Cientista norte-americano, prêmio Nobel da Paz por estudos sobre aquecimento global e colunista da Amazônia Real, Philip Fearnside faz um balanço crítico sobre as decisões tomadas (e a falta delas) na Conferência das Partes, em Belém do Pará. Entre elas, estão o fim dos combustíveis fósseis e o desmatamento nas florestas tropicais, responsáveis pelas maiores emissões de gases do efeito estufa, que desequilibram o clima no planeta. “Não se chegou a consenso sobre o aquecimento global. Se não for controlado, simplesmente, vai matar grande parte dessas populações [indígenas] durante as ondas de calor.” O post “Falta coragem política, não dinheiro”, diz Fearnside sobre COP30 apareceu primeiro em Amazônia Real.

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Amazônia Real
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Cientista norte-americano, prêmio Nobel da Paz por estudos sobre aquecimento global e colunista da Amazônia Real, Philip Fearnside faz um balanço crítico sobre as decisões tomadas (e a falta delas) na Conferência das Partes, em Belém do Pará. Entre elas, estão o fim dos combustíveis fósseis e o desmatamento nas florestas tropicais, responsáveis pelas maiores emissões de gases do efeito estufa, que desequilibram o clima no planeta. “Não se chegou a consenso sobre o aquecimento global. Se não for controlado, simplesmente, vai matar grande parte dessas populações [indígenas] durante as ondas de calor.” O post “Falta coragem política, não dinheiro”, diz Fearnside sobre COP30 apareceu primeiro em Amazônia Real.

18 minutes

Mongabay
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In Bihar’s West Champaran, nearly 22 villages inside the Valmiki Tiger Reserve once received solar-powered electricity in 2019. After the contract expired in 2024, 40,000 villagers were plunged back into the darkness, receiving only 1-2 hours of electricity every day. Installed under the national Saubhagya Yojana and maintained by Larsen & Toubro (L&T), the off-grid […]

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Mongabay
CC BY-ND🅭🅯⊜

In Bihar’s West Champaran, nearly 22 villages inside the Valmiki Tiger Reserve once received solar-powered electricity in 2019. After the contract expired in 2024, 40,000 villagers were plunged back into the darkness, receiving only 1-2 hours of electricity every day. Installed under the national Saubhagya Yojana and maintained by Larsen & Toubro (L&T), the off-grid […]

Fort Worth and Kennedale students can enroll in TCC for a new training to fill these high-demand jobs.

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Fort Worth Report
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Fort Worth and Kennedale students can enroll in TCC for a new training to fill these high-demand jobs.

Федерация дзюдо Украины выразила протест

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Радио Свобода
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Федерация дзюдо Украины выразила протест

Fort Morris State Historic Site in Liberty County, Georgia is an earthen works fort that played an important role in the protection of southeast Georgia, and is remembered for Col. John McIntosh's heroic bluff that delayed a British takeover. The Current is an inclusive nonprofit, non-partisan news organization providing in-depth watchdog journalism for Savannah and Coastal Georgia’s communities.

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The Current
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Fort Morris State Historic Site in Liberty County, Georgia is an earthen works fort that played an important role in the protection of southeast Georgia, and is remembered for Col. John McIntosh's heroic bluff that delayed a British takeover. The Current is an inclusive nonprofit, non-partisan news organization providing in-depth watchdog journalism for Savannah and Coastal Georgia’s communities.

An inability to adequately address preventable diseases could cost the province both in terms of health and finances. The post Experts warn Ontario faces public health crisis due to funding cuts appeared first on rabble.ca.

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rabble.ca
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An inability to adequately address preventable diseases could cost the province both in terms of health and finances. The post Experts warn Ontario faces public health crisis due to funding cuts appeared first on rabble.ca.

22 minutes

Observatório da Imprensa
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Como se dizia no tempo das máquinas de escrever nas redações, foi um fim de semana de fortes emoções para os seguidores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), 70 anos. Aconteceu de tudo um pouco. Inclusive a prisão preventiva de Bolsonaro. Frente aos acontecimentos, lembrei-me que no início do seu mandato escrevi que a […] O post Imprensa sabe se crise no bolsonarismo é passageira ou bateu no teto? apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

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Observatório da Imprensa
CC BY-NC-SA🅭🅯🄏🄎

Como se dizia no tempo das máquinas de escrever nas redações, foi um fim de semana de fortes emoções para os seguidores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), 70 anos. Aconteceu de tudo um pouco. Inclusive a prisão preventiva de Bolsonaro. Frente aos acontecimentos, lembrei-me que no início do seu mandato escrevi que a […] O post Imprensa sabe se crise no bolsonarismo é passageira ou bateu no teto? apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

27 minutes

Observatório da Imprensa
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A produção de conteúdo audiovisual sobre crimes reais não só deixou de ser uma novidade como já pode ser considerada uma tendência consolidada de consumo no mundo, com expressivo impacto no público. E por falar em impacto, estamos em meio ao bem-sucedido lançamento pela Amazon Prime Video da série brasileira Tremembé, dirigida por Vera Egito […] O post Tremembé reabre o debate jurídico-ético sobre limites e ponderação de direitos apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

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Observatório da Imprensa
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A produção de conteúdo audiovisual sobre crimes reais não só deixou de ser uma novidade como já pode ser considerada uma tendência consolidada de consumo no mundo, com expressivo impacto no público. E por falar em impacto, estamos em meio ao bem-sucedido lançamento pela Amazon Prime Video da série brasileira Tremembé, dirigida por Vera Egito […] O post Tremembé reabre o debate jurídico-ético sobre limites e ponderação de direitos apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

En Ukraine, alors que la perspective d'une paix proche paraît lointaine malgré les efforts diplomatiques, les soutiens matériels à la défense du pays se poursuivent. Le 26 novembre, la France a livré quarante robots-pompiers « Colossus », fabriqués par l’entreprise Shark Robotics, basée à La Rochelle, et financés par Paris.

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Radio France Internationale
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En Ukraine, alors que la perspective d'une paix proche paraît lointaine malgré les efforts diplomatiques, les soutiens matériels à la défense du pays se poursuivent. Le 26 novembre, la France a livré quarante robots-pompiers « Colossus », fabriqués par l’entreprise Shark Robotics, basée à La Rochelle, et financés par Paris.

ორი რუსი აქტივისტი, - ვლადიმირ დუბოვსკი და მისი შეყვარებული, ალინა საველიევა, რომლებსაც მეგობრები ეძებდნენ და ამბობდნენ, რომ „გაიტაცეს“, - შინაგან საქმეთა სამინისტროს სისხლის სამართლის წესით ჰყავს დაკავებული. მათ „საზღვრის კვეთის“ ბრალდებით 4-დან 5 წლამდე პატიმრობა ემუქრებათ.

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რადიო თავისუფლება
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ორი რუსი აქტივისტი, - ვლადიმირ დუბოვსკი და მისი შეყვარებული, ალინა საველიევა, რომლებსაც მეგობრები ეძებდნენ და ამბობდნენ, რომ „გაიტაცეს“, - შინაგან საქმეთა სამინისტროს სისხლის სამართლის წესით ჰყავს დაკავებული. მათ „საზღვრის კვეთის“ ბრალდებით 4-დან 5 წლამდე პატიმრობა ემუქრებათ.

30 minutes

Revista AzMina
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Seis mulheres, de diferentes lugares do país, contam como foi vivenciar e cobrir a segunda edição da Marcha das Mulheres Negras

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Revista AzMina
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Seis mulheres, de diferentes lugares do país, contam como foi vivenciar e cobrir a segunda edição da Marcha das Mulheres Negras

O embaixador Saci
CC BY-NC-SA🅭🅯🄏🄎

32 minutes

Observatório da Imprensa
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Como o cinema tem tratado as diversas faces da questão ambiental? Da crise civilizatória à perda de biodiversidade, do colapso climático à busca da sacralidade da Terra, a realidade ecológica está em ficções e documentários de diferentes formas, sejam distópicas ou apontando caminhos, como elemento central ou paisagem de fundo. Ao assistir 𝗦𝗮𝗰𝗶: 𝗢 𝗘𝗺𝗯𝗮𝗶𝘅𝗮𝗱𝗼𝗿 […] O post O embaixador Saci apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

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Observatório da Imprensa
CC BY-NC-SA🅭🅯🄏🄎

Como o cinema tem tratado as diversas faces da questão ambiental? Da crise civilizatória à perda de biodiversidade, do colapso climático à busca da sacralidade da Terra, a realidade ecológica está em ficções e documentários de diferentes formas, sejam distópicas ou apontando caminhos, como elemento central ou paisagem de fundo. Ao assistir 𝗦𝗮𝗰𝗶: 𝗢 𝗘𝗺𝗯𝗮𝗶𝘅𝗮𝗱𝗼𝗿 […] O post O embaixador Saci apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

Axios 周四獨家報道指,美國與烏克蘭官員已將原有的 28 項和平計畫條件縮減至 20 項,並就其中 18 項達成實質協議。一位高級官員表示,剩餘兩項“因為是敏感問題”,尚未公開討論。報道指出,這兩項極可能涉及烏克蘭對俄羅斯入侵的領土讓步,以及為阻止俄羅斯進一步侵略、美方擬對烏克蘭提供的安全保障。

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法國國際廣播電台
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Axios 周四獨家報道指,美國與烏克蘭官員已將原有的 28 項和平計畫條件縮減至 20 項,並就其中 18 項達成實質協議。一位高級官員表示,剩餘兩項“因為是敏感問題”,尚未公開討論。報道指出,這兩項極可能涉及烏克蘭對俄羅斯入侵的領土讓步,以及為阻止俄羅斯進一步侵略、美方擬對烏克蘭提供的安全保障。

Axios 周四独家报道指,美国与乌克兰官员已将原有的 28 项和平计划条件缩减至 20 项,并就其中 18 项达成实质协议。一位高级官员表示,剩余两项“因为是敏感问题”,尚未公开讨论。报道指出,这两项极可能涉及乌克兰对俄罗斯入侵的领土让步,以及为阻止俄罗斯进一步侵略、美方拟对乌克兰提供的安全保障。

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法国国际广播电台
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Axios 周四独家报道指,美国与乌克兰官员已将原有的 28 项和平计划条件缩减至 20 项,并就其中 18 项达成实质协议。一位高级官员表示,剩余两项“因为是敏感问题”,尚未公开讨论。报道指出,这两项极可能涉及乌克兰对俄罗斯入侵的领土让步,以及为阻止俄罗斯进一步侵略、美方拟对乌克兰提供的安全保障。

Минобороны Турции заявило о готовности включить своих военных в состав международных миротворческих сил, которые отправят в Украину в рамках гарантий безопасности, сообщает TRT World. Ведомство подчеркнуло, что для начала должен быть достигнут режим прекращения огня. "Турецкие вооруженные силы готовы поддержать любую инициативу, которая принесет безопасность и стабильность нашему региону", – отметили в министерстве. Это произошло после встречи 19 ноября президента Украины Владимира...

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Настоящее Время
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Минобороны Турции заявило о готовности включить своих военных в состав международных миротворческих сил, которые отправят в Украину в рамках гарантий безопасности, сообщает TRT World. Ведомство подчеркнуло, что для начала должен быть достигнут режим прекращения огня. "Турецкие вооруженные силы готовы поддержать любую инициативу, которая принесет безопасность и стабильность нашему региону", – отметили в министерстве. Это произошло после встречи 19 ноября президента Украины Владимира...

Стороны обсуждают мирную инициативу США

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Радио Свобода
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Стороны обсуждают мирную инициативу США

Jordania i ka kërkuar Rusisë ta ndalë rekrutimin e qytetarëve të saj në Forcat e Armatosura Ruse, pasi dy shtetas jordanezë u vranë duke luftuar për Moskën.

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Radio Evropa e Lirë
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Jordania i ka kërkuar Rusisë ta ndalë rekrutimin e qytetarëve të saj në Forcat e Armatosura Ruse, pasi dy shtetas jordanezë u vranë duke luftuar për Moskën.

ტაჯიკეთის მოქალაქე, ეთნიკურად ოსი ალან გაცოევი, რომელიც თვეებია, რუსეთ-საქართველოს საზღვარზე, ნეიტრალურ ტერიტორიაზე ავტომობილში ცხოვრობს, ჩრდილოეთ ოსეთში კლინიკაში გადაიყვანეს ჯანმრთელობის მდგომარეობის გაუარესების გამო.

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რადიო თავისუფლება
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ტაჯიკეთის მოქალაქე, ეთნიკურად ოსი ალან გაცოევი, რომელიც თვეებია, რუსეთ-საქართველოს საზღვარზე, ნეიტრალურ ტერიტორიაზე ავტომობილში ცხოვრობს, ჩრდილოეთ ოსეთში კლინიკაში გადაიყვანეს ჯანმრთელობის მდგომარეობის გაუარესების გამო.

42 minutes

Observatório da Imprensa
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Ainda é preciso chegar à conclusão de que o jornalismo pode ser algo pessoal e prazeroso. Uma prova disso é “Reporting Always: writings from the New Yorker”, da jornalista norte-americana Lillian Ross (1918-2017), publicado no Brasil pela editora Carambaia, em 2024, com tradução de Jayme da Costa Pinto e posfácio do jornalista e editor Paulo […] O post Lillian Ross em lições de jornalismo e reportagem apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

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Observatório da Imprensa
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Ainda é preciso chegar à conclusão de que o jornalismo pode ser algo pessoal e prazeroso. Uma prova disso é “Reporting Always: writings from the New Yorker”, da jornalista norte-americana Lillian Ross (1918-2017), publicado no Brasil pela editora Carambaia, em 2024, com tradução de Jayme da Costa Pinto e posfácio do jornalista e editor Paulo […] O post Lillian Ross em lições de jornalismo e reportagem apareceu primeiro em Observatório da Imprensa.

La comunidad universitaria ha mostrado su rechazo a las políticas educativas del Gobierno liderado por Ayuso tras dos jornadas de paros que han sido un “éxito” según los convocantes, que no descartan una huelga general educativa indefinida si la situación no cambia Dinero, represión y ansia de control: las razones de la huelga en las seis universidades públicas madrileñas Con este paro convocado por CCOO, UGT, CNT y CGT, aunque promovido desde las diversas asambleas de las universidades, la comunidad universitaria ha mostrado su descontento ante la política educativa del Gobierno liderado por Isabel Díaz Ayuso de la mano del consejero de Educación Emilio Viciana. Mientras el frío atenazaba a los manifestantes y la noche caía en la capital, las voces de 55.000 personas, según los convocantes, se han desgañitado durante todo el recorrido coreando soflamas como “sin financiación no hay investigación”, “fuera empresas de la universidad” y “si somos el futuro, por qué nos dan dos duros”. La portavoz de CGT Universidad, María Eugenia Ruiz, ha tildado de “éxito” los paros mientras que ha criticado la postura de los rectores: “Ayer mismo, en una jornada de huelga en defensa de la universidad pública, firmaron un acuerdo con universidades privadas. Ahora mismo son una correa de transmisión de las políticas privatizadoras”, ha comentado cuando la movilización subía sus primeros metros por la calle Atocha. Lo sucedido en la jornada de ayer supone un punto de inflexión, tal y como lo ha catalogado la también ayudante doctora en la Universidad Complutense de Madrid (UCM). “O estás con Ayuso y sus recortes, o con la comunidad educativa defendiendo la universidad pública”, ha aseverado tajante. Ruiz también se ha referido a la LESUC como “una estrategia más para asfixiar lo público mientras se favorece lo privado” antes de asegurar que si el borrador de la ley no cambia, no descartan convocar una huelga general. Vaciar la pública, engrosar la privada Bajo la iluminación navideña que decora las calles del centro madrileño, Ana ha ejemplificado cómo se viven los recortes dentro de los campus. “No tenemos ni para tóner de tinta”, ha comentado esta administrativa de la UCM. Ha asegurado que, por el momento, no teme por su puesto de trabajo, pero sí por la educación pública, “la base de la igualdad en la sociedad”. Cerca de ella estaba Juan, ingeniero del sector de las telecomunicaciones que hace dos años se graduó en la Universidad Rey Juan Carlos: “Si la educación pública no funciona, la sociedad colapsará”, ha vaticinado mientras alrededor de él los manifestantes coreaban “nada, nada, para la privada”.  Otro de los manifestantes que esta tarde ha protestado en el centro de Madrid es Jesús Escribano, secretario de Universidad de la Federación de Enseñanza de CCOO en la Comunidad de Madrid: “Estamos aquí porque llevamos muchos años sufriendo una importante infrafinanciación en la universidad pública. La Comunidad de Madrid es la región que menos destina de su PIB por alumno”, ha criticado cuando la movilización se acercaba a Antón Martín. Mientras que la universidad pública madrileña va a la huelga para reclamar mayor financiación por parte del Ejecutivo regional, el número de universidades privadas ya se acerca a la quincena, frente a las seis públicas. “Facilitan la instalación de cualquier entidad privada sin control, aunque los informes sean desfavorables, incluso reconociendo la Comunidad de Madrid que no cumplen con los requisitos de plantilla o proyecto económico”, ha desarrollado el mismo Escribano. Javier Becerra, secretario del sector de Enseñanza en la Federación de Servicios Públicos de UGT Madrid, ha afirmado que “la universidad pública vive asfixiada desde hace 15 años con una financiación insuficiente que desemboca principalmente en una serie de recortes e incluso centros que se ven obligados a pedir préstamos para sobrevivir”. Estas palabras del ugetista se refieren a la UCM, que ha tenido que recurrir al crédito de la propia Comunidad de Madrid para poder hacer frente a los gastos y al pago de las nóminas de su personal. La calle se quedaba angosta para el raudal de manifestantes que transitaba por ella cuando Lucía Cano ha denunciado su situación como doctoranda en la UCM: “El Ministerio ha dado un dinero a la Universidad que se supone no puede tocar para pagar la investigación y mi salario, pero lo han utilizado en otras partidas”. Ella, que tiene 27 años e investiga en el campo de la biología, también ha criticado que su primer año de tesis cobre 1.088 euros, una cantidad que solo en el cuarto año llegará a los 1.600 euros. A su lado estaba David Notario, huelguista primerizo en una movilización estudiantil. Estudia un máster del CSIC con la Universidad Internacional Menéndez Pelayo: “Querría comenzar después el doctorado, pero con estas condiciones se plantea el futuro muy complicado”, ha relatado a elDiario.es. “Estamos gestionando la miseria” La situación también se torna preocupante para Pilar, Isabel y Elena, ambas integrantes del personal de atención y servicios de la Universidad Autónoma. “Estamos gestionando la miseria. La universidad es el futuro. Si recortamos ahí, ¿qué nos espera?”, se ha preguntado la primera de ellas. Estas funcionarias han incidido en el “lamentable” estado de las infraestructuras universitarias mientras han criticado que “la pareja de un señor que defrauda a Hacienda está gestionando nuestros impuestos”, en referencia a González Amador. Ana Iglesias, profesora desde hace 25 años en el grado de informática en la UC3M, ha reiterado que hay que salir a la calle a denunciar la situación que atraviesan los centros públicos: “Estoy aquí como madre, tengo tres hijos y están asfixiando la universidad”. Carlos Martínez es profesor en la facultad de Sociología y Ciencias Políticas de la UCM y lleva más de una década enseñando en España: “Hay un plan para destruir todo lo público, mis alumnos no pueden pagar la privada”. Lucio García tiene 78 años y vive en Alicante:“He venido a ver a mi hija a Madrid, y esta tarde tenía que estar aquí”. Le acompañan su mujer y su hija, Salvia García, que es técnico de laboratorio en la Universidad Politécnica, donde trabaja desde hace cuatro años: “Hay que defender la pública porque es el único ascensor social”. García insiste en que se “necesita más personal” en la universidad en la que trabaja y recalca el hartazgo generalizado ante el argumento de “que no hay dinero”. Alejandra Muñoz (20 años) y David Rodríguez (21 años) estudian en la UCM y no han dudado en sumarse a la protesta: “Tendría que estar en mi casa estudiando esta tarde, pero hay que estar aquí”, cuenta Muñoz. Rodríguez es estudiante en último curso del grado de Biología, y desde ayer se está manifestando: “Tenemos problemas con las prácticas y los laboratorios, no hay financiación”. El decano de su facultad, Benito Muñoz, acompaña a los estudiantes: “Esperamos que la manifestación cambie las cosas, que nos oiga la Comunidad”, expresa el decano. Falta de mecanismos democráticos de gobernanza Javier Rueda, investigador de la UCM e integrante de la sección sindical de la CNT, ha expuesto cuando la manifestación alcanzaba la plaza de Jacinto Benavente que “nos enfrentamos a una privatización de la universidad pública sin ningún disimulo por la vía de la financiación mientras faltan mecanismos de gobernanza universitaria realmente públicos y democráticos”. La huelga de este miércoles y jueves y las diversas movilizaciones que la han acompañado no han conseguido un gran cambio de postura por parte de la Consejería de Educación, liderada por Emilio Viciana. “No tenemos mucha comunicación. Han accedido a aumentar la financiación, pero aquí lo importante es ver los porcentajes, y siguen siendo muy insuficientes”, ha indicado el responsable de Universidad en CCOO. Rueda, militante de CNT, ha denunciado que el departamento liderado por Viciana pasará su rodillo por la tramitación de la LESUC. “Esperemos que esta huelga sirva para que incluso esta Consejería tan reaccionaria y recalcitrante escuche algo más a la gente”, ha deseado. Ese es un deseo que se ha dejado entrever a lo largo de la protesta con cánticos directos hacia la presidenta autonómica. Algunos de los más repetidos han sido “Ayuso, escucha, la uni está en lucha”, “Ayuso, payasa, paga tú las tasas” y “Ayuso, cobarde, la uni está que arde”. Una protesta de la clase trabajadora En torno a las 19.30 horas, la cabecera de la manifestación ha arribado a la Puerta del Sol, donde se ubica la sede del Gobierno de la Comunidad de Madrid. En el kilómetro cero madrileño y a escasos metros de un gigantesco árbol de Navidad, tres integrantes de la comunidad universitaria han enarbolado sus demandas ante los presentes minutos después.  Por parte del personal de administración y servicios, Sata ha expuesto que “venimos a recordar nuestras exigencias, exigencias de la clase trabajadora que responden a la necesidad de un modelo de universidad completamente público, accesible y de calidad, que no sea asfixiado sistemáticamente por los intereses privados y mercantiles como lleva ocurriendo durante años en la educación pública en Madrid”. Por parte del personal técnico, de gestión y de administración y servicios, Cristina se ha dirigido al Ejecutivo liderado por Pedro Sánchez: “Al Gobierno central le queremos decir que no vamos a olvidar cómo instrumentaliza el movimiento en su batalla política con el gobierno de la Comunidad de Madrid”. Además, ha tildado de “miseria” los presupuestos estatales destinados a educación, investigación y producción científica. “A la clase trabajadora y a sus hijos e hijas les queremos decir que este, el de la huelga, el de la organización y el de la lucha, es el único camino que tenemos para hacer valer nuestros intereses frente a la educación del empresario”, ha añadido. Por último, Andrés ha tomado la palabra como estudiante universitario madrileño, que ha recordado a las educadoras y docentes de las otras etapas educativas, “que sufren igual que nosotras el desmantelamiento de la educación pública”, ha afirmado antes de recordar a “las familias que sufren cada día la incertidumbre de saber cuál será el futuro de la educación de sus hijas e hijos”. Para finalizar, el estudiante ha asegurado que “no vamos a parar hasta que se paralice la tramitación de la LESUC y se dé una financiación adecuada para un servicio público de calidad”. Miles de personas se manifiestan en Madrid en defensa de la universidad pública.

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elDiario.es
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La comunidad universitaria ha mostrado su rechazo a las políticas educativas del Gobierno liderado por Ayuso tras dos jornadas de paros que han sido un “éxito” según los convocantes, que no descartan una huelga general educativa indefinida si la situación no cambia Dinero, represión y ansia de control: las razones de la huelga en las seis universidades públicas madrileñas Con este paro convocado por CCOO, UGT, CNT y CGT, aunque promovido desde las diversas asambleas de las universidades, la comunidad universitaria ha mostrado su descontento ante la política educativa del Gobierno liderado por Isabel Díaz Ayuso de la mano del consejero de Educación Emilio Viciana. Mientras el frío atenazaba a los manifestantes y la noche caía en la capital, las voces de 55.000 personas, según los convocantes, se han desgañitado durante todo el recorrido coreando soflamas como “sin financiación no hay investigación”, “fuera empresas de la universidad” y “si somos el futuro, por qué nos dan dos duros”. La portavoz de CGT Universidad, María Eugenia Ruiz, ha tildado de “éxito” los paros mientras que ha criticado la postura de los rectores: “Ayer mismo, en una jornada de huelga en defensa de la universidad pública, firmaron un acuerdo con universidades privadas. Ahora mismo son una correa de transmisión de las políticas privatizadoras”, ha comentado cuando la movilización subía sus primeros metros por la calle Atocha. Lo sucedido en la jornada de ayer supone un punto de inflexión, tal y como lo ha catalogado la también ayudante doctora en la Universidad Complutense de Madrid (UCM). “O estás con Ayuso y sus recortes, o con la comunidad educativa defendiendo la universidad pública”, ha aseverado tajante. Ruiz también se ha referido a la LESUC como “una estrategia más para asfixiar lo público mientras se favorece lo privado” antes de asegurar que si el borrador de la ley no cambia, no descartan convocar una huelga general. Vaciar la pública, engrosar la privada Bajo la iluminación navideña que decora las calles del centro madrileño, Ana ha ejemplificado cómo se viven los recortes dentro de los campus. “No tenemos ni para tóner de tinta”, ha comentado esta administrativa de la UCM. Ha asegurado que, por el momento, no teme por su puesto de trabajo, pero sí por la educación pública, “la base de la igualdad en la sociedad”. Cerca de ella estaba Juan, ingeniero del sector de las telecomunicaciones que hace dos años se graduó en la Universidad Rey Juan Carlos: “Si la educación pública no funciona, la sociedad colapsará”, ha vaticinado mientras alrededor de él los manifestantes coreaban “nada, nada, para la privada”.  Otro de los manifestantes que esta tarde ha protestado en el centro de Madrid es Jesús Escribano, secretario de Universidad de la Federación de Enseñanza de CCOO en la Comunidad de Madrid: “Estamos aquí porque llevamos muchos años sufriendo una importante infrafinanciación en la universidad pública. La Comunidad de Madrid es la región que menos destina de su PIB por alumno”, ha criticado cuando la movilización se acercaba a Antón Martín. Mientras que la universidad pública madrileña va a la huelga para reclamar mayor financiación por parte del Ejecutivo regional, el número de universidades privadas ya se acerca a la quincena, frente a las seis públicas. “Facilitan la instalación de cualquier entidad privada sin control, aunque los informes sean desfavorables, incluso reconociendo la Comunidad de Madrid que no cumplen con los requisitos de plantilla o proyecto económico”, ha desarrollado el mismo Escribano. Javier Becerra, secretario del sector de Enseñanza en la Federación de Servicios Públicos de UGT Madrid, ha afirmado que “la universidad pública vive asfixiada desde hace 15 años con una financiación insuficiente que desemboca principalmente en una serie de recortes e incluso centros que se ven obligados a pedir préstamos para sobrevivir”. Estas palabras del ugetista se refieren a la UCM, que ha tenido que recurrir al crédito de la propia Comunidad de Madrid para poder hacer frente a los gastos y al pago de las nóminas de su personal. La calle se quedaba angosta para el raudal de manifestantes que transitaba por ella cuando Lucía Cano ha denunciado su situación como doctoranda en la UCM: “El Ministerio ha dado un dinero a la Universidad que se supone no puede tocar para pagar la investigación y mi salario, pero lo han utilizado en otras partidas”. Ella, que tiene 27 años e investiga en el campo de la biología, también ha criticado que su primer año de tesis cobre 1.088 euros, una cantidad que solo en el cuarto año llegará a los 1.600 euros. A su lado estaba David Notario, huelguista primerizo en una movilización estudiantil. Estudia un máster del CSIC con la Universidad Internacional Menéndez Pelayo: “Querría comenzar después el doctorado, pero con estas condiciones se plantea el futuro muy complicado”, ha relatado a elDiario.es. “Estamos gestionando la miseria” La situación también se torna preocupante para Pilar, Isabel y Elena, ambas integrantes del personal de atención y servicios de la Universidad Autónoma. “Estamos gestionando la miseria. La universidad es el futuro. Si recortamos ahí, ¿qué nos espera?”, se ha preguntado la primera de ellas. Estas funcionarias han incidido en el “lamentable” estado de las infraestructuras universitarias mientras han criticado que “la pareja de un señor que defrauda a Hacienda está gestionando nuestros impuestos”, en referencia a González Amador. Ana Iglesias, profesora desde hace 25 años en el grado de informática en la UC3M, ha reiterado que hay que salir a la calle a denunciar la situación que atraviesan los centros públicos: “Estoy aquí como madre, tengo tres hijos y están asfixiando la universidad”. Carlos Martínez es profesor en la facultad de Sociología y Ciencias Políticas de la UCM y lleva más de una década enseñando en España: “Hay un plan para destruir todo lo público, mis alumnos no pueden pagar la privada”. Lucio García tiene 78 años y vive en Alicante:“He venido a ver a mi hija a Madrid, y esta tarde tenía que estar aquí”. Le acompañan su mujer y su hija, Salvia García, que es técnico de laboratorio en la Universidad Politécnica, donde trabaja desde hace cuatro años: “Hay que defender la pública porque es el único ascensor social”. García insiste en que se “necesita más personal” en la universidad en la que trabaja y recalca el hartazgo generalizado ante el argumento de “que no hay dinero”. Alejandra Muñoz (20 años) y David Rodríguez (21 años) estudian en la UCM y no han dudado en sumarse a la protesta: “Tendría que estar en mi casa estudiando esta tarde, pero hay que estar aquí”, cuenta Muñoz. Rodríguez es estudiante en último curso del grado de Biología, y desde ayer se está manifestando: “Tenemos problemas con las prácticas y los laboratorios, no hay financiación”. El decano de su facultad, Benito Muñoz, acompaña a los estudiantes: “Esperamos que la manifestación cambie las cosas, que nos oiga la Comunidad”, expresa el decano. Falta de mecanismos democráticos de gobernanza Javier Rueda, investigador de la UCM e integrante de la sección sindical de la CNT, ha expuesto cuando la manifestación alcanzaba la plaza de Jacinto Benavente que “nos enfrentamos a una privatización de la universidad pública sin ningún disimulo por la vía de la financiación mientras faltan mecanismos de gobernanza universitaria realmente públicos y democráticos”. La huelga de este miércoles y jueves y las diversas movilizaciones que la han acompañado no han conseguido un gran cambio de postura por parte de la Consejería de Educación, liderada por Emilio Viciana. “No tenemos mucha comunicación. Han accedido a aumentar la financiación, pero aquí lo importante es ver los porcentajes, y siguen siendo muy insuficientes”, ha indicado el responsable de Universidad en CCOO. Rueda, militante de CNT, ha denunciado que el departamento liderado por Viciana pasará su rodillo por la tramitación de la LESUC. “Esperemos que esta huelga sirva para que incluso esta Consejería tan reaccionaria y recalcitrante escuche algo más a la gente”, ha deseado. Ese es un deseo que se ha dejado entrever a lo largo de la protesta con cánticos directos hacia la presidenta autonómica. Algunos de los más repetidos han sido “Ayuso, escucha, la uni está en lucha”, “Ayuso, payasa, paga tú las tasas” y “Ayuso, cobarde, la uni está que arde”. Una protesta de la clase trabajadora En torno a las 19.30 horas, la cabecera de la manifestación ha arribado a la Puerta del Sol, donde se ubica la sede del Gobierno de la Comunidad de Madrid. En el kilómetro cero madrileño y a escasos metros de un gigantesco árbol de Navidad, tres integrantes de la comunidad universitaria han enarbolado sus demandas ante los presentes minutos después.  Por parte del personal de administración y servicios, Sata ha expuesto que “venimos a recordar nuestras exigencias, exigencias de la clase trabajadora que responden a la necesidad de un modelo de universidad completamente público, accesible y de calidad, que no sea asfixiado sistemáticamente por los intereses privados y mercantiles como lleva ocurriendo durante años en la educación pública en Madrid”. Por parte del personal técnico, de gestión y de administración y servicios, Cristina se ha dirigido al Ejecutivo liderado por Pedro Sánchez: “Al Gobierno central le queremos decir que no vamos a olvidar cómo instrumentaliza el movimiento en su batalla política con el gobierno de la Comunidad de Madrid”. Además, ha tildado de “miseria” los presupuestos estatales destinados a educación, investigación y producción científica. “A la clase trabajadora y a sus hijos e hijas les queremos decir que este, el de la huelga, el de la organización y el de la lucha, es el único camino que tenemos para hacer valer nuestros intereses frente a la educación del empresario”, ha añadido. Por último, Andrés ha tomado la palabra como estudiante universitario madrileño, que ha recordado a las educadoras y docentes de las otras etapas educativas, “que sufren igual que nosotras el desmantelamiento de la educación pública”, ha afirmado antes de recordar a “las familias que sufren cada día la incertidumbre de saber cuál será el futuro de la educación de sus hijas e hijos”. Para finalizar, el estudiante ha asegurado que “no vamos a parar hasta que se paralice la tramitación de la LESUC y se dé una financiación adecuada para un servicio público de calidad”. Miles de personas se manifiestan en Madrid en defensa de la universidad pública.