज़ाकिया वीडियो चलाया appeared first on Alt News.

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) registra 115 povos indígenas isolados em todo o país, mas o Estado brasileiro só confirma a existência de 29 desses grupos, uma vez que 86, o equivalente a 75%, ainda estão em fase de validação ou em etapas anteriores de análise.  "Existe um passivo gigantesco em relação ao reconhecimento da existência desses povos isolados. São registros que constam no banco de dados da Funai, mas não foram confirmados pelo Estado. Isso é muito grave", diz o antropólogo e coordenador executivo do Observatório de Povos Indígenas Isolados, Fábio Ribeiro.  Notícias relacionadas: Funai: queda de vetos do PL de Licenciamento ameaça terras indígenas. STF deixa votação do marco temporal para ano que vem . Terras indígenas: Senado aprova PEC do Marco Temporal . Um levantamento da organização não governamental Survival International aponta que em todo o globo existem 196 povos indígenas isolados. O Brasil está no topo do ranking, com 115 desses povos. Para Fábio Ribeiro, entretanto, a lacuna entre registros e confirmações aumenta a vulnerabilidade dos indígenas. "A gente sabe que a política de proteção desses territórios chega na medida em que a Funai consegue gerar provas suficientes para falar ‘tem um povo indígena isolado ali, a gente precisa proteger aquele território’, explica Fábio Ribeiro, que antes de coordenar a OPI, já foi funcionário da Funai. Entre as políticas de proteção, ele cita ações como a construção de postos e bases de vigilância em locais estratégicos, sobrevoos, articulações institucionais e a presença da própria Funai e da Secretária de Saúde Indígena (Sesai).  O coordenador geral de Povos Isolados e de Recente Contato da Diretoria de Proteção Territorial da Funai, Marco Aurélio Milken Costa, reconhece a lacuna. “Há sim um passivo do Estado brasileiro com relação a esses registros. Há registros que precisam ser trabalhados e as limitações institucionais fazem com que a gente não consiga trabalhar com todos os registros que a gente precisa trabalhar”.  No entanto, ele discorda que a ausência de confirmações torne esses grupos mais vulneráveis.  “Não são somente os registros na categoria de referência confirmada que estão dentro de áreas protegidas. Nós temos vários registros que estão dentro de áreas protegidas, sejam elas restrição de uso, sejam elas unidades de conservação ou terras indígenas. Quando tem algum tipo de empreendimento, alguma exploração que afete esses territórios, o registro já se encontra em um nível adequado de proteção”, explica. No Brasil, o Vale do Javari, onde atuava o indigenista Bruno Pereira, assassinado junto com o jornalista britânico Dom Philips em 2022, concentra a maior parte dos povos indígenas isolados do país, além das fronteiras com o Peru e com as Guianas.  Fábio Ribeiro, no entanto, alerta que "os povos isolados mais vulneráveis não são esses, porque esses ainda vivem em áreas contínuas de florestas monumentais”.  “Os mais vulneráveis são os povos que vivem no Arco do Desmatamento, porque esses territórios já foram totalmente fragmentados, vivem em ilhas de floresta. Então, esse pessoal vive cercado por estradas, empreendimentos,  mineração, cidades, rodovias, fazendas, projetos de concessão florestal, então é uma situação muito complicada”, afirma. O caso dos Ituna-Itatá, no Pará, é um exemplo. Apesar da restrição de uso, o território enfrentou uma escalada de invasões entre 2016 e 2019 e chegou a ser a terra indígena mais desmatada do país, segundo relatório produzido pela Coiab e Opi.  E em 2022, só teve a portaria de restrição de uso renovada depois de uma decisão do ministro e atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que determinou que todas as áreas indígenas onde vivem grupos isolados sejam protegidas por restrições de uso.  Para o diretor da Funai Aurélio Milken, “a pressão sobre os territórios ocupados por [povos] isolados vai aumentar exponencialmente, tendo em vista a alteração climática e também o avanço das frentes de exploração, porque onde estão esses povos são os redutos derradeiros de recursos naturais”. Quando Milken fala em recursos derradeiros não é qualquer coisa. Um levantamento do telejornal Repórter Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), mostra que dos 55 registros de povos isolados já confirmados ou em estudo, 80% estão cercados por pedidos de autorização para mineração de terras raras e minerais críticos.  “A instituição [Funai] precisa estar fortalecida e preparada para enfrentar o aumento desses desafios”, defende.  Povos isolados são grupos que sabem da existência de outros povos, indígenas ou não indígenas, e optam pelo isolamento, geralmente, em função de experiências de extrema violência.  “Eles não aceitam uma relação permanente com o Estado brasileiro. Por várias razões, mas principalmente porque são sobreviventes de massacres, correrias, chacinas. Ou seja, o isolamento está estritamente ligado à ideia do genocídio”, explica Fábio Ribeiro.  Por isso também, a confirmação da existência de povos isolados é um processo complexo. Como o princípio é o do não contato, essa confirmação costuma ser feita por meio de evidências como a presença de malocas, roças, ferramentas, pegadas em trilhas, avistamentos visuais e, com sorte, registro de imagens. “É muito assimétrica a carga probatória entre você demarcar uma terra e você liberar essa terra para o empreendimento. Se de um lado, exige que a Funai quase tire uma foto ao lado dos indígenas isolados para provar [que eles existem], basta um despacho afirmando que em determinado lugar não tem indígenas isolados para essa terra [ser liberada para empreendimentos]”, explica Fábio Ribeiro.  “Tem uma questão de experiência, de formação, que requer essa capacidade de leitura dos vestígios dos indígenas isolados e também as condições físicas para um deslocamento terrestre que é extenuante”, diz Aurélio Milken, para explicar porque o maior desafio no trabalho com povos isolados não está apenas na restrição orçamentária, mas principalmente na formação de profissionais habilitados para atividade.  “A gente está falando de expedições, monitoramentos, deslocamentos terrestres, por muitos dias em regime de selva, regime de floresta, sem acesso a qualquer tipo de conforto, e enfrentando as mais diversas dificuldades logísticas e também os perigos inerentes a esse tipo de atividade dentro da floresta”.  Hoje, a Funai conta com 12 equipes de campo de frente de proteção etnoambiental. Mas segundo Aurélio Milken, nem todos os profissionais têm condições de executar atividades junto a povos isolados.  Segundo ainda Aurélio Milken, neste momento, a Funai está no processo de contratação de 1 mil servidores temporários. A promessa é de que a maioria dos contratos será de servidores indígenas. Na primeira edição do Concurso Nacional Unificado (CNU), em 2024, foram oferecidas 502 vagas na Funai para cargos de nível médio e superior.

Feed icon
Agência Brasil
Attribution+

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) registra 115 povos indígenas isolados em todo o país, mas o Estado brasileiro só confirma a existência de 29 desses grupos, uma vez que 86, o equivalente a 75%, ainda estão em fase de validação ou em etapas anteriores de análise.  "Existe um passivo gigantesco em relação ao reconhecimento da existência desses povos isolados. São registros que constam no banco de dados da Funai, mas não foram confirmados pelo Estado. Isso é muito grave", diz o antropólogo e coordenador executivo do Observatório de Povos Indígenas Isolados, Fábio Ribeiro.  Notícias relacionadas: Funai: queda de vetos do PL de Licenciamento ameaça terras indígenas. STF deixa votação do marco temporal para ano que vem . Terras indígenas: Senado aprova PEC do Marco Temporal . Um levantamento da organização não governamental Survival International aponta que em todo o globo existem 196 povos indígenas isolados. O Brasil está no topo do ranking, com 115 desses povos. Para Fábio Ribeiro, entretanto, a lacuna entre registros e confirmações aumenta a vulnerabilidade dos indígenas. "A gente sabe que a política de proteção desses territórios chega na medida em que a Funai consegue gerar provas suficientes para falar ‘tem um povo indígena isolado ali, a gente precisa proteger aquele território’, explica Fábio Ribeiro, que antes de coordenar a OPI, já foi funcionário da Funai. Entre as políticas de proteção, ele cita ações como a construção de postos e bases de vigilância em locais estratégicos, sobrevoos, articulações institucionais e a presença da própria Funai e da Secretária de Saúde Indígena (Sesai).  O coordenador geral de Povos Isolados e de Recente Contato da Diretoria de Proteção Territorial da Funai, Marco Aurélio Milken Costa, reconhece a lacuna. “Há sim um passivo do Estado brasileiro com relação a esses registros. Há registros que precisam ser trabalhados e as limitações institucionais fazem com que a gente não consiga trabalhar com todos os registros que a gente precisa trabalhar”.  No entanto, ele discorda que a ausência de confirmações torne esses grupos mais vulneráveis.  “Não são somente os registros na categoria de referência confirmada que estão dentro de áreas protegidas. Nós temos vários registros que estão dentro de áreas protegidas, sejam elas restrição de uso, sejam elas unidades de conservação ou terras indígenas. Quando tem algum tipo de empreendimento, alguma exploração que afete esses territórios, o registro já se encontra em um nível adequado de proteção”, explica. No Brasil, o Vale do Javari, onde atuava o indigenista Bruno Pereira, assassinado junto com o jornalista britânico Dom Philips em 2022, concentra a maior parte dos povos indígenas isolados do país, além das fronteiras com o Peru e com as Guianas.  Fábio Ribeiro, no entanto, alerta que "os povos isolados mais vulneráveis não são esses, porque esses ainda vivem em áreas contínuas de florestas monumentais”.  “Os mais vulneráveis são os povos que vivem no Arco do Desmatamento, porque esses territórios já foram totalmente fragmentados, vivem em ilhas de floresta. Então, esse pessoal vive cercado por estradas, empreendimentos,  mineração, cidades, rodovias, fazendas, projetos de concessão florestal, então é uma situação muito complicada”, afirma. O caso dos Ituna-Itatá, no Pará, é um exemplo. Apesar da restrição de uso, o território enfrentou uma escalada de invasões entre 2016 e 2019 e chegou a ser a terra indígena mais desmatada do país, segundo relatório produzido pela Coiab e Opi.  E em 2022, só teve a portaria de restrição de uso renovada depois de uma decisão do ministro e atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que determinou que todas as áreas indígenas onde vivem grupos isolados sejam protegidas por restrições de uso.  Para o diretor da Funai Aurélio Milken, “a pressão sobre os territórios ocupados por [povos] isolados vai aumentar exponencialmente, tendo em vista a alteração climática e também o avanço das frentes de exploração, porque onde estão esses povos são os redutos derradeiros de recursos naturais”. Quando Milken fala em recursos derradeiros não é qualquer coisa. Um levantamento do telejornal Repórter Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), mostra que dos 55 registros de povos isolados já confirmados ou em estudo, 80% estão cercados por pedidos de autorização para mineração de terras raras e minerais críticos.  “A instituição [Funai] precisa estar fortalecida e preparada para enfrentar o aumento desses desafios”, defende.  Povos isolados são grupos que sabem da existência de outros povos, indígenas ou não indígenas, e optam pelo isolamento, geralmente, em função de experiências de extrema violência.  “Eles não aceitam uma relação permanente com o Estado brasileiro. Por várias razões, mas principalmente porque são sobreviventes de massacres, correrias, chacinas. Ou seja, o isolamento está estritamente ligado à ideia do genocídio”, explica Fábio Ribeiro.  Por isso também, a confirmação da existência de povos isolados é um processo complexo. Como o princípio é o do não contato, essa confirmação costuma ser feita por meio de evidências como a presença de malocas, roças, ferramentas, pegadas em trilhas, avistamentos visuais e, com sorte, registro de imagens. “É muito assimétrica a carga probatória entre você demarcar uma terra e você liberar essa terra para o empreendimento. Se de um lado, exige que a Funai quase tire uma foto ao lado dos indígenas isolados para provar [que eles existem], basta um despacho afirmando que em determinado lugar não tem indígenas isolados para essa terra [ser liberada para empreendimentos]”, explica Fábio Ribeiro.  “Tem uma questão de experiência, de formação, que requer essa capacidade de leitura dos vestígios dos indígenas isolados e também as condições físicas para um deslocamento terrestre que é extenuante”, diz Aurélio Milken, para explicar porque o maior desafio no trabalho com povos isolados não está apenas na restrição orçamentária, mas principalmente na formação de profissionais habilitados para atividade.  “A gente está falando de expedições, monitoramentos, deslocamentos terrestres, por muitos dias em regime de selva, regime de floresta, sem acesso a qualquer tipo de conforto, e enfrentando as mais diversas dificuldades logísticas e também os perigos inerentes a esse tipo de atividade dentro da floresta”.  Hoje, a Funai conta com 12 equipes de campo de frente de proteção etnoambiental. Mas segundo Aurélio Milken, nem todos os profissionais têm condições de executar atividades junto a povos isolados.  Segundo ainda Aurélio Milken, neste momento, a Funai está no processo de contratação de 1 mil servidores temporários. A promessa é de que a maioria dos contratos será de servidores indígenas. Na primeira edição do Concurso Nacional Unificado (CNU), em 2024, foram oferecidas 502 vagas na Funai para cargos de nível médio e superior.

Belarus imewaachilia huru wafungwa 123 leo Jumamosi, Desemba 13, shirika la habari la serikali Belta limetangaza. Miongoni mwao ni mwanaharakati Ales Bialiatski, mpokeaji mwenza wa Tuzo ya Amani ya Nobel ya 2022, na kiongozi wa upinzani Maria Kolesnikova, shirika la haki za binadamu Viasna limeripoti. Kuachiliwa kwa watu hao kunakuja baada ya mazungumzo kati ya Minsk na Washington.

Feed icon
Radio France Internationale
Attribution+

Belarus imewaachilia huru wafungwa 123 leo Jumamosi, Desemba 13, shirika la habari la serikali Belta limetangaza. Miongoni mwao ni mwanaharakati Ales Bialiatski, mpokeaji mwenza wa Tuzo ya Amani ya Nobel ya 2022, na kiongozi wa upinzani Maria Kolesnikova, shirika la haki za binadamu Viasna limeripoti. Kuachiliwa kwa watu hao kunakuja baada ya mazungumzo kati ya Minsk na Washington.

У Білорусі помилували 123 ув’язнених, серед них опозиціонерка Марія Колесникова, нобелівський лауреат Алесь Беляцький та п’ятеро українців. Рішення пов’язують із домовленостями між Лукашенком і адміністрацією Дональда Трампа та скасуванням санкцій проти «Білоруськалію»

Feed icon
Радіо Свобода
Attribution+

У Білорусі помилували 123 ув’язнених, серед них опозиціонерка Марія Колесникова, нобелівський лауреат Алесь Беляцький та п’ятеро українців. Рішення пов’язують із домовленостями між Лукашенком і адміністрацією Дональда Трампа та скасуванням санкцій проти «Білоруськалію»

1 hour

elDiario.es
Feed icon

El emblemático actor argentino-español ha fallecido este sábado según han confirmado Pentación Espectáculos y fuentes cercanas al artista Alterio (Buenos Aires, 1929), que se dedicó a la interpretación desde los 18 años, fue uno de los actores más destacados de su generación. Esto le valió el Goya de Honor, que recibió de sus hijos, Malena y Ernesto Alterio, en el año 2004. Pese a que debutó como actor en el teatro, con la obra Prohibido suicidarse en primavera, de Alejandro Casona, en 1948, y dedicar la década de los 60 a su compañía Nuevo Teatro, con la que trabajó por renovar la escena en Argentina, su fama como intérprete le llegó con el cine, en el que se estrenó junto a Alfredo Mathé. Tras su debut en Todo sol es amargo, participó en numerosas películas de la nueva generación de cineastas argentinos entre los últimos años de los 60 y principios de los 70, como Leopoldo Torre Nilsson, que lo puso a sus órdenes en Los siete locos. Ya en 1975, se instaló en España tras recibir amenazas de muerte del grupo terrorista de extrema derecha Triple A (Alianza Apostólica Anticomunista), lo que dio inicio a una completa carrera en el cine español. A las órdenes de Carlos Saura en Cría cuervos, colaboró con las figuras más relevantes del cine de la etapa posterior a la muerte del dictador Francisco Franco como Jaime Chávarri, en A un dios desconocido, con la que obtuvo la Concha de Plata del Festival de San Sebastián; El crimen de Cuenca, de Pilar Miró; o El nido, la historia de Jaime de Armiñán que fue nominada al Oscar en 1980. Pese al exilio forzado, Héctor Alterio no dejó de trabajar en películas argentinas, lo que le supuso hasta cuatro nominaciones a los premios Oscar por La tregua, Camila, El hijo de la novia y La historia oficial, que obtuvo el galardón de la Academia de Hollywood. Su última película fue Nora, de la directora Lara Izagirre, estrenada en 2020. Aunque posteriormente continuó trabajando en el teatro o con apariciones puntuales en series de televisión como Su majestad. Además del Goya honorífico que la Academia de Cine, a la que pertenecía, le entregó en 2004, en 2008 Argentina le reconoció con el Cóndor de Plata por su trayectoria cinematográfica y, ya en 2023, el Centro Cultural Kirchner de Buenos Aires le brindó un homenaje que contó con la presencia de un nutrido grupo de profesionales del séptimo arte de Argentina, como Ricardo Darín. El presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, ha lamentado profundamente el fallecimiento del intérprete, al que ha descrito como un actor “inmenso y querido”, y de quien ha dicho que dejó “una huella imborrable en el cine, el teatro y la televisión”. “Su talento y su humanidad seguirán vivos en cada uno de sus trabajos. Todo mi cariño a su familia y amigos”, ha añadido el líder del Ejecutivo en un mensaje en la red social X.

Feed icon
elDiario.es
CC BY-NC🅭🅯🄏

El emblemático actor argentino-español ha fallecido este sábado según han confirmado Pentación Espectáculos y fuentes cercanas al artista Alterio (Buenos Aires, 1929), que se dedicó a la interpretación desde los 18 años, fue uno de los actores más destacados de su generación. Esto le valió el Goya de Honor, que recibió de sus hijos, Malena y Ernesto Alterio, en el año 2004. Pese a que debutó como actor en el teatro, con la obra Prohibido suicidarse en primavera, de Alejandro Casona, en 1948, y dedicar la década de los 60 a su compañía Nuevo Teatro, con la que trabajó por renovar la escena en Argentina, su fama como intérprete le llegó con el cine, en el que se estrenó junto a Alfredo Mathé. Tras su debut en Todo sol es amargo, participó en numerosas películas de la nueva generación de cineastas argentinos entre los últimos años de los 60 y principios de los 70, como Leopoldo Torre Nilsson, que lo puso a sus órdenes en Los siete locos. Ya en 1975, se instaló en España tras recibir amenazas de muerte del grupo terrorista de extrema derecha Triple A (Alianza Apostólica Anticomunista), lo que dio inicio a una completa carrera en el cine español. A las órdenes de Carlos Saura en Cría cuervos, colaboró con las figuras más relevantes del cine de la etapa posterior a la muerte del dictador Francisco Franco como Jaime Chávarri, en A un dios desconocido, con la que obtuvo la Concha de Plata del Festival de San Sebastián; El crimen de Cuenca, de Pilar Miró; o El nido, la historia de Jaime de Armiñán que fue nominada al Oscar en 1980. Pese al exilio forzado, Héctor Alterio no dejó de trabajar en películas argentinas, lo que le supuso hasta cuatro nominaciones a los premios Oscar por La tregua, Camila, El hijo de la novia y La historia oficial, que obtuvo el galardón de la Academia de Hollywood. Su última película fue Nora, de la directora Lara Izagirre, estrenada en 2020. Aunque posteriormente continuó trabajando en el teatro o con apariciones puntuales en series de televisión como Su majestad. Además del Goya honorífico que la Academia de Cine, a la que pertenecía, le entregó en 2004, en 2008 Argentina le reconoció con el Cóndor de Plata por su trayectoria cinematográfica y, ya en 2023, el Centro Cultural Kirchner de Buenos Aires le brindó un homenaje que contó con la presencia de un nutrido grupo de profesionales del séptimo arte de Argentina, como Ricardo Darín. El presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, ha lamentado profundamente el fallecimiento del intérprete, al que ha descrito como un actor “inmenso y querido”, y de quien ha dicho que dejó “una huella imborrable en el cine, el teatro y la televisión”. “Su talento y su humanidad seguirán vivos en cada uno de sus trabajos. Todo mi cariño a su familia y amigos”, ha añadido el líder del Ejecutivo en un mensaje en la red social X.

Durante la jornada de este sábado, el director de Sernageomin Zona Centro, Christian Orellana, junto al equipo regional, se encuentran desplegados en el sector de mina El Bronce, comuna de Petorca, debido a un accidente que dejó una víctima fatal. En el lugar se realiza el rescate del cuerpo. 🔴 Accidente | Equipo de Sernageomin … Continua leyendo "Accidente fatal en mina El Bronce: Equipos de Sernageomin trabajan en rescate de cuerpo" The post Accidente fatal en mina El Bronce: Equipos de Sernageomin trabajan en rescate de cuerpo appeared first on BioBioChile.

Feed icon
BioBioChile
CC BY-NC🅭🅯🄏

Durante la jornada de este sábado, el director de Sernageomin Zona Centro, Christian Orellana, junto al equipo regional, se encuentran desplegados en el sector de mina El Bronce, comuna de Petorca, debido a un accidente que dejó una víctima fatal. En el lugar se realiza el rescate del cuerpo. 🔴 Accidente | Equipo de Sernageomin … Continua leyendo "Accidente fatal en mina El Bronce: Equipos de Sernageomin trabajan en rescate de cuerpo" The post Accidente fatal en mina El Bronce: Equipos de Sernageomin trabajan en rescate de cuerpo appeared first on BioBioChile.

Bielorrusia liberó a 123 presos, entre ellos la líder opositora Maria Kolesnikova y el nobel de la paz Ales Bialiatski, indicó este sábado la oenegé de defensa de los derechos humanos Viasna.

Feed icon
Radio France Internationale
Attribution+

Bielorrusia liberó a 123 presos, entre ellos la líder opositora Maria Kolesnikova y el nobel de la paz Ales Bialiatski, indicó este sábado la oenegé de defensa de los derechos humanos Viasna.

(The Center Square) – A First Nation reservation located in upstate New York, which is also located in Canada, says it is grappling with transnational and illegal border crosser crime. One of its law enforcement chiefs came to Texas seeking help. Ranatiiostha Swamp, chief of police of the Akwesasne Mohawk Territory, spoke with The Center Square in an exclusive interview about the challenges his community faces while joining an Operation Lone Star Task Force operation in south Texas. His territory, which straddles the international border, has been a target of human, drug and weapons smuggling, as well as other crimes, The Center Square reported. The territory borders the Canadian Cornwall Port of Entry, includes Cornwall Island and smaller islands on the St. Lawrence River, and a coastal region of Quebec. In the U.S., it borders the Massena POE in upstate New York, and the northernmost parts of Franklin and St. Lawrence counties. Cornwall, Ontario, is roughly a 20-minute drive to Massena; Ottawa to Messena is roughly a 1.5-hour drive. To reach either city, travelers, including residents, must go through the reservation. Chief Swamp has jurisdiction in the province of Quebec and Ontario and transits through New York State. The reservation also has a chief of police on the New York side who receives grants to work with U.S. Homeland Security and Border Patrol. Swamp’s jurisdiction includes the St. Lawrence River; the vast amount of his region is divided by water. Because of the vast region and lack of resources, despite their best efforts, they are limited in law enforcement efforts, he says. Each side of the reservation falls under different laws, Canadian and American, including a political, judicial and currency system. The international border divides the reservation. “The only thing that we share is our culture,” he said. Every morning, they say a prayer of unity and thanksgiving, “Ohen:ton Karihwatehkwen,” to bring their mind together as one, he said. “That is what we’re doing today,” he said, when coming to Texas to seek solutions. Their community is facing increasing criminal threats, he said. “Mexican cartels are buying up property along the border, that’s primarily what we’re seeing from where I’m from. It’s all on the U.S. side where they’re buying up all the farmlands connected into different farms,” Swamp said. “We’re working with U.S. Border Patrol and state police in our area.” The properties being purchased are in strategic locations where open farmland provides easy access to cross the river, he said. He's working to create memorandum of understandings with law enforcement agencies “to have some border law enforcement patrol on land. We have had a shiprider [maritime law enforcement cooperation] come through on the moving area on the water. I'd like to incorporate that same concept and bring it to” law enforcement cooperation on land in Canada, he said. Dwayne Zacharie, president of First Nations Chiefs of Police Association and Chief Peacekeeper of the Kahnawake Peacekeepers, oversees law enforcement operations on a reservation roughly an hour from Montreal. “Where we are located, all of the land around us is farmland where many of the workers are migrants from Guatemala, Mexico, India and other countries. They’re coming to Canada and into our community,” also connected to an illicit tobacco trade, he said where organized criminal organizations have seized on an opportunity. “More and more and more, our community is being inundated by immigrant traffic,” Zacharie said. “We've had a number of contacts from a Homeland Security office in Montreal about what they're seeing in Montreal. The immigrants are illegal, so we see this influx in our community and all of these impacts lead to other statistics: theft, fraud, vehicle theft, all of these things are starting to rise.” The reservations' designations have existed since the 1700s but all of a sudden these communities are experiencing a wave of crime from illegal immigration, he said. “We're not big, but we are in the middle of all of this. We see what the impacts are, and we see where the hole is. We see that there's a lack of understanding at the federal and provincial level about how to combat the issue that we're all facing.” After meeting with OLS Task Force sheriffs in Texas, he’s hoping to develop solutions and form new partnerships. The police chiefs face legal and prosecutorial constraints stemming from the Indian Act and Immigration and Protection Act, they argue, which contribute to lack of border enforcement. Another is not receiving funding from Public Safety Canada, which is expected to cut funding for First Nation policing organizations next March, Zacharie said. Another struggle they face stems from the Canadian government refusing to designate them as essential services, The Center Square reported. While Swamp’s community on the New York side has benefitted from U.S. federal funding, there is nothing comparable in place locally on the Canadian side, which is a goal of his, he said. “I continue to spearhead that and that's part of the reason why I'm here [in Texas] so I can learn from what's going on here and bring it back home. Because of the border that goes straight through the Akwesasne reservation, it divides our community despite us saying that we are one community,” he said. As a result of their trip, Texas policy makers and OLS Task Force members are working on border security solutions with First Nation police chiefs.

Feed icon
The Center Square
Attribution+

(The Center Square) – A First Nation reservation located in upstate New York, which is also located in Canada, says it is grappling with transnational and illegal border crosser crime. One of its law enforcement chiefs came to Texas seeking help. Ranatiiostha Swamp, chief of police of the Akwesasne Mohawk Territory, spoke with The Center Square in an exclusive interview about the challenges his community faces while joining an Operation Lone Star Task Force operation in south Texas. His territory, which straddles the international border, has been a target of human, drug and weapons smuggling, as well as other crimes, The Center Square reported. The territory borders the Canadian Cornwall Port of Entry, includes Cornwall Island and smaller islands on the St. Lawrence River, and a coastal region of Quebec. In the U.S., it borders the Massena POE in upstate New York, and the northernmost parts of Franklin and St. Lawrence counties. Cornwall, Ontario, is roughly a 20-minute drive to Massena; Ottawa to Messena is roughly a 1.5-hour drive. To reach either city, travelers, including residents, must go through the reservation. Chief Swamp has jurisdiction in the province of Quebec and Ontario and transits through New York State. The reservation also has a chief of police on the New York side who receives grants to work with U.S. Homeland Security and Border Patrol. Swamp’s jurisdiction includes the St. Lawrence River; the vast amount of his region is divided by water. Because of the vast region and lack of resources, despite their best efforts, they are limited in law enforcement efforts, he says. Each side of the reservation falls under different laws, Canadian and American, including a political, judicial and currency system. The international border divides the reservation. “The only thing that we share is our culture,” he said. Every morning, they say a prayer of unity and thanksgiving, “Ohen:ton Karihwatehkwen,” to bring their mind together as one, he said. “That is what we’re doing today,” he said, when coming to Texas to seek solutions. Their community is facing increasing criminal threats, he said. “Mexican cartels are buying up property along the border, that’s primarily what we’re seeing from where I’m from. It’s all on the U.S. side where they’re buying up all the farmlands connected into different farms,” Swamp said. “We’re working with U.S. Border Patrol and state police in our area.” The properties being purchased are in strategic locations where open farmland provides easy access to cross the river, he said. He's working to create memorandum of understandings with law enforcement agencies “to have some border law enforcement patrol on land. We have had a shiprider [maritime law enforcement cooperation] come through on the moving area on the water. I'd like to incorporate that same concept and bring it to” law enforcement cooperation on land in Canada, he said. Dwayne Zacharie, president of First Nations Chiefs of Police Association and Chief Peacekeeper of the Kahnawake Peacekeepers, oversees law enforcement operations on a reservation roughly an hour from Montreal. “Where we are located, all of the land around us is farmland where many of the workers are migrants from Guatemala, Mexico, India and other countries. They’re coming to Canada and into our community,” also connected to an illicit tobacco trade, he said where organized criminal organizations have seized on an opportunity. “More and more and more, our community is being inundated by immigrant traffic,” Zacharie said. “We've had a number of contacts from a Homeland Security office in Montreal about what they're seeing in Montreal. The immigrants are illegal, so we see this influx in our community and all of these impacts lead to other statistics: theft, fraud, vehicle theft, all of these things are starting to rise.” The reservations' designations have existed since the 1700s but all of a sudden these communities are experiencing a wave of crime from illegal immigration, he said. “We're not big, but we are in the middle of all of this. We see what the impacts are, and we see where the hole is. We see that there's a lack of understanding at the federal and provincial level about how to combat the issue that we're all facing.” After meeting with OLS Task Force sheriffs in Texas, he’s hoping to develop solutions and form new partnerships. The police chiefs face legal and prosecutorial constraints stemming from the Indian Act and Immigration and Protection Act, they argue, which contribute to lack of border enforcement. Another is not receiving funding from Public Safety Canada, which is expected to cut funding for First Nation policing organizations next March, Zacharie said. Another struggle they face stems from the Canadian government refusing to designate them as essential services, The Center Square reported. While Swamp’s community on the New York side has benefitted from U.S. federal funding, there is nothing comparable in place locally on the Canadian side, which is a goal of his, he said. “I continue to spearhead that and that's part of the reason why I'm here [in Texas] so I can learn from what's going on here and bring it back home. Because of the border that goes straight through the Akwesasne reservation, it divides our community despite us saying that we are one community,” he said. As a result of their trip, Texas policy makers and OLS Task Force members are working on border security solutions with First Nation police chiefs.

Асуджаная кіраўніца закрытага ўладамі парталу Tut.by Марына Золатава выйшла на волю.

Feed icon
Радыё Свабода/Радыё Свабодная Эўропа
Attribution+

Асуджаная кіраўніца закрытага ўладамі парталу Tut.by Марына Золатава выйшла на волю.

La guérilla colombienne de l'ELN, qui contrôle plusieurs régions de production de cocaïne, annonce décréter un confinement de trois jours de la population de ces zones, de dimanche 14 à mercredi 17 décembre. Elle invoque des « menaces d'intervention impérialistes » des États-Unis, alors que Donald Trump a averti plusieurs pays producteurs de cocaïne qu'ils étaient « susceptibles d'être attaqués ».

Feed icon
Radio France Internationale
Attribution+

La guérilla colombienne de l'ELN, qui contrôle plusieurs régions de production de cocaïne, annonce décréter un confinement de trois jours de la population de ces zones, de dimanche 14 à mercredi 17 décembre. Elle invoque des « menaces d'intervention impérialistes » des États-Unis, alors que Donald Trump a averti plusieurs pays producteurs de cocaïne qu'ils étaient « susceptibles d'être attaqués ».