1 hour
La Corporación Nacional Forestal (Conaf) presentó una denuncia en Fiscalía por presunto daño ambiental, luego que se detectara la extracción ilegal de corteza de un Coihue Abuelo de aproximadamente 600 años que está en la Reserva Nacional Mocho Choshuenco. El organismo intensificó las fiscalizaciones en el espacio protegido, después de que , generando que se … Continua leyendo "Conaf presenta denuncia tras extracción ilegal de corteza a Coihue Abuelo de 600 años" The post Conaf presenta denuncia tras extracción ilegal de corteza a Coihue Abuelo de 600 años appeared first on BioBioChile.
La Corporación Nacional Forestal (Conaf) presentó una denuncia en Fiscalía por presunto daño ambiental, luego que se detectara la extracción ilegal de corteza de un Coihue Abuelo de aproximadamente 600 años que está en la Reserva Nacional Mocho Choshuenco. El organismo intensificó las fiscalizaciones en el espacio protegido, después de que , generando que se … Continua leyendo "Conaf presenta denuncia tras extracción ilegal de corteza a Coihue Abuelo de 600 años" The post Conaf presenta denuncia tras extracción ilegal de corteza a Coihue Abuelo de 600 años appeared first on BioBioChile.
1 hour
根據朝鮮官方媒體報道,朝鮮於28日試射兩枚遠程巡航導彈。官方媒體公布導彈發射現場照片,顯示導彈命中目標。官方媒體報道還強調,導彈全程飛行超過兩個小時。朝鮮領導人金正恩出席了這次試射演練,並呼籲朝鮮不遺餘力的全力發展核武力量。
根據朝鮮官方媒體報道,朝鮮於28日試射兩枚遠程巡航導彈。官方媒體公布導彈發射現場照片,顯示導彈命中目標。官方媒體報道還強調,導彈全程飛行超過兩個小時。朝鮮領導人金正恩出席了這次試射演練,並呼籲朝鮮不遺餘力的全力發展核武力量。
1 hour
根据朝鲜官方媒体报道,朝鲜于28日试射两枚远程巡航导弹。官方媒体公布导弹发射现场照片,显示导弹命中目标。官方媒体报道还强调,导弹全程飞行超过两个小时。朝鲜领导人金正恩出席了这次试射演练,并呼吁朝鲜不遗余力的全力发展核武力量。
根据朝鲜官方媒体报道,朝鲜于28日试射两枚远程巡航导弹。官方媒体公布导弹发射现场照片,显示导弹命中目标。官方媒体报道还强调,导弹全程飞行超过两个小时。朝鲜领导人金正恩出席了这次试射演练,并呼吁朝鲜不遗余力的全力发展核武力量。
1 hour
Durante el 2024, los incendios forestales en la provincia de Córdoba acorralaron a las comunidades y dejaron 42.000 hectáreas calcinadas en la región del Valle de Punilla. A un año de aquella primavera incendiada, recorrimos las zonas que nos devuelven una postal reverdecida entre resabios de un paisaje gris que aún intenta recuperarse. La entrada El color que regresa se publicó primero en La tinta.
1 hour
Durante el 2024, los incendios forestales en la provincia de Córdoba acorralaron a las comunidades y dejaron 42.000 hectáreas calcinadas en la región del Valle de Punilla. A un año de aquella primavera incendiada, recorrimos las zonas que nos devuelven una postal reverdecida entre resabios de un paisaje gris que aún intenta recuperarse. La entrada El color que regresa se publicó primero en La tinta.
1 hour
Офис генерального прокурора Украины начал досудебное расследование предполагаемого расстрела российскими военнослужащими двух украинских военнопленных в селе Шахово Покровского района Донецкой области. По версии следствия, 27 декабря 2025 года во время штурма позиций российские военнослужащие взяли в плен двух украинских военных, выполнявших боевое задание на одной из позиций. "Оккупанты, угрожая огнестрельным оружием, заставили одного из них частично раздеться, после чего расстреляли обоих...
Офис генерального прокурора Украины начал досудебное расследование предполагаемого расстрела российскими военнослужащими двух украинских военнопленных в селе Шахово Покровского района Донецкой области. По версии следствия, 27 декабря 2025 года во время штурма позиций российские военнослужащие взяли в плен двух украинских военных, выполнявших боевое задание на одной из позиций. "Оккупанты, угрожая огнестрельным оружием, заставили одного из них частично раздеться, после чего расстреляли обоих...
1 hour

با افزایش قیمت ارز و همچنین رشد عجیب قیمـت طلا و برخی اقلام دیگر و تلاطمات بازار، برخی کاسبان در بعضی خیابانها مانند لالهزار و پاساژهایی مانند علاءالدین تهران، چارسو و... دست به اعتراضهای محدود زدهاند.

با افزایش قیمت ارز و همچنین رشد عجیب قیمـت طلا و برخی اقلام دیگر و تلاطمات بازار، برخی کاسبان در بعضی خیابانها مانند لالهزار و پاساژهایی مانند علاءالدین تهران، چارسو و... دست به اعتراضهای محدود زدهاند.
1 hour

Несмотря на позитивные публичные заявления Дональда Трампа и Владимира Зеленского о достижении соглашения по большинству вопросов, касающихся установления мира в Украине, западные газеты и информационные агентства указывают на нерешенные и спорные вопросы.

Несмотря на позитивные публичные заявления Дональда Трампа и Владимира Зеленского о достижении соглашения по большинству вопросов, касающихся установления мира в Украине, западные газеты и информационные агентства указывают на нерешенные и спорные вопросы.
1 hour

Holanda dëshmoi: bombardimin e Roterdamit, arrestimin e Ana Frankut, bastisjen në Putnam, Operacionin Market Garden, Dimrin e Urisë dhe ngjarje të tjera të trazuara, por zëdhënësi rus Peskov dezinformoi se holandezët nuk e përjetuan Luftën e Dytë Botërore. Kjo ishte në përgjigje të një deklarate të shefit të NATO-s Rutte, babai i të cilit mbrojti […]

Holanda dëshmoi: bombardimin e Roterdamit, arrestimin e Ana Frankut, bastisjen në Putnam, Operacionin Market Garden, Dimrin e Urisë dhe ngjarje të tjera të trazuara, por zëdhënësi rus Peskov dezinformoi se holandezët nuk e përjetuan Luftën e Dytë Botërore. Kjo ishte në përgjigje të një deklarate të shefit të NATO-s Rutte, babai i të cilit mbrojti […]
1 hour
Em uma viagem a Paris, o jornalista Cásper Líbero ficou maravilhado com uma corrida realizada à noite. Decidido a promover algo semelhante no Brasil, ele idealizou uma prova que deveria ocorrer sempre no último dia do ano. E foi assim que, em uma noite do dia 31 de dezembro de 1925, foi realizada a primeira Corrida de São Silvestre da história. Ela recebeu esse nome em homenagem ao santo do dia. “A São Silvestre foi uma ideia do jornalista, empresário e advogado Cásper Líbero. Ele estava passeando por Paris em 1924 e assistiu uma prova em que os corredores empunhavam tochas, fazendo um efeito super lindo à noite, com aquela vibração toda. Ele gostou, se entusiasmou e trouxe a ideia para o Brasil, para São Paulo. E já em 1925 ele criou a primeira edição da corrida de São Silvestre. Na época, inclusive, São Silvestre era escrito com Y. Foi aí que nasceu a nossa prova, que hoje está completando a sua centésima edição”, diz Eric Castelheiro, diretor-executivo da Corrida Internacional de São Silvestre, em entrevista à reportagem do programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação - EBC. Notícias relacionadas: São Silvestre: atletas elogiam público e apontam calor como obstáculo. Queniano vence e brasileiro chega em quarto lugar na São Silvestre. Brasil volta ao pódio feminino da São Silvestre. Disputada inicialmente na virada do ano, a primeira edição contou com 60 inscritos, mas apenas 48 deles participaram da largada, que ocorreu no Parque Trianon, na Avenida Paulista, às 23h40. Eles percorreram 8,8 mil metros pelas ruas de São Paulo e a corrida acabou sendo vencida por Alfredo Gomes, que completou o percurso em 23m19s. “O Alfredo Gomes era um atleta negro. Em 1924, um ano antes da primeira edição da São Silvestre, ele já fazia sucesso porque estava representando o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele foi o primeiro negro a representar o país”, explica Castelheiro. Desde então, a São Silvestre se tornou a corrida mais tradicional e conhecida do país e só deixou de ser realizada em 2020, devido à pandemia da covid-19. No ano passado, a prova completou 100 anos de sua história, mas é somente neste ano de 2025 que ela chega à sua centésima edição, alcançando um recorde de participantes com mais de 50 mil corredores inscritos. Heróis Em suas primeiras edições, apenas atletas brasileiros participavam da prova. Mas, a partir de 1927 foi permitida a inscrição de estrangeiros que moravam no Brasil, o que vez com que o italiano Heitor Blasi, radicado em São Paulo, vencesse as edições de 1927 e 1929. Blasi foi o único estrangeiro a ganhar a prova na chamada fase nacional da corrida, que durou até 1944. A partir de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, a corrida passou a contar com a participação de atletas estrangeiros, mas inicialmente só para atletas da América do Sul. Foi só dois anos depois que ela passou a ser de fato mundial, dando início a um período de 34 anos sem vitórias de atletas brasileiros, o que só foi superado em 1980, com a vitória do pernambucano José João da Silva. As mulheres só começaram a competir em 1975, prova que foi vencida pela alemã Christa Valensieck. Lágrimas e gritos Em entrevista ao programa Caminhos da Reportagem, da EBC, o empresário e ex-atleta José João da Silva recordou daquele dia em que quebrou o tabu. “O povo começava a chorar, a gritar. O Osmar (de Oliveira, meu médico) começou a gritar e a chorar. Era [a quebra] de um tabu. O primeiro brasileiro a vencer”, conta. “Eu fui o abençoado, vamos dizer assim. Cheguei e consegui esse marco. Essa vitória foi um grande marco”, recorda. Ele, que começou a trabalhar muito cedo, ainda criança, nas roças de Pernambuco, não fazia ideia do que aquela vitória na São Silvestre significaria para a sua vida. “Parou o país. Foi como uma Copa do Mundo. O povo queria invadir e foi contido pela polícia. Eu não sabia o tamanho [dessa vitória]. Depois a gente fica meio [assim], dá até vontade de chorar. É muito impactante. A tua vida muda totalmente”, recorda. Um brasileiro como José João da Silva e que vence essa prova acaba se tornando uma espécie de herói para a população, destaca o diretor da corrida. “Esses atletas [brasileiros], que estão em um evento tão representativo e que tem tanto alcance e história, acabam virando ídolos”, assegura. “Um atleta de uma corrida de rua está correndo o tempo todo em todo lugar. Então, ele acaba sendo aquele super-herói humano. Ele parece um super-herói, mas ele também é humano igual a você. Então acho que isso acaba trazendo muita identificação”, garante. Recorde Isso foi o que aconteceu com Marilson Gomes dos Santos, o brasileiro que mais venceu a São Silvestre desde que ela se tornou internacional. Foram três vitórias, conquistadas em 2003, 2005 e 2010. “Os brasileiros torcem muito para [os atletas] brasileiros, independente de qual modalidade for. Na São Silvestre a gente pode sentir isso. Quando você ganha, vemos mais pessoas querendo correr também, querendo participar de prova de rua. Eu vi muitos depoimentos e até hoje escuto pessoas falando que começaram a correr porque me viram correr a São Silvestre, porque me viram ganhar a São Silvestre em 2003”, assegura. Maria Zeferina Baldaia também sentiu uma grande mudança em sua vida após participar e ganhar a corrida em 2001. Ela, que trabalhou por 20 anos como boia-fria [termo popular usado para ser referir a um trabalhador rural], recorda como começou a correr até se tornar referência no esporte. “Eu trabalhava como boia-fria e, na hora do almoço, desde criança, eu corria. Já saia correndo pelo carreador que são as estradas largas que dividem a cana dos dois lados”, conta. “Corri durante 15 anos descalça, porque eu não tinha tênis. Meus pais não tinham condições de comprar um e, mesmo assim, eu continuei correndo, apesar dos cacos de vidro e do sol quente. Eu tinha o objetivo de ajudar a minha família, então corri durante 15 anos descalça”, recorda. Inspiração Um dia ela estava assistindo a uma corrida da São Silvestre na casa de uma vizinha e surgiu a inspiração para participar do evento. “Eu vi a Rosa Mota ganhar, uma portuguesa, que ganhou a São Silvestre seis vezes. Eu corri para casa e falei para a minha mãe: ‘mãe, uma mulher pequeninha ganhou a corrida lá em São Paulo, a Corrida de São Silvestre. Será que um dia eu também posso ir lá correr?”. Quinze anos depois de assistir a última vitória de Rosa Mota pela TV, Maria Zeferina conseguiu realizar o seu sonho e se tornou inspiração para muitas outras mulheres. “Eu me espelhei na Rosa Mota. Depois da minha vitória na São Silvestre eu escuto de muitas pessoas que me procuram - muitas mães, mulheres e meninas - que querem ser igual a Maria Zeferina. Eu costumo dizer que, assim como a Rosa Mota foi meu ídolo e minha inspiração, eu hoje sirvo de inspiração, motivação e espelho para outras pessoas. Isso não tem preço”, assegura. Esse reconhecimento também ocorreu em sua cidade. O centro olímpico de Sertãozinho, no interior paulista, acabou sendo batizado com o nome da corredora, uma forma de eternizar sua trajetória e inspirar as futuras gerações. “Poder estar fazendo hoje o que eu ainda faço, que é correr, e poder treinar lá no centro olímpico e ver as crianças, jovens e adultos fazendo o que eu ainda faço, isso não tem preço”, explica a atleta. “Zeferina é uma marca muito forte porque é uma mulher brasileira e uma pessoa extremamente acessível. Isso muda muito a figura do atleta. No caso dela, sendo vencedora, mas, ao mesmo tempo, a pessoa que acolhe e que é muito gentil na conversa, a torna uma pessoa muito acessível. E ela tem também a história de que não nasceu atleta: ela cortou cana, teve uma vida muito dura e virou atleta. Então, ela também é a imagem do possível”, salienta Martha Maria Dallari, atleta e personal trainer. “O atleta de corrida de rua é muito próximo. Ele divide o chão pelo qual eu passei. Eu fiz a prova que a Zeferina fez. Eu fiz a prova que o Marilson fez. Estas são coisas muito fortes, da gente estar muito perto, compartilhando disso [com eles]” enfatiza. Maiores vencedores A maior vencedora da São Silvestre é a portuguesa Rosa Mota, com seis vitórias consecutivas alcançadas no início dos anos 1980. Em seguida, está o queniano Paul Tergat: cinco vitórias. Entre os brasileiros, o título fica com Marílson Gomes dos Santos: três vitórias. Desde 1945, quando a competição se tornou internacional, os brasileiros conquistaram 16 vezes essa prova, sendo 11 conquistas entre os homens e cinco entre as mulheres. No masculino, a última vitória brasileira foi conquistada em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. No feminino, a última vitória foi com Lucélia Peres, em 2006. “Tive a oportunidade de correr muitas provas, em outros países. Mas correr dentro de casa, no último dia do ano, com as pessoas comemorando e muita gente acompanhando pela TV e torcendo, pessoalmente é uma energia contagiante”, opina Marilson, em entrevista à reportagem do programa da TV Brasil. “É uma prova que, sem dúvida nenhuma, qualquer atleta que se preze quer ganhar. E qualquer atleta tem que se preparar muito para chegar bem, tem realmente que visar como se fosse a prova da vida, porque foi a prova da minha vida”, acrescenta. Prova democrática Atualmente, a São Silvestre é aberta para todos os públicos, com largadas especiais para mulheres e homens corredores de elite e também para cadeirantes, demais atletas PCDs e atletas amadores. Além disso, ela conta com uma edição especial, realizada em um outro dia e no Centro Olímpico do Ibirapuera, chamada de São Silvestrinha, onde competem crianças e adolescentes. “A gente tem uma organização de largada em ondas. Por exemplo, a prova começa às 7h25 com PCDs e os cadeirantes muito rápidos e que inclusive estão acostumados a disputar campeonatos mundiais e paralímpicos. Às 7h40 larga a elite feminina, [composta] por atletas de ponta de vários países. Às 8h05 larga a elite masculina em dois pelotões, A e B, por nível técnico, com os mais rápidos à frente. Depois, vêm os outros pelotões [e o público, em geral]”, detalha o diretor da corrida. Isso, diz ele, faz com que a prova seja bastante democrática, contando com a participação de pessoas de diversas partes do país e do mundo. Corrida de São Silvestre terá este ano 50 mil participantes movimentando avenidas de São Paulo - Arquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil Quebrando marcas “A gente sempre fala que a São Silvestre é uma das mais democráticas competições esportivas e até do entretenimento porque nem todo mundo vem para competir. Tem gente que vem para fazer realizações pessoais, quebrar sua própria marca e por seu próprio objetivo. Cada um vem com seu plano e todo mundo é bem recebido”, enfatiza Castelheiro. Isso é, inclusive, o que torna a São Silvestre mais especial, destaca Martha Maria Dallari. “O forte da São Silvestre são essas histórias, são essas pessoas que resolvem correr, desafiar, encontrar amigos e celebrar o ano novo”. Acrescenta que outro aspecto importante é que a corrida de rua faz com que as pessoas voltem a se conectar e se apropriar do espaço público. “Quando você corre a São Silvestre, você corre por alguns dos lugares mais bonitos da cidade ou por lugares que são marcos na cidade. Essa é uma forma de se conectar com a história e com os pontos históricos da cidade”, salienta. O programa Caminhos da Reportagem - 100 Vezes São Silvestre, e que celebra a centésima edição da corrida, vai ao ar nesta segunda-feira (29), excepcionalmente a partir das 22h30, na TV Brasil, emissora da EBC.
Em uma viagem a Paris, o jornalista Cásper Líbero ficou maravilhado com uma corrida realizada à noite. Decidido a promover algo semelhante no Brasil, ele idealizou uma prova que deveria ocorrer sempre no último dia do ano. E foi assim que, em uma noite do dia 31 de dezembro de 1925, foi realizada a primeira Corrida de São Silvestre da história. Ela recebeu esse nome em homenagem ao santo do dia. “A São Silvestre foi uma ideia do jornalista, empresário e advogado Cásper Líbero. Ele estava passeando por Paris em 1924 e assistiu uma prova em que os corredores empunhavam tochas, fazendo um efeito super lindo à noite, com aquela vibração toda. Ele gostou, se entusiasmou e trouxe a ideia para o Brasil, para São Paulo. E já em 1925 ele criou a primeira edição da corrida de São Silvestre. Na época, inclusive, São Silvestre era escrito com Y. Foi aí que nasceu a nossa prova, que hoje está completando a sua centésima edição”, diz Eric Castelheiro, diretor-executivo da Corrida Internacional de São Silvestre, em entrevista à reportagem do programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação - EBC. Notícias relacionadas: São Silvestre: atletas elogiam público e apontam calor como obstáculo. Queniano vence e brasileiro chega em quarto lugar na São Silvestre. Brasil volta ao pódio feminino da São Silvestre. Disputada inicialmente na virada do ano, a primeira edição contou com 60 inscritos, mas apenas 48 deles participaram da largada, que ocorreu no Parque Trianon, na Avenida Paulista, às 23h40. Eles percorreram 8,8 mil metros pelas ruas de São Paulo e a corrida acabou sendo vencida por Alfredo Gomes, que completou o percurso em 23m19s. “O Alfredo Gomes era um atleta negro. Em 1924, um ano antes da primeira edição da São Silvestre, ele já fazia sucesso porque estava representando o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele foi o primeiro negro a representar o país”, explica Castelheiro. Desde então, a São Silvestre se tornou a corrida mais tradicional e conhecida do país e só deixou de ser realizada em 2020, devido à pandemia da covid-19. No ano passado, a prova completou 100 anos de sua história, mas é somente neste ano de 2025 que ela chega à sua centésima edição, alcançando um recorde de participantes com mais de 50 mil corredores inscritos. Heróis Em suas primeiras edições, apenas atletas brasileiros participavam da prova. Mas, a partir de 1927 foi permitida a inscrição de estrangeiros que moravam no Brasil, o que vez com que o italiano Heitor Blasi, radicado em São Paulo, vencesse as edições de 1927 e 1929. Blasi foi o único estrangeiro a ganhar a prova na chamada fase nacional da corrida, que durou até 1944. A partir de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, a corrida passou a contar com a participação de atletas estrangeiros, mas inicialmente só para atletas da América do Sul. Foi só dois anos depois que ela passou a ser de fato mundial, dando início a um período de 34 anos sem vitórias de atletas brasileiros, o que só foi superado em 1980, com a vitória do pernambucano José João da Silva. As mulheres só começaram a competir em 1975, prova que foi vencida pela alemã Christa Valensieck. Lágrimas e gritos Em entrevista ao programa Caminhos da Reportagem, da EBC, o empresário e ex-atleta José João da Silva recordou daquele dia em que quebrou o tabu. “O povo começava a chorar, a gritar. O Osmar (de Oliveira, meu médico) começou a gritar e a chorar. Era [a quebra] de um tabu. O primeiro brasileiro a vencer”, conta. “Eu fui o abençoado, vamos dizer assim. Cheguei e consegui esse marco. Essa vitória foi um grande marco”, recorda. Ele, que começou a trabalhar muito cedo, ainda criança, nas roças de Pernambuco, não fazia ideia do que aquela vitória na São Silvestre significaria para a sua vida. “Parou o país. Foi como uma Copa do Mundo. O povo queria invadir e foi contido pela polícia. Eu não sabia o tamanho [dessa vitória]. Depois a gente fica meio [assim], dá até vontade de chorar. É muito impactante. A tua vida muda totalmente”, recorda. Um brasileiro como José João da Silva e que vence essa prova acaba se tornando uma espécie de herói para a população, destaca o diretor da corrida. “Esses atletas [brasileiros], que estão em um evento tão representativo e que tem tanto alcance e história, acabam virando ídolos”, assegura. “Um atleta de uma corrida de rua está correndo o tempo todo em todo lugar. Então, ele acaba sendo aquele super-herói humano. Ele parece um super-herói, mas ele também é humano igual a você. Então acho que isso acaba trazendo muita identificação”, garante. Recorde Isso foi o que aconteceu com Marilson Gomes dos Santos, o brasileiro que mais venceu a São Silvestre desde que ela se tornou internacional. Foram três vitórias, conquistadas em 2003, 2005 e 2010. “Os brasileiros torcem muito para [os atletas] brasileiros, independente de qual modalidade for. Na São Silvestre a gente pode sentir isso. Quando você ganha, vemos mais pessoas querendo correr também, querendo participar de prova de rua. Eu vi muitos depoimentos e até hoje escuto pessoas falando que começaram a correr porque me viram correr a São Silvestre, porque me viram ganhar a São Silvestre em 2003”, assegura. Maria Zeferina Baldaia também sentiu uma grande mudança em sua vida após participar e ganhar a corrida em 2001. Ela, que trabalhou por 20 anos como boia-fria [termo popular usado para ser referir a um trabalhador rural], recorda como começou a correr até se tornar referência no esporte. “Eu trabalhava como boia-fria e, na hora do almoço, desde criança, eu corria. Já saia correndo pelo carreador que são as estradas largas que dividem a cana dos dois lados”, conta. “Corri durante 15 anos descalça, porque eu não tinha tênis. Meus pais não tinham condições de comprar um e, mesmo assim, eu continuei correndo, apesar dos cacos de vidro e do sol quente. Eu tinha o objetivo de ajudar a minha família, então corri durante 15 anos descalça”, recorda. Inspiração Um dia ela estava assistindo a uma corrida da São Silvestre na casa de uma vizinha e surgiu a inspiração para participar do evento. “Eu vi a Rosa Mota ganhar, uma portuguesa, que ganhou a São Silvestre seis vezes. Eu corri para casa e falei para a minha mãe: ‘mãe, uma mulher pequeninha ganhou a corrida lá em São Paulo, a Corrida de São Silvestre. Será que um dia eu também posso ir lá correr?”. Quinze anos depois de assistir a última vitória de Rosa Mota pela TV, Maria Zeferina conseguiu realizar o seu sonho e se tornou inspiração para muitas outras mulheres. “Eu me espelhei na Rosa Mota. Depois da minha vitória na São Silvestre eu escuto de muitas pessoas que me procuram - muitas mães, mulheres e meninas - que querem ser igual a Maria Zeferina. Eu costumo dizer que, assim como a Rosa Mota foi meu ídolo e minha inspiração, eu hoje sirvo de inspiração, motivação e espelho para outras pessoas. Isso não tem preço”, assegura. Esse reconhecimento também ocorreu em sua cidade. O centro olímpico de Sertãozinho, no interior paulista, acabou sendo batizado com o nome da corredora, uma forma de eternizar sua trajetória e inspirar as futuras gerações. “Poder estar fazendo hoje o que eu ainda faço, que é correr, e poder treinar lá no centro olímpico e ver as crianças, jovens e adultos fazendo o que eu ainda faço, isso não tem preço”, explica a atleta. “Zeferina é uma marca muito forte porque é uma mulher brasileira e uma pessoa extremamente acessível. Isso muda muito a figura do atleta. No caso dela, sendo vencedora, mas, ao mesmo tempo, a pessoa que acolhe e que é muito gentil na conversa, a torna uma pessoa muito acessível. E ela tem também a história de que não nasceu atleta: ela cortou cana, teve uma vida muito dura e virou atleta. Então, ela também é a imagem do possível”, salienta Martha Maria Dallari, atleta e personal trainer. “O atleta de corrida de rua é muito próximo. Ele divide o chão pelo qual eu passei. Eu fiz a prova que a Zeferina fez. Eu fiz a prova que o Marilson fez. Estas são coisas muito fortes, da gente estar muito perto, compartilhando disso [com eles]” enfatiza. Maiores vencedores A maior vencedora da São Silvestre é a portuguesa Rosa Mota, com seis vitórias consecutivas alcançadas no início dos anos 1980. Em seguida, está o queniano Paul Tergat: cinco vitórias. Entre os brasileiros, o título fica com Marílson Gomes dos Santos: três vitórias. Desde 1945, quando a competição se tornou internacional, os brasileiros conquistaram 16 vezes essa prova, sendo 11 conquistas entre os homens e cinco entre as mulheres. No masculino, a última vitória brasileira foi conquistada em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. No feminino, a última vitória foi com Lucélia Peres, em 2006. “Tive a oportunidade de correr muitas provas, em outros países. Mas correr dentro de casa, no último dia do ano, com as pessoas comemorando e muita gente acompanhando pela TV e torcendo, pessoalmente é uma energia contagiante”, opina Marilson, em entrevista à reportagem do programa da TV Brasil. “É uma prova que, sem dúvida nenhuma, qualquer atleta que se preze quer ganhar. E qualquer atleta tem que se preparar muito para chegar bem, tem realmente que visar como se fosse a prova da vida, porque foi a prova da minha vida”, acrescenta. Prova democrática Atualmente, a São Silvestre é aberta para todos os públicos, com largadas especiais para mulheres e homens corredores de elite e também para cadeirantes, demais atletas PCDs e atletas amadores. Além disso, ela conta com uma edição especial, realizada em um outro dia e no Centro Olímpico do Ibirapuera, chamada de São Silvestrinha, onde competem crianças e adolescentes. “A gente tem uma organização de largada em ondas. Por exemplo, a prova começa às 7h25 com PCDs e os cadeirantes muito rápidos e que inclusive estão acostumados a disputar campeonatos mundiais e paralímpicos. Às 7h40 larga a elite feminina, [composta] por atletas de ponta de vários países. Às 8h05 larga a elite masculina em dois pelotões, A e B, por nível técnico, com os mais rápidos à frente. Depois, vêm os outros pelotões [e o público, em geral]”, detalha o diretor da corrida. Isso, diz ele, faz com que a prova seja bastante democrática, contando com a participação de pessoas de diversas partes do país e do mundo. Corrida de São Silvestre terá este ano 50 mil participantes movimentando avenidas de São Paulo - Arquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil Quebrando marcas “A gente sempre fala que a São Silvestre é uma das mais democráticas competições esportivas e até do entretenimento porque nem todo mundo vem para competir. Tem gente que vem para fazer realizações pessoais, quebrar sua própria marca e por seu próprio objetivo. Cada um vem com seu plano e todo mundo é bem recebido”, enfatiza Castelheiro. Isso é, inclusive, o que torna a São Silvestre mais especial, destaca Martha Maria Dallari. “O forte da São Silvestre são essas histórias, são essas pessoas que resolvem correr, desafiar, encontrar amigos e celebrar o ano novo”. Acrescenta que outro aspecto importante é que a corrida de rua faz com que as pessoas voltem a se conectar e se apropriar do espaço público. “Quando você corre a São Silvestre, você corre por alguns dos lugares mais bonitos da cidade ou por lugares que são marcos na cidade. Essa é uma forma de se conectar com a história e com os pontos históricos da cidade”, salienta. O programa Caminhos da Reportagem - 100 Vezes São Silvestre, e que celebra a centésima edição da corrida, vai ao ar nesta segunda-feira (29), excepcionalmente a partir das 22h30, na TV Brasil, emissora da EBC.
1 hour
The Tennessee Titans set a Nissan Stadium record for the most home defeats in a single season with a 34-26 loss to the New Orleans Saints on Sunday. A cold front brought below-average temperatures to Middle Tennessee after an unseasonably warm Christmas. The post Dec. 29: Winter Weather Returns to Middle Tennessee appeared first on Nashville Banner.
The Tennessee Titans set a Nissan Stadium record for the most home defeats in a single season with a 34-26 loss to the New Orleans Saints on Sunday. A cold front brought below-average temperatures to Middle Tennessee after an unseasonably warm Christmas. The post Dec. 29: Winter Weather Returns to Middle Tennessee appeared first on Nashville Banner.
1 hour
Tổng thống Ukraina Volodymyr Zelensky đã có cuộc hội đàm hơn 3 giờ đồng hồ với nguyên thủ quốc gia Mỹ Donald Trump tại tư dinh của ông Trump ở Mar-a-Lago, tối qua, 28/09/2025, về dự thảo kế hoạch hòa bình Nga - Ukraina. Lãnh đạo Mỹ và Ukraina đã hoan nghênh nhiều tiến bộ đạt được, tuy nhiên hai bên thừa nhận còn một số vấn đề gai góc nhất, đòi hỏi nhiều thời gian đàm phán, đặc biệt là lãnh thổ vùng Donbass.
Tổng thống Ukraina Volodymyr Zelensky đã có cuộc hội đàm hơn 3 giờ đồng hồ với nguyên thủ quốc gia Mỹ Donald Trump tại tư dinh của ông Trump ở Mar-a-Lago, tối qua, 28/09/2025, về dự thảo kế hoạch hòa bình Nga - Ukraina. Lãnh đạo Mỹ và Ukraina đã hoan nghênh nhiều tiến bộ đạt được, tuy nhiên hai bên thừa nhận còn một số vấn đề gai góc nhất, đòi hỏi nhiều thời gian đàm phán, đặc biệt là lãnh thổ vùng Donbass.
1 hour
Luego de que la Dirección Meteorológica de Chile emitiera un aviso por altas temperaturas a partir del domingo pasado,, manteniéndose además la Alerta Temprana Preventiva por amenaza de incendios forestales. Así lo comunicó Brian Rahmer, del departamento de Gestión de Emergencias de Senapred en Valparaíso, quien recordó que las condiciones meteorológicas “pueden tener efecto en … Continua leyendo "Alerta Roja por "calor extremo" en región de Valparaíso: temperaturas alcanzarían los 36 grados" The post Alerta Roja por "calor extremo" en región de Valparaíso: temperaturas alcanzarían los 36 grados appeared first on BioBioChile.
1 hour
Luego de que la Dirección Meteorológica de Chile emitiera un aviso por altas temperaturas a partir del domingo pasado,, manteniéndose además la Alerta Temprana Preventiva por amenaza de incendios forestales. Así lo comunicó Brian Rahmer, del departamento de Gestión de Emergencias de Senapred en Valparaíso, quien recordó que las condiciones meteorológicas “pueden tener efecto en … Continua leyendo "Alerta Roja por "calor extremo" en región de Valparaíso: temperaturas alcanzarían los 36 grados" The post Alerta Roja por "calor extremo" en región de Valparaíso: temperaturas alcanzarían los 36 grados appeared first on BioBioChile.
1 hour
Almaniyadan Azərbaycana qaytarıldıqdan sonra həbs edilən Samir Aşurovun saxlandığı 2 saylı Cəzaçəkmə Müəssisəsində zorakılığa məruz qaldığı bildirilir.
Almaniyadan Azərbaycana qaytarıldıqdan sonra həbs edilən Samir Aşurovun saxlandığı 2 saylı Cəzaçəkmə Müəssisəsində zorakılığa məruz qaldığı bildirilir.
1 hour
La pugna de Unión Española y Deportes Iquique por evitar a toda costa el descenso, por la vía administrativa, sigue dando que hablar en el fútbol chileno. Los hispanos, en una acción a la que posteriormente se sumaron los nortinos, acuden en su ofensiva a un vacío reglamentario, que indica que en el artículo 90 … Continua leyendo ""Vergüenza deportiva": timonel de Limache arremete ante Unión e Iquique por querer aferrarse a Primera" The post "Vergüenza deportiva": timonel de Limache arremete ante Unión e Iquique por querer aferrarse a Primera appeared first on BioBioChile.
La pugna de Unión Española y Deportes Iquique por evitar a toda costa el descenso, por la vía administrativa, sigue dando que hablar en el fútbol chileno. Los hispanos, en una acción a la que posteriormente se sumaron los nortinos, acuden en su ofensiva a un vacío reglamentario, que indica que en el artículo 90 … Continua leyendo ""Vergüenza deportiva": timonel de Limache arremete ante Unión e Iquique por querer aferrarse a Primera" The post "Vergüenza deportiva": timonel de Limache arremete ante Unión e Iquique por querer aferrarse a Primera appeared first on BioBioChile.
1 hour

Este contenido no es real, es una inocentada publicada el 28 de diciembre de 2025. Ese día se celebra en España el Día de los Santos Inocentes gastando bromas y esta ha sido una de ellas.

Este contenido no es real, es una inocentada publicada el 28 de diciembre de 2025. Ese día se celebra en España el Día de los Santos Inocentes gastando bromas y esta ha sido una de ellas.
1 hour
Mayor Freddie O'Connell and the Metro Council have reached the halfway point of their terms, and a recent survey showed that Nashvillians have mixed feelings about their performance, with some wanting more investment in public safety and others wanting more attention to affordable housing and economic development. The mayor answers questions raised by Nashvillians. The post Nashville Mayor Freddie O’Connell Reflects on Midpoint of Term, Answers Your Questions appeared first on Nashville Banner.
Mayor Freddie O'Connell and the Metro Council have reached the halfway point of their terms, and a recent survey showed that Nashvillians have mixed feelings about their performance, with some wanting more investment in public safety and others wanting more attention to affordable housing and economic development. The mayor answers questions raised by Nashvillians. The post Nashville Mayor Freddie O’Connell Reflects on Midpoint of Term, Answers Your Questions appeared first on Nashville Banner.
1 hour
El trayecto desde Argelia se consolida como el más peligroso en un año en el que decienden los fallecidos, pero aumenta el número de siniestros, según el recuento de la ONG Caminando Fronteras 10.457 personas han muerto en su intento de migrar a España en 2024, el año más mortífero Caminando Fronteras, que toma sus datos del contacto directo con los supervivientes y las familias de las víctimas. El año que termina constata la consolidación de la ruta argelina, que supera a la que va hacia Canarias y ya es la más transitada y peligrosa –en especial la que tiene como destino las islas Baleares–. La organización ha documentado, hasta el 15 de diciembre, 303 tragedias. Si bien el número de fallecidos baja, sobre todo a partir de marzo, respecto a las cifras del informe de 2024 –cuando registraron el fallecimiento de 10.457 personas (en 2023, 6.618)– la ONG indica que los siniestros han aumentado en 2025 (10 más este año que el anterior) y que el descenso de víctimas mortales se debe a que las embarcaciones accidentadas llevaban menos personas a bordo. “Esta tendencia confirma que una parte sustancial de las muertes en las rutas hacia el Estado español no puede explicarse como sucesos fortuitos o inevitables, sino como el resultado previsible de un sistema que continúa anteponiendo el control de las fronteras a la protección de la vida”, denuncia el informe. La ruta argelina se reafirma como la más letal, ya que concentra el 70% de los siniestros marítimos. Un total de 1.037 personas migrantes salidas de Argelia fallecieron en 121 tragedias. El mayor riesgo está en la conexión entre Ibiza y Formentera, “con recorridos más largos y expuestos en una zona donde no hay proactividad de los servicios de salvamento”, señala la organización. La mayoría de las víctimas en el conjunto de rutas son hombres, pero también han perdido la vida 192 mujeres y 437 niñas, niños y adolescentes. 1.906 víctimas en la ruta a Canarias En 2025, se ha observado una reducción de las llegadas por la ruta atlántica hacia las Islas Canarias, lo que Caminando Fronteras atribuye a “la intensificación de los mecanismos de control migratorio” y a “la externalización de fronteras hacia terceros países, no por una mejora real en la protección del derecho a la vida”. En esta externalización destaca el caso de Mauritania, de donde partieron 1.319 de las 1.906 víctimas en el océano –y fallecieron en 27 tragedias–. Encargar la vigilancia a terceros países, sufragada con aportaciones de la UE y de los países a título individual, “amplía los espacios fronterizos y multiplica aquellos donde la vida está amenazada”, critica la ONG. Las rutas desde Agadir-Dajla (Marruecos-Sáhara Occidental), Senegal y Gambia también superan el centenar de muertos, respectivamente, y se registran también partidas desde puntos cada vez más meridionales, como Guinea-Conakry. Entetanto, se ha registrado un incremento significativo de intentos de llegada y tragedias en el cruce del Estrecho, donde 139 víctimas perdieron la vida, mientras otras personas fallecieron en la valla de Ceuta. “Dos de ellas murieron a causa de las heridas provocadas por la caída del vallado y la demora en el tiempo de auxilio médico, mientras que la tercera falleció, según los testimonios recopilados, a consecuencia de los golpes recibidos por parte de los servicios de control migratorio”, explica el documento. 70 embarcaciones desaparecidas La ONG destaca varios casos concretos por lo ilustrativo de sus situaciones; por ejemplo, el de un cayuco con 203 personas a bordo que partió desde Nuakchot (Mauritania) el 3 de enero y del que nunca más se volvió a saber. Fue solo una de las 70 embarcaciones que desaparecieron sin dejar rastro a lo largo del año. “No se tuvo constancia de la alerta hasta siete días después de la salida porque la información se queda en la propia clandestinidad de la ruta”, explica el informe, que llama la atención sobre “la ausencia de protocolos sólidos, estandarizados, y multilaterales que permita iniciar y activar búsquedas de embarcaciones de este tipo en condiciones de extrema vulnerabilidad”. “El sistema migratorio expone a las personas a riesgos insoportables”, describe el estudio al hilo del rescate tras 23 días de un cayuco que salió de Dajla el 17 de febrero. Fue localizado a 300 millas. De las 83 personas que habían salido, solo se halló con vida a 13. “El rescate tardío evidencia fallos sistémicos en la detección, el seguimiento y la respuesta en un corredor marítimo donde estas tragedias son recurrentes”, critica.
El trayecto desde Argelia se consolida como el más peligroso en un año en el que decienden los fallecidos, pero aumenta el número de siniestros, según el recuento de la ONG Caminando Fronteras 10.457 personas han muerto en su intento de migrar a España en 2024, el año más mortífero Caminando Fronteras, que toma sus datos del contacto directo con los supervivientes y las familias de las víctimas. El año que termina constata la consolidación de la ruta argelina, que supera a la que va hacia Canarias y ya es la más transitada y peligrosa –en especial la que tiene como destino las islas Baleares–. La organización ha documentado, hasta el 15 de diciembre, 303 tragedias. Si bien el número de fallecidos baja, sobre todo a partir de marzo, respecto a las cifras del informe de 2024 –cuando registraron el fallecimiento de 10.457 personas (en 2023, 6.618)– la ONG indica que los siniestros han aumentado en 2025 (10 más este año que el anterior) y que el descenso de víctimas mortales se debe a que las embarcaciones accidentadas llevaban menos personas a bordo. “Esta tendencia confirma que una parte sustancial de las muertes en las rutas hacia el Estado español no puede explicarse como sucesos fortuitos o inevitables, sino como el resultado previsible de un sistema que continúa anteponiendo el control de las fronteras a la protección de la vida”, denuncia el informe. La ruta argelina se reafirma como la más letal, ya que concentra el 70% de los siniestros marítimos. Un total de 1.037 personas migrantes salidas de Argelia fallecieron en 121 tragedias. El mayor riesgo está en la conexión entre Ibiza y Formentera, “con recorridos más largos y expuestos en una zona donde no hay proactividad de los servicios de salvamento”, señala la organización. La mayoría de las víctimas en el conjunto de rutas son hombres, pero también han perdido la vida 192 mujeres y 437 niñas, niños y adolescentes. 1.906 víctimas en la ruta a Canarias En 2025, se ha observado una reducción de las llegadas por la ruta atlántica hacia las Islas Canarias, lo que Caminando Fronteras atribuye a “la intensificación de los mecanismos de control migratorio” y a “la externalización de fronteras hacia terceros países, no por una mejora real en la protección del derecho a la vida”. En esta externalización destaca el caso de Mauritania, de donde partieron 1.319 de las 1.906 víctimas en el océano –y fallecieron en 27 tragedias–. Encargar la vigilancia a terceros países, sufragada con aportaciones de la UE y de los países a título individual, “amplía los espacios fronterizos y multiplica aquellos donde la vida está amenazada”, critica la ONG. Las rutas desde Agadir-Dajla (Marruecos-Sáhara Occidental), Senegal y Gambia también superan el centenar de muertos, respectivamente, y se registran también partidas desde puntos cada vez más meridionales, como Guinea-Conakry. Entetanto, se ha registrado un incremento significativo de intentos de llegada y tragedias en el cruce del Estrecho, donde 139 víctimas perdieron la vida, mientras otras personas fallecieron en la valla de Ceuta. “Dos de ellas murieron a causa de las heridas provocadas por la caída del vallado y la demora en el tiempo de auxilio médico, mientras que la tercera falleció, según los testimonios recopilados, a consecuencia de los golpes recibidos por parte de los servicios de control migratorio”, explica el documento. 70 embarcaciones desaparecidas La ONG destaca varios casos concretos por lo ilustrativo de sus situaciones; por ejemplo, el de un cayuco con 203 personas a bordo que partió desde Nuakchot (Mauritania) el 3 de enero y del que nunca más se volvió a saber. Fue solo una de las 70 embarcaciones que desaparecieron sin dejar rastro a lo largo del año. “No se tuvo constancia de la alerta hasta siete días después de la salida porque la información se queda en la propia clandestinidad de la ruta”, explica el informe, que llama la atención sobre “la ausencia de protocolos sólidos, estandarizados, y multilaterales que permita iniciar y activar búsquedas de embarcaciones de este tipo en condiciones de extrema vulnerabilidad”. “El sistema migratorio expone a las personas a riesgos insoportables”, describe el estudio al hilo del rescate tras 23 días de un cayuco que salió de Dajla el 17 de febrero. Fue localizado a 300 millas. De las 83 personas que habían salido, solo se halló con vida a 13. “El rescate tardío evidencia fallos sistémicos en la detección, el seguimiento y la respuesta en un corredor marítimo donde estas tragedias son recurrentes”, critica.
1 hour

WASHINGTON — This year produced a seemingly endless array of history-making events and nearly constant change to immigration policy, tariffs, the Education Department and federal health care programs. President Donald Trump came back into office emboldened by a decisive 2024 election victory and empowered by Republican majorities in both chambers of Congress. The unified GOP […]

1 hour
WASHINGTON — This year produced a seemingly endless array of history-making events and nearly constant change to immigration policy, tariffs, the Education Department and federal health care programs. President Donald Trump came back into office emboldened by a decisive 2024 election victory and empowered by Republican majorities in both chambers of Congress. The unified GOP […]
1 hour
Rep. Jim Shaw’s “Save Oklahoma Plan,” a seven-point conservative agenda, is gaining traction ahead of the 2026 elections. It focuses on issues like taxpayer-funded lobbying, anti-renewable energy policies and turnpikes, earning endorsements from several Republican statewide candidates and grassroots groups. The post Freshman GOP Lawmaker Finds Statewide Backers For Save Oklahoma Plan appeared first on Oklahoma Watch.
Rep. Jim Shaw’s “Save Oklahoma Plan,” a seven-point conservative agenda, is gaining traction ahead of the 2026 elections. It focuses on issues like taxpayer-funded lobbying, anti-renewable energy policies and turnpikes, earning endorsements from several Republican statewide candidates and grassroots groups. The post Freshman GOP Lawmaker Finds Statewide Backers For Save Oklahoma Plan appeared first on Oklahoma Watch.
1 hour
UNION GAP, Wash. — On a chilly fall morning, farmworkers fanned out through an orchard here to pick rose-hued apples from green rows of trees that flank this central Washington valley’s irrigated slopes. These Pink Ladies were one of the last varieties to ripen in a harvest season that began in late summer amid the […]
UNION GAP, Wash. — On a chilly fall morning, farmworkers fanned out through an orchard here to pick rose-hued apples from green rows of trees that flank this central Washington valley’s irrigated slopes. These Pink Ladies were one of the last varieties to ripen in a harvest season that began in late summer amid the […]